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quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Roberto Guilherme, o Sargento Pincel, morre aos 84 anos



O ator Roberto Guilherme, conhecido por interpretar o personagem Sargento Pincel, em "Os Trapalhões", da TV Globo, morreu na manhã desta desta quinta-feira (10), aos 84 anos. O artista estava internado na Clínica São Vicente, na Zona Sul do Rio de Janeiro. 

A morte de Roberto foi confirmada pela família e pela esposa do ator Renato Aragão, Lívia Aragão. Pinça, como também era carinhosamente chamado, lutava contra um câncer havia alguns anos.


O Sargento Pincel contracenava com o Soldado 49, interpretado por Renato Aragão. A careca, que virou sua marca registrada, surgiu no programa, com o ator tendo os cabelos raspados em uma esquete humorística.

O artista, que foi batizado como Edward Guilherme Nunes da Silva, nasceu em Ladário, Corumbá (MT), em 25 de agosto de 1938. O nome Roberto foi uma homenagem feita ao cantor Roberto Carlos. (Informações G1.com)

COTAÇÃO AGRÍCOLA - Preços da tarde - 10/11/2022



 

Polícia civil do Paraná investiga roubos de cargas de carne



A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deflagrou uma operação na manhã desta quarta-feira (9) para cumprir oito ordens judiciais contra uma organização criminosa envolvida em roubo de cargas. A ação foi realizada simultaneamente em Curitiba, Mandirituba e Campo Magro, na Região Metropolitana.

As investigações tiveram início em agosto deste ano e contaram com o apoio do Setor de Inteligência da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O grupo é suspeito de praticar dois roubos em agosto e setembro, em Almirante Tamandaré e Ponta Grossa, respectivamente. 


Conforme apurado, o foco da organização criminosa era roubo de cargas de carnes. Estima-se que o prejuízo seja de R$ 850 mil.


Durante os crimes, os indivíduos abordavam os motoristas e roubavam as cargas. As vítimas eram feitas de reféns até que a carga fosse levada para Maringá, região Noroeste do Estado. 

Os criminosos possuem passagens por crimes como roubo de carga, receptação, porte de arma de fogo e adulteração de sinal de veículo automotor.

Informações: NH Notícias 

Caminhoneiro morre em trágico acidente no Paraná



No dia 09 de novembro, a equipe PM foi acionada pelo Corpo de Bombeiros de Irati, sendo repassado que teria ocorrido um acidente de trânsito na Localidade do Rio do Meio, no Município de Ivaí, onde provavelmente teria uma vítima presa nas ferragens. 

Diante do fato, equipe deslocou ao local, constatando o referido acidente envolvendo o caminhão, qual colidiu com uma árvore, resultando em uma vítima qual estava prensada nas ferragens da cabine do caminhão.  


Ainda no local estavam presentes os componentes do SAMU, quais constataram a falta de sinais vitais da vítima. 


Diante dos fatos acionado os órgãos competentes, Criminalística, IML e Corpo de Bombeiros quais se fizeram presentes na sequência. Prosseguindo, ao chegarem os demais órgãos, primeiramente feito isolamento do local, onde os peritos, quais realizaram os procedimentos cabíveis.  


Posteriormente os componentes do Corpo de Bombeiros, realizaram a retirada do corpo em meio às ferragens com uso de ferramentas de corte no veículo. Retirado assim o corpo, e identificado a vítima, qual possuía ferimentos devido a gravidade do acidente. Também se fez presente o agente de remoção do IML, qual realizou a remoção do corpo.  

Reitera-se que o veículo provavelmente tenha apresentado falha no sistema de frenagem, pois a via se apresentava em um descida íngreme e o veículo a princípio no momento da possível falha no acionamento dos freios, veio cair em uma valeta do lado direito da via, onde o motorista provavelmente tentou diminuir a velocidade, porém como não conseguiu, acabou colidindo frontalmente com uma árvore (eucalipto).  


Desta forma, confeccionado boletim de ocorrência para registro dos fatos juntamente com boletim de acidente de trânsito, anexando fotos e informações pertinentes do acidente de trânsito. 

 

INFORMOU EQUIPE ATENTO A REDE

Advogada enfurecida invade igreja e acaba com culto, no Vale do Ivaí

 


Um verdadeiro “barraco” foi promovido por uma advogada durante um culto em uma igreja evangélica localizada na Rua Nova Ucrânia, em Apucarana, na noite desta quarta-feira, 09. Ela teria entrado no templo, aos gritos, xingando um outro advogado que participava da celebração, por conta de uma causa em que os dois trabalham. A Polícia Militar (PM) foi acionada, mas ninguém foi preso.

Segundo o boletim de ocorrências, o advogado está com uma causa de divórcio de membros da igreja que frequenta, o qual representa um homem, e a advogada, representa a mulher. Porém, devido a uma petição entre os advogados, houve um desacordo.

Por conta disso, a advogada foi até a igreja e, durante o culto, teria chegado em frente ao templo e começado a gritar, chamando o solicitante de palhaço, entre outras ofensas.

No boletim consta ainda que ela teria entrado na igreja querendo utilizar o microfone para continuar as ofensas e teria arrastado a esposa do advogado pelo braço, retirando de dentro da igreja.

O advogado disse que, para encerrar o fato, se retirou da igreja e aguardou próximo ao local, acionando a polícia para registro do boletim.

Ninguém foi preso.

Informações: TN Online

COTAÇÃO AGRÍCOLA - Preços da manhã - 10/11/2022



 

Relatório da Defesa não encontra fraude nas urnas; saiba mais

 


O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, enviou nesta quarta-feira, 9, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) relatório de fiscalização do processo de votação que não aponta qualquer fraude eleitoral e ainda reconhece que os boletins de urnas e os resultados divulgados pelo TSE são idênticos. Ou seja, o boletim que a urna imprimiu registrando os votos dados ao final da votação confere com o resultado da totalização divulgada pelo tribunal.

Apesar disso, Nogueira pede que seja feita uma investigação técnica urgente sobre eventuais riscos à segurança das urnas. O ministro fala numa suposta possibilidade de que um "código malicioso" possa interferir no funcionamento dos aparelhos de votação. O Estadão apurou que o uso dessa expressão pelo ministro da Defesa foi interpretada no TSE como uma forma de Nogueira atender de alguma forma o presidente Jair Bolsonaro, que contava com esse relatório como a última cartada para contestar o resultado da eleição. Ainda não há confirmação se o presidente fará isso.

Em nota, o TSE agradeceu o envio do documento e destacou justamente que o trabalho dos militares não aponta qualquer fraude ocorrida na eleição. "TSE informa que recebeu com satisfação o relatório final do Ministério da Defesa, que não apontou a existência de nenhuma fraude ou inconsistência no processo eleitoral de 2022. As sugestões encaminhadas para aperfeiçoamento do sistema serão oportunamente analisadas. O TSE reafirma que as urnas eletrônicas são motivo de orgulho nacional, e as Eleições de 2022 comprovam a eficácia, lisura e total transparência da apuração e totalização dos votos", diz a nota do tribunal.

Em diversos trechos do documento, os militares que fizeram a fiscalização relatam não terem tido condições de verificar o funcionamento dos códigos que fazem a urna funcionar e ainda alegaram que as regras de fiscalização fornecidas pelo TSE não permitiram testar, como gostariam, os dispositivos. Ainda assim, após discorrer por 20 páginas sobre os entraves encontrados, a Defesa sugere, sem apresentar provas, que o sistema eletrônico de votação "não está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento".

Num ofício em que encaminha o relatório, o ministro da Defesa repete o argumento e alega que durante a inspeção dos militares teria sido observada situação que "pode configurar relevante risco à segurança do processo". "Dos testes de funcionalidade, realizados por meio do Teste de Integridade e do Projeto-Piloto com Biometria, não é possível afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento", diz Nogueira.

O relatório destaca, no entanto, que não tratou-se de investigar eventual fraude eleitoral. "Ressalta-se que o trabalho da EFASEV (equipe de fiscalização das Forças Armadas) se restringiu à fiscalização do Sistema Eletrônico de Votação, não compreendendo outras atividades, como, por exemplo, a manifestação acerca de eventuais indícios de crimes eleitorais", diz o documento.

Com base na alegação, sem provas, do suposto risco do "código macilioso", Nogueira sugere ao TSE que seja criada uma comissão de técnicos de instituições da sociedade civil e fiscalizadoras para fazer a investigação do funcionamento das urnas. Esse trabalho, no entanto, já é feito durante o processo de preparação da eleição, com a possibilidade de instituições de fiscalização, como a própria Defesa, para analisar a urna e também os programas que a fazem funcionar.

O documento possui, ao todo, 63 páginas. No entanto, os apontamentos sobre a fiscalização do sistema eleitoral se restringem às primeiras 22 páginas. O restante do relatório é composto pelas referências utilizadas na elaboração. O texto é assinado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e por outros três militares: o capitão de fragata Marcus Rogers Cavalcante Andrade, o coronel aviador Wagner de Oliveira da Silva e o coronel Marcelo Nogueira de Souza - este último chefia a Equipe das Forças Armadas responsável pela fiscalização.

Após informar que levaria até 30 dias para concluir sua fiscalização do processo eleitoral, o Ministério da Defesa anunciou há dois dias que entregaria o relatório nesta quarta-feira. O prazo encurtado atendeu às pressões do presidente Jair Bolsonaro, que trocou os holofotes pelos bastidores desde que perdeu a disputa para o petista Luiz Inácio Lula da Silva, no último domingo de outubro. Nas poucas declarações que concedeu de lá para cá, o presidente insinua que o dossiê dos militares pode alterar o jogo. "Brevemente teremos as consequências do que está acontecendo", afirmou ele, na última segunda-feira7.

Antes mesmo da divulgação do relatório da Defesa, o presidente eleito saiu em defesa do processo eletrônico de votação do País. Lula disse que a urna eletrônica é uma "conquista do povo brasileiro". O petista concedeu no início da noite sua primeira coletiva à imprensa em Brasília, após reunião no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"A urna eletrônica é uma conquista do povo brasileiro. Acho que muitos países no mundo invejam o Brasil pela lisura do processo", disse. O presidente eleito citou o pleito nos Estados Unidos, onde, segundo ele, "ainda estão contando votos no papelzinho" para saber os resultados das eleições.

Contestação 

Na terça-feira, 8, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse que a legenda não iria contestar o resultado das eleições, mas que Bolsonaro poderia fazê-lo se tiver "algo real na mão". Já o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) disse que o relatório do Ministério da Defesa é assunto para o Judiciário, e não do governo de transição. "Não tenho nenhuma informação sobre esse relatório. Agora, quem cuida disso é o Poder Judiciário, que tem uma Justiça especializada para isso, que é a Justiça eleitoral", afirmou o vice.


O ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, reiterou por diversas vezes que a função das Forças Armadas era de contribuir para melhorar o processo de votação. Em comunicado oficial, em 18 de outubro, disse agir à luz da Resolução 23.673/21, do TSE, fiscalizando o sistema eletrônico a convite do próprio tribunal e não se dedicando a uma auditoria propriamente dita.


Em 14 de julho deste ano, quando foi ao Senado, o ministro projetou num telão uma apresentação com o título "A Colaboração das Forças Armadas para Aperfeiçoamento da Segurança e da Transparência do Processo Eleitoral Brasileiro". Naquele dia, Nogueira fez um histórico das perguntas e sugestões que haviam sido enviadas ao TSE pelos militares.


Ao final, resumiu o pedido do ministério em três itens: realização de teste de segurança no modelo 2020 da urna eletrônica; testagem das urnas no dia da votação, com acionamento feito por digitais dos eleitores, e auditoria dos partidos mais efetiva.


A participação do Ministério da Defesa nas eleições deste ano foi alvo de embates constantes com as diferentes ministros que passaram pela Presidência do TSE. Em agosto do ano passado, os militares foram convidados pelo então presidente da Corte Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, a integrar a Comissão de Transparência das Eleições. À época, o titular da pasta ainda era o general Walter Braga Netto, que concorreu ao cargo de vice-presidente na chapa de Bolsonaro neste ano.


Braga Netto indicou o general Heber Garcia Portella, que passou a reproduzir o discurso antiurnas do governo nas reuniões realizadas pelo tribunal, chegando a cobrar dos ministros que apontassem "as consequências para o processo eleitoral, caso seja identificada alguma irregularidade" nas eleições.


No início deste ano, quando Barroso passou o comando do TSE ao ministro Edson Fachin, a Defesa passou por um período de escalada da tensão com a Justiça Eleitoral. Como mostrou o Estadão, os militares encaminharam ao tribunal mais de 88 questionamentos e sugestões de melhorias do sistema eletrônico de votação. Os documentos também reproduziram parte dos ataques de Bolsonaro às urnas eletrônicas, com questionamentos até mesmo sobre a existência de entradas USB nos dispositivos. Diante das investidas das Forças Armadas, Fachin chegou a dizer que "quem cuida das eleições são forças desarmadas".


A crise entre as duas instituições só arrefeceu com chegada de Alexandre de Moraes ao comando da mais alta instância da Justiça Eleitoral. Quando assumiu em agosto deste ano a presidência do TSE, Moraes concordou em atender parte dos pleitos dos militares, como a realização do teste de urnas com uso das digitais de eleitores para desbloquear a operação.


A urna modelo 2020 foi submetida à inspeção por peritos de universidades federais; o teste piloto com participação de eleitores foi realizado em seções eleitorais dos dois turnos de votação e os partidos puderam realizar a auditoria, respeitadas as regras eleitorais.


Informações: TN Online

URGENTE: Carro pega fogo após colisão e vítima morre carbonizada



Na manhã dessa quinta-feira, 10 de novembro, ocorreu um gravíssimo acidente na rodovia BR-373, km 194, na localidade de Uvaia, região de Ponta Grossa.

Um veículo GM Prisma e um GM Ônix colidiram frontalmente, onde na sequência o prisma acabou pegando fogo.


Foi acionado as equipes do Corpo de Bombeiros, SAMU e PRF, quais rapidamente deslocaram para o local. Uma vítima que estava no Ônix foi socorrida e infelizmente uma vítima do Prisma morreu no local e ficou carbonizada.

O local foi isolado e acionado a Criminalística juntamente com viatura do IML para procedimentos e recolhimento do corpo.


INFORMOU EQUIPE ATENTO A REDE

Jovem é morto a tiros durante a madrugada na região

 



A Polícia Civil está investigando um homicídio que aconteceu duranta a madrugada desta quinta-feira (10), no Jd Triângulo, em Sarandi. Charles Henrique Pelegrini de 18 anos, acabou sendo executado a tiros.

Conforme a PM, a vítima teria sido chamada no portão da sua casa onde foi surpreendida com vários disparos de arma de fogo. O crime teria sido praticado por duas pessoas que atiraram por diversas vezes e na sequência fugiram. A vítima alvejada correu para dentro de casa e acabou morrendo. 

As equipes do Siate e Intervencionista do Samu, foram acionadas, o médico constatou o óbito. A Polícia Militar e Guarda Civil Municipal estiveram no local e realizaram diligências, porém, nenhum suspeito foi localizado. Após o trabalho pericial realizado pelo Instituto de Criminalística o corpo foi recolhido e encaminhado ao IML de Maringá.

 O jovem contava com antecedente criminal por tráfico de drogas.

Informações: Portal EVN 

COLUNA SOCIAL - Aniversário de Vergílio Pachelli de São João do Ivaí



Quem está de aniversário nesta quinta-feira (10), é Vergílio Pacheli, de São João do Ivaí. Ele está completando 40 anos e recebe os parabéns de sua esposa Ana Paula e de suas filhos Ana Laura e Luiz Felipe. Desejamos muitas felicidades, saúde e paz! 

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