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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Prefeito de Godoy Moreira afirma que foi ameaçado e morador contesta obra em propriedade



Na quarta-feira, dia 20 de novembro de 2024, dois boletins de ocorrência foram registrados no destacamento da Polícia Militar de Godoy Moreira, envolvendo o prefeito da cidade e um morador. 



No período da manhã, o prefeito Primis de Oliveira compareceu ao destacamento para registrar que teria sido ameaçado por telefone por um morador. Segundo o relato, o desentendimento teve início devido às obras realizadas pela prefeitura na Rua Arapongas, próximo à propriedade do autor da ameaça. O morador, insatisfeito com as intervenções, alegou que as máquinas estavam invadindo sua propriedade.



Durante a tentativa de diálogo, o prefeito esclareceu que as melhorias eram necessárias e que as intervenções estavam embasadas por decisões judiciais, afirmando que a estrada já estava devidamente averbada. Contudo, o morador teria reagido de forma agressiva, dizendo: “Estou em Maringá, tira essa máquina daí, se não você vai ver o que vai acontecer.”


Sentindo-se ameaçado, o prefeito decidiu registrar um boletim de ocorrência e representar criminalmente contra o autor da suposta ameaça.


No mesmo dia, no período da tarde, o morador que teria ameaçado o prefeito também compareceu ao destacamento para registrar sua versão dos fatos. Ele afirmou que as máquinas da prefeitura estavam atuando irregularmente dentro de sua propriedade rural e apresentou um mapa topográfico para sustentar sua queixa. O morador informou que já existe um processo judicial em andamento contra a prefeitura por alegações de irregularidades nas obras.



A advogada do morador entrou em contato com a Polícia Militar exigindo que a equipe interrompesse as obras. Durante a ligação, teria dito: “Caso vocês não forem lá paralisar as obras, eu vou entrar com um processo de prevaricação contra vocês, porque não é porque hoje é feriado que vocês não vão fazer nada.” Em resposta, a equipe informou que não possui competência para embargar obras sem ordem judicial.



A Polícia Militar orientou ambas as partes sobre os procedimentos cabíveis. Com um processo judicial já em andamento, a resolução definitiva do caso dependerá das decisões da Justiça. 

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GODOY MOREIRA

SÃO JOÃO DO IVAÍ