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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

PF prende suspeitos de integrarem organização criminosa em Jardim Alegre e outros municípios




Uma organização criminosa que contrabandeava cigarros e agrotóxicos foi alvo de uma operação da Polícia Federal na quinta-feira (20). Segundo a PF, 18 pessoas foram presas, quatro delas em flagrante.

A PF informou que apreendeu mais de 30 veículos na operação.


As ordens judiciais foram cumpridas nas cidades de Terra Roxa, Umuarama, Amaporã, Alto Piquiri, Iporã, Jardim Alegre e Campo Mourão, no Paraná, além de Nova Prata no Rio Grande do Sul, Palmas no Tocantins, Luís Eduardo Magalhães na Bahia e Mundo Novo no Mato Grosso do Sul.


A operação, batizada de "Terra Envenenada", tem o objetivo de combater o contrabando e também a adulteração e o comércio ilegal de cigarros e agrotóxicos no país. Além disso, visa tirar de circulação bens e imóveis ligados a 36 investigados e bloqueio de contas dos suspeitos.


"Ao longo das investigações, nós identificamos dezenas de empresas agropecuárias em diversos estados pelo Brasil e que levavam a demanda para o grupo principal e vendiam os agrotóxicos para o consumidor final", afirmou o delegado do caso. Cerca de 200 policiais participaram da operação.

Segundo a corporação, foram sete meses de investigação com base no acompanhamento da organização criminosa voltada para a importação, manipulação e venda de cigarros e agrotóxicos de forma ilegal.


Os suspeitos serão indiciados pelos crimes de contrabando e transporte de substâncias tóxicas, participação em organização criminosa. As penas passam de 16 anos de prisão, de acordo com a polícia.

Esquema

As investigações mostraram que os suspeitos traziam as drogas pelo Rio Paraná e armazenavam em sítios e chácaras em Terra Roxa, local onde os criminosos moravam.

Depois os materiais eram transportados com escolta de contrabandistas e entregues a empresas que recebiam os produtos para serem comercializados, conforme a PF.


A operação identificou ainda caminhões carregados com os produtos sendo entregues a empresários nos estados de Minas Gerais, Bahia, Tocantins e Maranhão.

Segundo a Polícia Federal, os suspeitos do esquema possuem bens com compra de imóveis e automóveis.

Jardim Alegre 

Em Jardim Alegre, há tempo um morador tem sido alvo de denúncias de um forte esquema de contrabando e descaminho de produtos, sendo o principal:  agrotóxico; mas também estaria trazendo do Paraguai cigarros, munição e outros. Ele vinha sendo investigado e era apontado como "Patrão", ou seja, o responsável por comandar esse tipo de ilícito em Jardim Alegre e nesta região. Outra suspeito também foi preso na cidade por causa do mesmo esquema. 


Informações G1 com Blog do Berimbau 

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