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sábado, 28 de março de 2020

Contas de luz terão bandeira verde em abril, sem cobrança extra, diz Aneel


As contas de luz terão bandeira verde em abril, sem taxa extra nas tarifas de energia, anunciou nesta sexta-feira, 27, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em março, também vigorou a bandeira verde.
De acordo com a Aneel, ao longo do mês, as chuvas contribuíram para recuperar os níveis dos principais reservatórios de hidrelétricas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão, segundo a agência, é que as condições hidrológicas se mantenham favoráveis em abril, ainda que seja um mês em que se inicia a transição entre o período úmido e o seco.
A Aneel informou ainda que a definição da bandeira considerou as medidas de combate ao avanço da pandemia do novo coronavírus em todo o País. “Além disso, foram consideradas novas previsões de consumo de energia, em face das medidas de combate à propagação da pandemia da Covid-19 no País, com indicativo de redução da carga de energia em abril e maio”, diz a nota.
Essa perspectiva, de acordo com a Aneel, se refletiu na redução do preço da energia no mercado de curto prazo (PLD) e dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF). O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.
No sistema de bandeiras tarifárias, em vigor desde 2015, a cor verde não tem cobrança de taxa extra, indicando condições favoráveis de geração de energia no País. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,343 a cada 100 kWh consumidos.
Já a bandeira vermelha pode ser acionada em um dos dois níveis cobrados, dependendo da quantidade de termelétricas acionadas. No primeiro nível, o adicional é de R$ 4,169 a cada 100 kWh. No segundo nível, a cobrança extra é de R$ 6,243 a cada 100 kWh.
As bandeiras tarifárias indicam o custo da energia gerada e possibilitam o uso consciente por parte dos consumidores. Antes do sistema, o custo da energia era repassado às tarifas no reajuste anual de cada empresa, com incidência da taxa básica de juros. (Fonte Estadão)

Aplicativo 'Covid19 Paraná' ajuda no controle da circulação do novo coronavírus no estado


O aplicativo "Covid1 Paraná" é uma ferramenta do governo estadual para ajudar no controle da circulação do novo coronavírus no estado.
O aplicativo, por enquanto, está disponível para Android.
O cidadão deve fazer um cadastro informando dados pessoais. O aplicativo gera um código, que precisa ser guardado para ser apresentado nos postos de monitoramento das divisas do estado.
A ferramenta também contém informações sobre a doença. Outra forma de preencher o cadastro é pela internet.
Monitoramento
A outra versão do aplicativo é de monitoramento. Essa versão é de uso restrito aos profissionais da saúde e demais agentes autorizados.
A ferramenta vai funcionar como um grande banco de dados relacionado ao coronavírus, segundo o governo estadual.
O aplicativo também vai ajudar, de acordo com o Governo do Paraná, na avaliação de sintomas da população local. Além de dados cadastrais, a ferramenta tem um questionário epidemiológico auto aplicável.
Essas respostas auxiliarão o Paraná a identificar os casos suspeitos e a tomar de decisões no combate ao vírus, conforme explicou o governo estadual. As informações são de acesso restrito aos profissionais da saúde
Governo do Paraná tira dúvidas da população
O Governo do Paraná também um site e telefones para os cidadãos que quiserem tirar dúvidas sobre a doença. (G1.com)

Trator desgovernado quase atropela agricultor na região


Um agricultor acabou gravemente ferido após acidente com trator agrícola, no distrito de Primavera, ao lado da Coamo, entre Cruzmaltina e Borrazópolis. O caso foi registrado na sexta-feira (27), por volta das 19 horas.

A vítima foi encaminhada com urgência para um hospital de Ivaiporã. De acordo com informações da Polícia Militar, que esteve no local, o trator perdeu o controle e a vítima foi atingida pelo rodado. (Informações TnOnline) 

Serviços não essenciais continuam fechados mais uma semana, em Ivaiporã


Após 2 horas de reunião, a Prefeitura de Ivaiporã, 22ª Regional de Saúde, Acisi (Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Ivaiporã) e a Promotoria de Justiça decidiram manter os serviços não essenciais fechados, por mais uma semana, em decorrência da pandemia do coronavírus (Covid-19), e o isolamento social.
Além disso, ficou definido o retorno ao debate das medidas impostas aos serviços não essenciais, na sexta-feira, acontecerá dia 3 de abril, às 14h00, quando algumas regras poderão ser recuadas ou reforçadas.
A decisão em manter os serviços não essenciais fechados foi tomada após exposição de dados apresentados pelo Departamento Municipal de Saúde, por meio do Centro de Operações de Emergência, e recomendações da 22ª Regional de Saúde, cujos órgãos de embasaram em dados estatísticos de avanço da pandemia do coronavírus (Covid-19) no Estado do Paraná.
O Departamento Municipal de Saúde informou que constam 26 casos notificados, 24 casos em investigação, 2 hospitalizados e 2 descartados, e segue aguardando as análises do Lacen (Laboratório Central do Paraná), que é vinculado à Secretaria de Saúde do Estado.
Conforme a equipe de saúde o isolamento social se justifica baseado nos resultados obtidos na China e Coreia do Sul, pelas recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), capacidade de transmissão e por sobrecarga dos serviços de saúde. Os dados foram explicados pelo enfermeiro João Felipe Marques. (LEIA MAIS) – Fonte: TnOnline)

sexta-feira, 27 de março de 2020

Duas mortes confirmadas por coronavírus em Maringá


O secretário de saúde de Maringá confirmou na tarde desta sexta-feira, 27, que duas pessoas morreram com coronavírus na cidade. São as duas primeiras mortes do Paraná. Belchior Martins de 84 anos e Rosângela Machado de 54 morreram em decorrência da doença. Outras duas mortes aguardam a confirmação de resultados de exames. Além disso, a cidade contabiliza nove casos da doença. Ao todo, o município tem 110 casos suspeitos da doença sendo que 31 estão internados e aguardam resultado de exames.
Fonte: O dia na Cidade

São João do Ivaí já vacinou 50% do público alvo da campanha contra a gripe


A campanha de vacinação contra a gripe começou na última segunda-feira (23) em todo o país, tendo como público alvo, na primeira fase que vai até maio, os idosos e profissionais da Saúde. Em São João do Ivaí, segundo o chefe do setor de epidemiologia, o enfermeiro Gilberto Dellai Filho, cerca de 50% do público alvo já foi vacinado.

Como forma de evitar aglomerações no posto de vacina, por conta da COVID-19, a secretaria municipal de Saúde decidiu realizar a vacinação nos domicílios. “As equipes de saúde estão indo nas casas vacinar os idosos, e isto está acontecendo simultaneamente na cidade e na zona rural. Acredito que na próxima semana, estaremos próximos de atingir a meta”, destaca Gilberto.



SAIBA MAIS NA LIVE COM O ENFERMEIRO:  


Mulher agride a própria mãe com chute na barriga, em Ivaiporã


Uma mulher foi presa e conduzida à 54ª Delegacia Regional de Polícia Civil (54ª DRP), depois de agredir a própria mãe. O caso foi registrado por volta das 22 horas na Rua Pato Branco, Vila Monte Castelo, em Ivaiporã.
Conforme consta no Boletim de Ocorrência, a mãe disse aos policiais que a filha estava ingerindo bebida alcoólica e começaram a discutir, por causa do volume do som, sendo que a autora agrediu a mãe dela com um chute na barriga. A vítima socorrida por familiares, posteriormente a autora saiu do local.
A equipe de plantão realizou buscas e encontrou a agressora próximo ao cemitério municipal. A autora foi encaminhada ao Pronto Atendimento Municipal para atestado negativo de sintomas do Coronavírus, e posteriormente até a 54ª DRP. (TnOnline)

SAMU da região de Ivaiporã isola ambulância para atendimentos a pacientes com Coronavírus


A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192/Noroeste) que atende a região de Ivaiporã adaptou uma ambulância avançada para atender eventuais casos confirmados de coronavírus na regional. A equipe que é composta de 46 funcionários também recebeu os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

O enfermeiro e coordenador regional do Samu, Rubens Wagner Bressanim explica que diante da possibilidade da chegada da epidemia na região, a ambulância adaptada é própria para paciente contaminado.  Isso significa, garantir uma assistência do SAMU mais segura para os pacientes e reduzir os riscos para os socorristas.

“O isolamento dessa viatura foi feito com uma manta térmica de fácil limpeza com equipamento suficiente para transportar o paciente contaminado. Após cada atendimento será higienizada com uma solução desinfetante que consegue destruir o vírus. A proposta da viatura totalmente isolada é também para evitar que outras viaturas sejam contaminadas transportando um paciente sem o vírus”.

A viatura adaptada ficará na unidade avançada de Ivaiporã que conta com médico, enfermeiro e condutor socorrista e irá atender somente os casos confirmados com o covid-19.

Bressanim explica ainda que todas as situações serão acionadas via central de regulação na cidade de Umuarama através do 192. É a central de regulação que define qual o tipo de transporte para cada paciente e qual o hospital fará o atendimento. 

“As outras viaturas da base e das outras cidades, a tendência é que vão buscar um quadro respiratório não tão grave, casos ainda suspeitos. Nesses casos, a viatura também vai chegar na base retirar todo o material e fazer a higienização. A equipe também usará o EPI padrão para o covid, mas não será necessário o isolamento da viatura”. 

O secretário municipal de saúde de Ivaiporã, Claudeney Martins considera as medidas adotadas pelo SAMU muito importante, pois garante a proteção da equipe de saúde e dos pacientes na eventualidade de transporte. “Além disso, são medidas seguidas conforme a Organização Mundial de Saúde, Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da Saúde e pelo Departamento Municipal de Saúde”. (TnOnline)

Câmara aprova ajuda de R$ 600 a informais, e mãe chefe de família receberá R$ 1.200



A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (26) projeto que prevê concessão durante três meses de auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais e de R$ 1.200 para mães responsáveis pelo sustento da família.
A ajuda, que ganhou o apelido de “coronavoucher”, foi aprovada por votação simbólica em sessão em que os deputados participaram virtualmente. Somente líderes partidários e o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estiveram presentes no plenário. Agora, o texto vai ao Senado.
Inicialmente, a equipe econômica queria conceder R$ 200 aos informais. Na terça, admitiu elevar o valor a R$ 300.
O relator do projeto, Marcelo Aro (PP-MG), decidiu aumentar o auxílio para R$ 600 após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defender o novo valor em declarações no Palácio da Alvorada.
“Está em R$ 500 e talvez passe para R$ 600. Eu conversei com o Paulo Guedes [ministro da Economia] ontem [quarta] e eu não tomo a decisão sem falar com o respectivo ministro”, disse. “Pode ser, mas eu não sei quantos bilhões a mais a cada R$ 100, para você ter uma ideia”, acrescentou.
Segundo integrantes da equipe econômica, o impacto deve ficar em R$ 44 bilhões durante os três meses.
Maia elogiou a decisão do relator e parabenizou o presidente pela decisão.
“Fico feliz pelo relatório, pela decisão, pelo diálogo, mostrando que aqui no Parlamento nós recebemos uma proposta de R$ 200. E com diálogo com o próprio governo, com a decisão do próprio presidente, nós agradecemos”, afirmou no plenário.
Mais cedo, o presidente da Câmara havia defendido a necessidade do auxílio.
“Se nós precisamos garantir o isolamento das famílias nós temos que dar previsibilidade, como tenho falado, e a renda para que essas pessoas passem pelos próximos 30 dias”, disse
A intenção é amenizar o impacto da crise do coronavírus sobre a situação financeira dos trabalhadores e das mães que são chefes de família.

O projeto prevê prorrogação do prazo de três meses por ato do Executivo, enquanto durar a crise.
Para receber o auxílio, o trabalhador não pode receber aposentadoria, seguro-desemprego ou ser beneficiário de outra ajuda do governo. Também não pode fazer parte de programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família.
Segundo o projeto, até dois membros da família terão direito ao auxílio.
Se um deles receber o Bolsa Família, terá que optar pelo benefício que for mais vantajoso.
Caso escolha o auxílio, o Bolsa Família fica suspenso durante o período em que vigorar a ajuda emergencial.
As mulheres de famílias monoparentais receberão duas cotas, também com a mesma restrição envolvendo o Bolsa Família.
O dinheiro será pago por bancos públicos federais em conta-poupança digital. A instituição financeira poderá abrir automaticamente a conta em nomes dos beneficiários.
O auxílio só será concedido àqueles que tiverem renda mensal per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar até três salários mínimos.
O benefício será dado a microempreendedores individuais, contribuintes individuais e trabalhadores informais que estivessem inscritos no Cadastro Único do governo federal até 20 de março. (FolhaPress)


As lições de quem se curou da covid-19; saiba quantas mil pessoas estão curadas


No momento em que o número de mortos e infectados pelo novo coronavírus aumenta e países como Itália e Espanha avançam na contagem de seus mortos, cresce também outra estatística menos divulgada e bem mais alentadora: a dos curados. Em todo o mundo, pelo menos 100 mil pessoas já se recuperaram da doença, segundo estudo da Universidade John Hopkins, dos Estados Unidos.
O trabalho foi divulgado nesta semana. O resultado corrobora informações da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que 80% das pessoas contaminadas se recuperam apenas no tratamento, sem precisar de internação e uso do respirador (entre 5% e 6%).
Os curados são homens e mulheres, jovens, adultos e idosos, que apresentaram sintomas variados, desde tosse e falta de ar até perda de olfato. Depois de um período de isolamento total, sem sair de casa – incluindo os mais novos -, eles relatam o prazer de voltar a executar atividades do dia a dia, como estar com os amigos e com a própria família. Alguns são enfáticos: para eles, o isolamento social continua sendo necessário, mesmo depois da cura, para evitar que a pandemia avance assustadoramente como em outros países.
“O pior sintoma é o medo”, afirma a advogada e conselheira federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Daniela Teixeira, de 48 anos, que contraiu a covid-19 na Conferência Nacional da Mulher Advogada, realizada no Ceará, em 5 e 6 de março. “Fui homenageada na conferência, mas não vale o risco e o desespero que passei depois. Tinha de ter ficado em casa.” Ela reforça a recomendação da OMS para que as pessoas não saiam de suas casas nesse momento, que não paguem para ver. “É muito difícil ser contaminada por uma peste, algo que parou o mundo, e achar que seu quadro clínico pode se agravar, que você pode contaminar pessoas queridas ao seu redor”, diz. (Informações Estadão)

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GODOY MOREIRA