Uma senhora compareceu ao Destacamento de Polícia de Borrazópolis e relatou o seguinte ocorrido: Na manhã de 06/10/2023, por volta das 11h, ela foi ao Colégio Estadual Humberto de Alencar Castelo Branco para pegar o boletim de notas de sua filha. Ela desejava discutir algumas preocupações em relação à sua filha, pois havia notado que recentemente a menina chegava em casa com lesões e seus objetos pessoais, como óculos, estavam danificados. No entanto, ao chegar à escola, a diretora não estava disponível. A senhora pediu para falar com outro membro da administração, e uma professora informou-lhe sobre o comportamento recente de sua filha e suas notas.
A mãe indagou sobre os recentes acontecimentos na escola, como tumultos na saída das turmas, uma lesão abdominal que sua filha sofreu em 04/10/2023, e o óculos danificado durante esses tumultos. Ela queria saber quais medidas a escola estava tomando para evitar esses problemas. A pedagoga explicou que a escola tinha um grande número de alunos e que era importante entender a situação. A senhora, no entanto, argumentou que, mesmo com um grande número de alunos, tais incidentes não deveriam ocorrer e mencionou que estava gravando a conversa.
A senhora voltou para casa e mais tarde retornou à escola para buscar sua filha, acompanhada por sua outra filha de 19 anos. Isso resultou em outra discussão com os professores. A professora ameaçou chamar a Polícia Militar e o Conselho Tutelar de Borrazópolis, mas quando a solicitante disse que esperaria a chegada dessas autoridades, os professores mudaram de ideia e disseram que não iriam chamá-los mais. Diante disso, a senhora decidiu ir até o Destacamento da Polícia Militar para registrar os eventos, onde recebeu orientações apropriadas.