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sábado, 16 de abril de 2022

Moradora de Jardim Alegre contesta versão sobre briga com mulher; entenda



Noticiamos mais cedo que na noite de ontem (15), uma moradora da Rua Genibre Aires Machado, em Jardim Alegre, chamou a polícia após acontecer uma vias de fato em frente a casa dela. 

Pelo relatório da polícia, a reportagem do Canal HP interpretou que a agressão teria envolvido a ex esposa e a atual de um homem. Porém, erramos. 

A moradora entrou em contato para contar a versão correta. E vamos fazer justiça dos fatos.  Dona Silvana conta que tem 50 anos e é casada há muitos anos. O  homem que foi citado no boletim de ocorrências não é seu marido, mas sim seu filho de criação. 

“Ele se separou da esposa e eu e meu marido o acolhemos novamente em casa, onde ele está morando aqui ha 2 meses. A ex veio aqui na frente de casa fazer escândalo e meu filho não queria conversar, mas diante da situação resolveu ir na calçada atender. Porém, começaram a discutir, meu marido ficou na varanda e eu fui lá tirar satisfação, onde aconteceu as agressões mútuas. Foi um momento de nervosismo, porque não sou de agredir e brigar com ninguém. Chamei a polícia para tentar resolver e a ex do meu filho foi embora”, comentou Silvana. 

Ainda, segundo Silvana, o filho dela de coração tem 34 anos e a ex tem 57 anos. “Ela é mais velha que eu e meu filho de coração, eu e meu marido corrigimos como se fosse legítimo. Não é a primeira vez que eles se separaram e foi uma confusão entre família, mas lamento como foi divulgado e os comentários maldosos que algumas pessoas fizeram sem saber”, assinala. 


O Canal HP pede desculpas pelo transtorno, enaltecendo que os fatos foram narrados conforme a interpretação do boletim de ocorrências. Entretanto, aproveitamos este triste episódio para orientar todos que se sintam prejudicados por alguma informação que viermos a publicar, que entre em contato imediatamente para que possamos ouvir a versão e publicar a errata. Infelizmente, no boletim não consta a identidade e o contato dos envolvidos, por isso se torna difícil ouvirmos os envolvidos, até por não sabermos que são.

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GODOY MOREIRA