"Eu peguei e tirei, porque não pode pegar nem na pessoa. E ele já estava com a língua enrolada, aí desenrolei e ele falou comigo, mas ele não podia andar. Coloquei ele nas costas e levei até a mãe na casa, e aí pedi para a mãe dele chamar o SAMU", relembrou.
Depois de socorrido, o menino foi atendido também pelos socorristas do Siate. Ele foi encaminhado acordado, com ferimentos leves, para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade.
A criança tinha escoriação no nariz por conta da queda, além de amortecimento nas mãos.
Na vila onde tudo aconteceu, são muitas as pipas presas nos fios de energia.
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"A orientação é para os pais, né. Levar as crianças em um campinho seguro para soltar raia. Às vezes você vai falar para as crianças, por já ter idade avançada, a gente sabe dos riscos, mas já fui repreendido por isso aí. Às vezes você nem gosta de falar, mas é uma orientação né", disse o trabalhador.
Fonte: G1 Paraná