A Polícia Militar de Mauá da
Serra descobriu a existência de um grupo de WhatsApp denominado “Radar Móvel Vale
do Ivaí”, que era usado por moradores da cidade e de outros municípios da
região como forma de monitorar as ações e operações diversas da Polícia
Rodoviária. Os policiais informaram ao Blog do Berimbau que várias pessoas já
foram intimadas para prestar esclarecimento e serem responsabilizadas pelo
crime. A PM informou ainda que existem grupos semelhantes em vários municípios
da região e que a situação está sendo monitorada.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Cantor Marciano morre aos 67 anos vítima de infarto
O cantor sertanejo José Marciano morreu na madrugada desta sexta-feira (18), aos 67 anos. Ele foi vítima de um infarto e não resistiu. Chamado de “O Inimitável”, ele ficou famoso por dar voz a canções como "Fio de Cabelo", "Crises de Amor", "Paredes Azuis", "Menina Escuta Meu Conselho". Desde os 16 anos ele fez parceria com João Mineiro e já na década de 1970 começou a se destacar no cenário sertanejo. Mais recentemente, ele fez parceria com Milionário – que havia perdido o parceiro José Rico, que morreu em 2015. O local do velório e sepultamento ainda não foram informados pela família.
Fonte: Uol
quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
Garota de 13 anos está desaparecida na cidade de Cambira
Uma adolescente da cidade
de Cambira está desaparecida desde a madrugada de terça-feira (15). O site
Cambira Notícias falou com a mãe da adolescente na tarde dessa quinta-feira
(17) e ela disse que a última vez que a mesma foi vista estava em sua casa, na
noite da segunda-feira (14), em Cambira.
“Minha filha de 13 anos,
está se envolvendo com um rapaz de Cambira, e na madrugada da terça-feira (15),
por volta das 01h, ela desapareceu de dentro de casa”, afirma a mãe. Luna Riana
Costa Faria, 13 anos, fugiu de casa na e não voltou mais. A mãe está preocupada
com o desaparecimento da filha. LEIA MAIS (INFORMAÇÕES CAMBIRA NOTÍCIAS)
Ministro do STF suspende investigação sobre Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro
RIO E BRASÍLIA — O
deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro obteve na quarta-feira uma
liminar do Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender as investigações sobre
as movimentações atípicas envolvendo Fabrício Queiroz , ex-assessor de seu
gabinete. Na reclamação feita ao Supremo, Flávio argumentou que deveria ser
processado no STF pelo fato de que assumirá o mandato no Senado em poucos dias.
A decisão é do ministro
Luiz Fux, que decidiu pela suspensão da investigação por entender que cabe ao
relator sorteado no STF, ministro Marco Aurélio Mello, decidir em que foro o
caso deve prosseguir. O caso corre em sigilo. Procurada, a defesa de Flávio
Bolsonaro informou que não vai se pronunciar. (Perguntas sem resposta: o que o
ex-assessor de Flávio Bolsonaro ainda não esclareceu)
A partir de fevereiro, Flávio passa a ter foro
privilegiado no STF, mas a Corte terá que analisar o destino do processo de
acordo com a nova regra decidida no ano passado de que só ficam no Supremo
casos que aconteceram durante o mandato e em razão da função parlamentar. Na
semana passada, o senador eleito não foi prestar depoimento ao Ministério
Público , argumentando que iria marcar nova data após ter acesso à investigação
sobre Queiroz.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ)
informou nesta quinta-feira que “em
razão de decisão cautelar” foi determinada a suspensão do procedimento “até que
o relator da reclamação se pronuncie”. Queiroz faltou a quatro depoimentos
convocados pelo Ministério Público. A família dele também não foi prestar
depoimento nas datas marcadas.
Em dezembro, o procurador-geral do Rio, Eduardo Gussem, emitiu
uma nota de esclarecimento informando sobre a abertura de 22 inquéritos sobre
os fatos apresentados no relatório do Coaf, incluindo o caso de Fabrício
Queiroz. Na ocasião, informou que os casos permaneceriam no Rio de Janeiro
mesmo depois da posse de deputados que iriam atuar na esfera federal. (Informações
O Globo) LEIA MAIS
População é convocada para tomar a vacina contra febre amarela
O aumento dos casos de febre amarela em municípios do Vale do Ribeira, na divisa com o Estado de São Paulo, colocou o Paraná em alerta. A Secretaria de Estado da Saúde convoca a população que tem entre nove meses e 59 anos para tomar a vacina, disponível em todas as unidades de saúde.
O setor de Vigilância em Saúde também decidiu intensificar a oferta da vacina e a busca ativa de possíveis interessados em comunidades rurais mais afastadas das sedes dos municípios, especialmente os que ficam próximos da divisa com São Paulo. Representantes dos 29 municípios que compõem a 2ª Regional de Saúde, que inclui Curitiba, participaram de reunião nesta quarta-feira (16), na Capital, para receber orientações.
No evento, o superintendente interino de Vigilância em Saúde, João Luís Crivellaro, incentivou os funcionários de unidades de saúde a oferecer a vacina contra febre amarela a todas as pessoas que estiverem nas salas de espera. “É inadmissível não perguntar se a pessoa já tomou a vacina. E isso se refere a todos os tipos de imunização”, diz Crivellaro.
ALERTA - De acordo com Crivellaro, a preocupação maior das autoridades em saúde está nos municípios vizinhos a São Paulo porque já foram registrados casos de febre amarela em Iporanga, Eldorado e em Registro, inclusive com óbitos. No Paraná, até o momento, não há circulação do vírus. Desde julho do ano passado, houve 17 notificações. Dessas, 15 já foram descartadas e duas continuam sob investigação.
Na reunião, também foi reforçado aos participantes que o prazo de notificação de suspeitas da doença é de 24 horas. Qualquer dificuldade na execução dessa busca ativa de população para vacinar deve ser reportada à Ouvidoria da Secretaria da Saúde (0800 644 44 14).
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