Caminhoneiro é indiciado pela morte de professora e filho em acidente na BR-376

 

A Polícia Civil indiciou o caminhoneiro que provocou a tragédia que matou a professora Vanessa Kubaski Maciel, 37 anos, e seu filho Pedro, de 7 anos, em abril deste ano na BR-376, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. O proprietário do caminhão também foi indiciado. 

Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o caminhão estava com o sistema de frenagem alterado, além da falta de manutenção de itens obrigatórios, como pneus e tacógrafo. O caminhão bitrem estava carregado com 38 toneladas de soja, que espalharam na pista. 

O motorista foi indiciado por homicídio culposo no trânsito. O inquérito foi encaminhado para o Ministério Público. 

Polícia cumpre mandado judicial e prende homem em São Pedro do Ivaí

Um homem foi preso na tarde de quinta-feira (01), em São Pedro do Ivaí. A Polícia Militar fazia patrulhamento na Rua João Batista, quando visualizou um indivíduo de bicicleta, que ao perceber a viatura se mostrou apreensivo e passou a andar de modo mais ligeiro, configurando fundada suspeita. 

Durante a abordagem, o homem foi identificado e submetido à busca pessoal, sendo que nada de ilícito foi encontrado, porém, ao consultar o sistema Sesp Investigação havia um mandado Judicial expedido pelo Fórum da Comarca de Jandaia do Sul.

Dessa forma, foi dado voz de prisão ao homem e encaminhado à Delegacia de Jandaia do Sul para providências cabíveis.

Advogada paranaense é encontrada morta dentro de carro no Pará

 

A Polícia Civil (PC) investiga a morte de uma advogada, de 29 anos, encontrada dentro de um carro, em Novo Progresso, no Pará, nessa quarta-feira (31). A vítima, identificada como Jessyka Alessandra da Conceição, nasceu no Paraná, mas morava no estado no norte do Brasil. 

Conforme as informações das autoridades, no local em que Jessyka foi encontrada, havia cápsulas de munição de arma de fogo dentro e fora do carro da vítima. Além disso, tinha uma arma de fogo calibre 380. 

Segundo a Organização de Advogados do Brasil – Pará (OAB-PA), o presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas, Braz Mello, já oficiou e cobrou providências junto aos órgãos que compõem o sistema de segurança do estado para que seja efetuada uma investigação célere.

Conforme a organização, as apurações devem culminar com a prisão dos envolvidos, assim como o esclarecimento da motivação do crime, principalmente se está ligado ao exercício profissional como advogada.

A PC reiterou que a equipe policial responsável pelo caso realiza investigações e diligências para esclarecer o fato.

Informações: Portal Ivan Maldonado