Laurinha com os pais e irmão |
A família de Laura Cecília começa a travar uma batalha na justiça para conseguir que o governo custeie um medicamento a base de canabidiol, que custa aproximadamente R$ 2.300,00.
A menina tem apenas 5 anos e sofre com crises epiléticas diariamente. O medicamento a base de canabidiol é o único que ajuda a controlar as crises e a evitar lesões neurológicas.
Michele Amarante é tia de Laurinha. Ela destaca que é natural de São João do Ivaí, assim como seu irmão, conhecido como Marmelo. Eles são sobrinhos da professora Neuza Marcos. “Minha sobrinha tem epilepsia de difícil controle e autismo, e após 2 anos de tratamento, ela está sendo acompanhada por um médico de doenças raras, no Hospital Pequeno Príncipe, através do SUS”, conta.
Michele destaca que o médico fez a receita para começarem o tratamento com canabidiol, mas esse remédio não é gratuito, tem que seguir um processo judicial para conseguir que o governo custeie, visto que o uso é contínuo. “Como a Laura tem crises diárias e elas podem causar danos irreversíveis, não dá pra esperar até que saia essa decisão da justiça”, complementa.
A tia também destaca que é necessário informar que essa batalha judicial não tem previsão de ter um fim, porque são processos burocráticos e demorados.
“Por isso estamos pedindo ajuda a todos, porque, após iniciar o tratamento, não poderemos deixar faltar a medicação para a pequena”.
A família fez uma carta para explicar melhor a situação e pede doações:
Essa é a Laura Cecília, a nossa Laurinha. Ela tem 5 anos e é uma pessoinha muito especial.
Ela vivia muito bem, sem nenhuma intercorrência, se desenvolvendo normalmente até que em 2021 teve uma crise de epilepsia e após isso, a vidinha dela mudou. Desde então ela tem crises diárias e muitos espasmos e também teve o diagnóstico de autismo, e essas crises epiléticas podem causar danos neurológicos e muitas sequelas.
Ela faz tratamento com médicos especialistas no Pequeno
Príncipe, faz uso de vários medicamentos fortes, mas nenhum deles faz com que as crises epiléticas deixem de acontecer.
Após a última consulta com o especialista em doenças raras (a epilepsia dela é de difícil controle ele sugeriu e autorizou o uso do canabidiol, porém, após irem na farmácia popular (do governo) para pegarem o medicamento, foi negado o pedido.
Agora segue um processo judicial para que possam reverter essa decisão e conseguir gratuitamente o medicamento, porque ele tem um custo alto e infelizmente não conseguimos pagar esse valor mensalmente (aproximadamente 2.300,00).
Mas a Laurinha não pode ficar esperando essa decisão judicial, porque devido às crises ela pode ter lesões neurológicas irreversíveis.
Então estamos pedindo ajuda, de qualquer valor para que assim, eles consigam comprar o medicamento e ela fazer o uso imediatamente.
Se não puder doar, coloque a Laurinha e sua família em oração, e também se puder, compartilhe para que outros conheçam a história da Laurinha, e assim possam ajudar.
Dados para o pix:
*Franciele de Moura Lima*
*CPF 010.249.999-39*
Contato: 41 99145-9688
Deus abençoe.
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