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terça-feira, 4 de outubro de 2022

Moro declara apoio a Bolsonaro no segundo turno, dois anos e meio após romper com presidente

 


O senador eleito Sergio Moro (União Brasil) declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta reeleição em segundo turno contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ex-juiz fez o anúncio pouco depois do meio-dia por meio de uma postagem no Twitter.

Logo após ser eleito, Moro esteve na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), em Curitiba, e deixou no ar a possível decisão.

“Lula não é uma opção eleitoral, com seu governo marcado pela corrupção da democracia. Contra o projeto de poder do PT, declaro, no segundo turno, o apoio para Bolsonaro”, diz o post de Moro.

A declaração acontece dois anos e meio após a ruptura entre Moro e Bolsonaro, quando o senador eleito abriu mão do comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública, mesmo após declarar em entrevistas que deixou a pasta por não concordar com o que o governo impunha a ele.

“Fui forçado a sair porque o governo queria que eu fizesse coisa errada”, afirmou Moro em entrevista para a Veja, em dezembro de 2021. 

Por “coisa errada”, Moro se refere ao aparelhamento da Polícia Federal, para defender familiares a amigos do presidente, como o próprio Bolsonaro admitiu em uma reunião no Planalto, cujas imagens e áudios foram amplamente divulgados na época.

Informações: Banda B

Sem citar Lula, Ciro declara apoio ao PT no segundo turno das eleições



O ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) anunciou nesta terça (4) apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições para a Presidência da República.

Ciro Gomes evitou citar o nome de Lula, afirmando que "acompanha a decisão do partido". O anúncio foi feito menos de uma hora após o PDT declarar apoio a Lula em decisão unânime pelo diretório nacional da sigla.


"Lamento que a democracia brasileira tenha afunilado a tal ponto que reste para o brasileiro duas opções, a meu ver, insatisfatórias", disse. "Ao contrário da campanha violenta da qual fui vítima, nunca me ausentei ou me ausentarei da luta pelo Brasil. Sempre me posicionei e me posicionarei na defesa do país contra projetos de poder que levaram o país a essa situação grave e ameaçadora."


Ciro diz ainda que "frente às circunstâncias", o apoio a Lula era a "última saída". "Lamento que a trilha democrática tenha se afunilado a tal ponto que reste para os brasileiros duas opções ao meu ver insatisfatórias."

Apesar de citar piora na "trilha democrática", Ciro diz não acreditar que a democracia esteja em risco nessas eleições, mas pondera sobre o que classifica como "absoluto fracasso na nossa democracia em construir um ambiente de oportunidades que enfrente a mais massiva crise social e econômica que humilha a esmagadora maioria do nosso povo".

'Não aceitarei qualquer cargo'

Ciro disse também que manifestar o apoio sem pedir cargo em troca. "Adianto que não pleiteio e não aceitarei qualquer cargo em eventual futuro governo. Quero estar livre ao lado da sociedade, em especial da juventude, lutando por transformações profundas, como as que propusemos durante a campanha", afirmou.

"Ao povo brasileiro me dirijo: fiquem certo de que, como sempre fiz, vou fiscalizar acompanhar de perto o dia a dia do governo que assumirá o governo em janeiro. Assim como vou seguir estudando e apresentando ideias para o nosso país", finalizou Ciro Gomes.

O candidato do PDT foi o quarto candidato mais votado no primeiro turno das eleições 2022, com 3.599.287 votos, equivalente a 3,04%.

 Lula e Jair Bolsonaro obtiveram respectivamente 48,43% e 43,20% dos votos válidos e disputam a eleição no segundo turno.

Informações: G1

Bebê morre após pai arremessar celular nele ao tentar atingir a mulher



Um bebê, de apenas 2 meses, morreu depois de ser atingido por um celular que, a princípio, foi arremessado pelo próprio. De acordo com as informações da Polícia Civil, o homem tinha a intenção de atingir a esposa com o objeto, porém, acertou o filho. O caso foi registrado em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. 

Ainda conforme as autoridades, o responsável pela morte do menino se apresentou às autoridades espontaneamente, prestou depoimento e foi liberado. 

"Ele pode ser indiciado por lesão corporal seguida de morte, como ele prestou socorro levando o menino para o hospital, a intenção pode ter sido lesionar e não matar", afirmou a delgada que está à frente do caso, Samya Barros.

O corpo da criança deve ser submetido a uma perícia, pois há suspeita de que as lesões são incompatíveis com lesões culposas, quando não há intenção de machucar. 

Desentendimento

A mãe do bebê também prestou depoimento e explicou que, na madrugada da última quinta-feira (29), ela e o marido tiveram uma briga. A fim de acabar com a discussão ela foi dormir. 

O pai estava com o filho no colo. Nervoso, ele colocou o menino num bebê conforto e, depois, ao lado da mãe, que estava deitada na cama.

O homem pegou o celular da esposa e leu mensagens que não teria gostado. Para quebrar o aparelho, ele jogou em direção à mulher, mas atingiu o filho.

A criança ficou internada, mas morreu no sábado (1º) em razão dos ferimentos na cabeça.

A delegada ressaltou que o relacionamento do casal estava conturbado há algum tempo. A mulher, inclusive, desenvolveu depressão e contou que evita discutir com o marido.

Informações: TN Online


 

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GODOY MOREIRA

SÃO JOÃO DO IVAÍ