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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Começa o prazo para participar da lista de espera do Sisu

Os estudantes que não foram aprovados em nenhuma das opções de curso pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) podem, a partir de hoje (29), integrar a lista de espera do programa. O prazo para que isso seja feito vai até o dia 5 de fevereiro.
A adesão pode ser feita na página do Sisu. Os candidatos podem escolher entrar na lista de espera para a primeira ou para a segunda opção de curso feita na hora da inscrição. Os alunos na lista serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.
A partir desta edição do Sisu, os estudantes que foram selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.
O resultado do Sisu está disponível desde ontem (28). Aqueles que foram selecionados devem fazer a matrícula nas instituições de ensino, no período de 30 de janeiro a 4 de fevereiro.
Os estudantes devem ficar atentos aos dias, horários e locais de atendimento definidos por cada instituição em seu edital próprio.
Ao todo, o Sisu oferece, nesta edição, 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Puderam se inscrever no programa os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Segundo o MEC, mais de 1,8 milhão de candidatos se inscreveram. (Agência Brasil)

Procurador diz que esquema de Richa deixou rastro de sangue e prejuízo de R$ 8,4 bilhões


O procurador do Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol, afirmou, em coletiva nesta segunda-feira (28), que o esquema de propinas que se iniciou em 1999 e favorecia concessionárias do Paraná deixou um prejuízo estimado de R$ 8,4 bilhões em valores atualizados. De acordo com ele, como resultado dos desvios, o preço do pedágio aumentou de forma significativa e menos de 25% das obras contratadas foram concluídas.

Entre os denunciados pelo MPF, estão o ex-governador Beto Richa – que foi preso na última semana -, o irmão dele e ex-secretário de Infraestrutura e Logística do estado, José Richa Filho, e mais oito pessoas. Acusados de comandar os desvios, os irmãos devem responder pelos crimes de formação de organização criminosa e corrupção passiva.

Segundo Dallagnol, o esquema não causou apenas prejuízos financeiros. Ele defende que, ao ignorar a realização de obras importantes, o governo favoreceu a ocorrência de acidentes. “Nós temos uma infraestrutura muito pior do que deveríamos ter. Esses crimes deixaram um rastro de sangue e morte nas estradas. Estudos da Polícia Rodoviária Federal [PRF] mostram que estamos falando de 722 quilômetros de rodovias que deveriam ter sido duplicadas e não foram”, disse ele durante a entrevista coletiva.

Dados da PRF ainda indicam que, nos últimos cinco anos, foram registradas 403 mortes em colisões frontais em trechos federais de pista simples. “Pesquisas dizem que o número de vítimas fatais cai em rodovias duplicadas. Ou seja, a maioria dos casos poderia ter sido evitada. A falta de fiscalização, ética e justiça efetiva gerou um ambiente favorável de mortes que parecem acidente, mas não são”, completou o procurador.

As concessionárias
Além dos irmãos Richa, o MPF denunciou também ex-presidentes das concessionárias Ecocataratas, Ecovia, Econorte, RodoNorte, Viapar e Caminhos do Paraná, por corrupção ativa, pertencimento à organização criminosa e lavagem de dinheiro.

“As acusações apresentadas hoje tratam de um esquema que começou em 1999 e se estendeu por 20 anos. Apenas um dos braços dessa organização foi responsável pelo pagamento de propinas de pelo menos R$ 35 milhões em valores não atualizados. Como resultado, as tarifas foram elevadas em números significativos”, comentou o procurador.
As investigações indicam que, se não fossem os desvios, a tarifa da Ecovia para o Litoral seria hoje de R$ 15,90, diferente dos R$ 20,90 atuais. LEIA MAIS

Família de bebê com doença rara luta por medicamento milionário


(Da Redação com Cidade Portal)
O Canal HP teve acesso a história do pequeno Guilherme Romagnoli, de apenas 5 meses de vida. Ele foi diagnosticado com Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 1, doença neuromuscular degenerativa e progressiva que provoca a falência dos músculos comprometendo os movimentos motores, sistema respiratório e deglutição (processo de enviar o bolo alimentar, o líquido ou a saliva da cavidade oral para o estômago). 

A família está em uma corrida contra o tempo. Segundo os pais, o bebê ainda não conseguiu tomar os remédios que precisa. O Spinraza, de produção alemã ou italiana, representa a única chance de tratamento e de sobrevida para o bebê, que reside em Jussara (a 21 km de Cianorte). Amigos da família iniciaram uma mobilização pelas redes sociais, que resultou em uma campanha de arrecadação online, e também buscam o respaldo de entes governamentais.

O medicamento necessário é capaz de produzir a proteína que estabiliza o neurônio motor. O problema é que cada dose custa R$ 327 mil. A campanha virtual R$ 84.059,39 até agora. Representantes do município em que Guilherme reside pleiteiam que o Estado arque com os custos, e iniciaram as tratativas com a Regional de Saúde, processo que pode demorar.
Momentaneamente, a esperança reside nas doações, que podem ser efetivadas via cartão de crédito ou boleto. Veja mais detalhes no vídeo.

Clique nesse link para fazer sua doação:https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ame-guilherme

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

BRUMADINHO: buscas entram no 4º dia com 58 mortes confirmadas


As buscas por vítimas e sobreviventes do rompimento de uma barragem da mineradora Vale foram retomadas na manhã desta segunda-feira (28) em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. Até agora, 58 mortes e 305 desaparecidos foram confirmados pelas autoridades.

Neste quarto dia de buscas, 130 militares de Israel vão reforçar os trabalhos de resgate. A barragem de rejeitos se rompeu na sexta-feira (25) e ficava na mina de Córrego do Fundão. A lama varreu a comunidade local e parte do centro administrativo da empresa. Entre as vítimas estão moradores locais e funcionários da Vale. (g1.com)  LEIA MAIS

Página no Facebook traz fotos para ajudar localização de desaparecidos em Brumadinho

Uma comunidade no Facebook recebe todas as informações sobre os desaparecidos em Brumadinho, Minas Gerais, após o rompimento da barragem da Vale na última sexta-feira (25). Parentes das vítimas ajudam enviando fotos dos mais de 290 desaparecidos, que estavam nas proximidades no momento da tragédia. Para visitar a página, clique aqui.

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SÃO JOÃO DO IVAÍ

SÃO PEDRO DO IVAÍ

GODOY MOREIRA