Hermes Santa Rosa assumiu o cargo de prefeito de Faxinal e já iniciou os trabalhos com uma agenda intensa, incluindo reuniões importantes em Curitiba. Apesar de estar apenas nos primeiros dias de gestão, ele já demonstra comprometimento com o plano de governo, a continuidade de obras iniciadas pela gestão anterior e a implementação de novos projetos para o município.
Nesta semana, Hermes cumpriu agenda na Casa Civil, Sanepar, SEAB e outras entidades estaduais. Entre as demandas discutidas, ele destacou a pavimentação da última rua no centro da cidade; readequação da estrada que liga Faxinal à Vista Alegre, incluindo trechos com pedra irregular e soluções para os problemas com a Sanepar, relacionados à abertura de buracos em vias recém-recapeadas e à frequente falta de água. Hermes propôs que o município realize os reparos e cobre os custos da companhia.
“Já estamos conseguindo verbas para novas obras e resolvendo problemas das que já estão em andamento. Essas parcerias em Curitiba são fundamentais para avançarmos,” destacou o prefeito.
Hermes reforçou que sua gestão terá como prioridades a construção de importantes equipamentos públicos, como o Centro de Atendimento ao Turismo, nova sede do Conselho Tutelar, construção do Centro do Idoso e construção de uma sede para a Brigada Militar
Esses projetos já possuem verbas encaminhadas, fruto das articulações feitas pelo prefeito ainda antes de assumir o cargo.
Além disso, a administração está buscando resolver o problema do lixão junto ao Instituto Água e Terra (IAT), que atualmente impede a emissão da certidão do município. “O lixão é uma questão ambiental e burocrática que precisa de uma solução urgente para que Faxinal continue avançando”, disse Hermes.
O prefeito reconheceu que os primeiros dias de gestão exigem paciência por parte da população. A transição administrativa, somada a questões burocráticas, como o registro da ata de posse, tem atrasado processos como licitações e a manutenção de equipamentos e veículos do município.“Estamos trabalhando para organizar tudo, mas precisamos de 30 a 60 dias para acelerar os serviços públicos e atender a população com mais agilidade”, explicou.