A
atriz mirim, Isabela Candreva, de sete anos, vai participar de episódios da
novela infantil “As Aventuras de Poliana” produzida e transmitida pelo SBT. As
cenas foram gravadas em São Paulo (SP) no último dia 28 e ainda sem data
divulgada para veiculação. “Fomos aos estúdios do SBT após a Isabela ser
escolhida através de uma seleção de atrizes mirins. A cada passo e conquista
ficamos contentes e sempre a apoiamos”, afirmaram orgulhosos os pais, Ronaldo
Candreva e Lúcia Candreva.Início de carreira.Segundo os pais Isabela começou a
carreira aos cinco anos. Em abril deste ano ela participou das gravações do
curta metragem “ Sua Criança Cresceu”, em Curitiba. Atualmente ela faz curso de
teatro pela Escola de Arte Primeiro Encontro (Londrina), participou de
workshops em São Paulo, além de passar pelas Agências Five e Trade, concluindo
também cursos de manequim e modelo no Studio Desireé Soares. (Informações
Wellyngton Jhonis)
sexta-feira, 5 de julho de 2019
Capela invadida e furtada no Paraná; levaram até um cálice sacro
Uma capela foi invadida e furtada, em Ibaiti. Segundo a coordenação da igreja, o furto foi percebido por fiéis na noite desta quarta-feira (3). De acordo a Polícia Militar (PM), a ação foi registrada na Capela Mãe Rainha, no bairro Gralha Azul. Conforme a PM, um boletim de ocorrências foi registrado. A coordenação da capela informou que uma janela foi arrombada. Do local, foi levada parte da fiação do salão de festas, uma caixa de som, além de um cálice. Ainda segundo a capela, o sacrário e a mesa do dízimo foram revirados.Os fiéis que perceberam o furto estavam indo até a capela para um terço. A coordenação da igreja disse que acredita que o local tenha sido invadido no início da noite de quarta. A PM informou que fez buscas por suspeitos, mas até a publicação da reportagem ninguém havia sido preso.O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Fonte: G1
Comissão especial rejeita destaque sobre aposentadoria de professores
Por 30 votos a 18, a comissão especial da reforma da Previdência (PEC 6/19) na Câmara dos Deputados rejeitou, mudança nas regras de aposentadoria de professores. A proposta buscava manter as atuais regras de aposentadoria para professores, com 25 anos de contribuição para mulheres e 30 anos para homens, sem exigência de idade mínima.Pelo texto do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), aprovado nesta quinta-feira (4) na comissão, as professoras poderão se aposentar com 57 anos de idade e 25 de contribuição; e os professores, com 60 de idade e 30 de contribuição. Os profissionais do magistério terão de comprovar efetivo exercício na educação infantil ou nos ensinos médio e fundamental.Para o relator, a Câmara já suavizou o texto vindo do Executivo e evitará situações em que profissionais se aposentam aos 45 anos. Pelo texto enviado pelo governo federal seria exigida idade mínima de 60 anos e 30 anos de contribuição para profissionais dos dois sexos.
“A questão do professor é ganhar melhor, é carga horária diferenciada, sala com menos de 30 alunos. Não adianta fazer ‘puxadinho’, não vai resolver a questão do professor, do aluno e do país dessa forma”, disse Moreira.Neste momento, parlamentares continuam com a apreciação das sugestões de modificação ao texto de Moreira. Ao todo, foram propostos 17 destaques de bancada e 88 individuais com sugestões de mudanças ao texto-base. A comissão, no entanto, não apreciará as propostas individuais. Já as propostas de bancadas serão analisadas uma por uma. Policiais.Mais cedo, o colegiado rejeitou dois destaques que alteravam as regras para aposentadoria de agentes de segurança. As propostas previam uma regra de transição para policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais civis, guardas municipais, agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e agentes de trânsito.O texto previa a cobrança um pedágio de 17% sobre o tempo de contribuição que faltaria para a aposentadoria. Além disso, definia uma idade mínima inferior para essas categorias, de 55 anos para homens e 52 para mulheres.Com a rejeição das propostas, fica mantido o texto que inclui profissionais que exercem atividades ligadas à segurança pública, entre eles policiais federais, policiais rodoviários federais, servidores da Abin, policiais legislativos, policiais civis, policiais militares e bombeiros, agentes de trânsito, agentes penitenciários, agentes socioeducativos, oficiais de justiça e guardas municipais. Pelo texto, policiais federais e legislativos se aposentarão aos 55 anos de idade, com 30 anos de contribuição e 25 anos de exercício efetivo na carreira, independentemente de distinção de sexo.Aos gritos de "PSL traiu a polícia do Brasil", policiais que acompanhavam a votação da proposta na Câmara reagiram à derrubada do destaque. O líder do governo, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), disse que o governo se esforçou para negociar um acordo que viabilizasse as demandas das categorias de segurança.“Houve envolvimento pessoal de todo o governo, mas infelizmente não conseguimos chegar a um equilíbrio das possibilidades e expectativas”, afirmou. O parlamentar também declarou que a aprovação do texto poderia inviabilizar toda a reforma.Relatório. O parecer do relator Samuel Moreira foi aprovado por 36 votos a 13. Para deputados da base governista, reformar a previdência é fundamental para reverter o déficit no sistema de aposentadorias e pensões. Para os favoráveis à PEC, a reforma vai trazer de volta a geração de emprego e renda na economia brasileira.Já os parlamentares da oposição temem que a reforma desmonte o sistema de previdência social e seja mais dura com os mais pobres. Segundo o líder do PSOL, Ivan Valente (SP), a PEC vai afetar o sistema de proteção social, sobretudo de quem ganha até quatro salários mínimos (R$ 3.992,00). Foto/Fonte: Agência Brasil
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