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quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Denúncias de crimes sexuais aumentam 61% na região; veja



A cada três dias, pelo menos um crime sexual é registrado na região de Apucarana. O dado alarmante é de um levantamento da Delegacia da Mulher que revela um aumento de 61% no número de casos  – contra adultos e menores - no período de um ano. Veja a entrevista do delegado abaixo.



Entre janeiro deste ano  e 14 de setembro, 66 denúncias foram investigadas pela Polícia Civil, contra 41 crimes apurados no mesmo período do ano passad. Em todo 2021, a polícia investigou um total de 65 crimes sexuais. Outros 11 crimes recentes ainda estão tramitando, pois se encontram em fase de investigação. Além do município sede, a delegacia também atende Cambira e Novo Itacolomi.


Entre os casos em fase de investigação está o de uma mulher de 44 anos que foi assaltada e estuprada na noite de sete de setembro. A vítima ainda foi agredida na cabeça com uma barra de ferro. O crime aconteceu em uma chácara na região do Jardim Catuaí. 



Outro caso recente envolve uma criança de dois anos. O flagrante aconteceu neste final de semana no município de Novo Itacolomi e o suposto agressor é avô da criança. A mãe da criança viu o homem acariciando a criança.

Delegado Marcus Felipe da Rocha Rodrigues, chefe da 17ª Subdivisão Policial e que responde interinamente pela Delegacia da Mulher, afirma que o aumento de crimes sexuais é significativo, no entanto, diz que não há como atribuir o crescimento a algum fator específico. 


“A gente analisa que houve um aumento pelo menos de denúncias e registros na delegacia. Se isso consiste no aumento dos registros ou de crimes, a gente não pode afirmar”, comenta. 


ESTUPRO DE VULNERÁVEL

Dos 66 crimes sexuais registrados neste ano, mais da metade (62%) diz respeito a estupro de vulnerável. Conforme a legislação brasileira, esse tipo de crime sexual é caracterizado quando a vítima tem menos de 14 anos. Neste ano foram registrados 41 crimes do tipo. Como este tipo de violência geralmente ocorre no ambiente doméstico, o delegado afirma que a maioria dos casos já surge com autoria definida. 

“O conhecimento ou vem dentro da própria casa ou no âmbito escolar.   


O conhecimento ou vem dentro da própria casa ou no âmbito escolar. É muito comum as crianças denunciarem o crime à professora ou a diretora. São crimes que, de fato, têm repercussão maior, porque as vítimas são crianças”, comenta Marcus Felipe da Rocha Rodrigues, delegado. 

Informações da TnOnline 

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