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segunda-feira, 4 de abril de 2022

Corpo de mulher é encontrado intacto no Vale do Ivaí após 9 anos enterrado


 

Em Cruzmaltina, neste dia 03 de abril de 2022, familiares de uma mulher sepultada há 9 anos, ficaram impressionados ao retirar os restos mortais para sepultar o filho dela, que faleceu de um AVC- Acidente Vascular Cerebral.


Segundo informações, ao retirar a terra da cova, edificada no chão, sem parede de alvenaria ou concreto, eles constataram que o caixão estava intacto, assim como o corpo da pessoa sepultada.

O Blog do Berimbau falou com Adilson Cesar, que é servidor público e trabalha no cemitério. Ele foi a pessoa encarregada em cavar o local e foi quem encontrou o caixão. Disse nunca ter visto algo parecido, por isso, também ficou impressionado.

No mesmo local, familiares mantiveram o primeiro caixão e sepultaram o corpo do conhecido "Jura", ficando mãe e filho no mesmo local. Alguns especialistas, ouvidos pela reportagem, disseram que o fato não é comum, mas não pode ser considerado sobrenatural ou um milagre.


Segundo eles, viver, morrer e decompor é, biologicamente, falando, o curso natural para os seres humanos. Após a morte, nossas células liberam enzimas. Isso cria um ambiente ideal para a proliferação de fungos e bactérias, que auxiliam na decomposição do corpo, mas se a temperatura do local for alta, o corpo se desidrata antes que as enzimas entrem em ação, ocorrendo a mumificação.

O processo inverso também pode ocorrer porque o frio inibe a atividade das bactérias. Em igrejas (criptas) e túmulos de cimento, a situação é mais comum. O embalsamento do corpo, com produtos em excesso ou de uma forma mais eficiente, também pode gerar a conservação por anos, como já há outros casos relatados no Brasil. (Informações Blog do Berimbau)

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