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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Recurso do Governo do Estado garante quatro veículos para São João do Ivaí


A prefeitura de São João do Ivaí adquiriu quatro picapes Chevrolet Montana através de recursos do Governo do Estado. Os veículos chegaram ontem (29) e foram estacionados em frente ao Paço Municipal até que sejam emplacados. Os utilitários ficarão a disposição de todas as secretarias e departamentos administrativos.

Segundo o prefeito, Fábio Hidek Miura, os novos veículos chegam para melhorar o trabalho prestado a população. “Temos setores que ficam muitas vezes com os serviços limitados por falta de veículos, como a engenharia, agricultura e Detran. Com as novas aquisições, vamos vender o que é velho, dando continuidade a nossa política de renovação da frota, o que tem gerado muita economia”, garante o gestor.

Hidek ressalta que o município receberá nos próximos dias mais um carro, um caminhão, ônibus escolares e implementos agrícolas. “A administração não para, e nossos feitos não será apenas na frota, temos muitas obras para inaugurar esse ano e outras para começar. Nosso trabalho é para melhorar a vida das pessoas”, afirma o prefeito.   


Relatório aponta que São João do Ivaí tem duas barragens; uma seria de alto risco


De acordo com o Relatório de Segurança de Barragens apresentado pela Agência Nacional de Águas (Ana) e Instituto das Águas do Paraná – órgão ligado ao Governo do Estado; há 11 barramentos com alto índice de risco. O Paraná conta com 450 barragens para diferentes finalidades, como acúmulo de água, de rejeitos de minérios ou industriais e para geração de energia.

Esse assunto gerou polêmica em São João do Ivaí, visto que o relatório aponta que existem duas barragens no município, sendo uma considerada de alto risco, com referência a aspectos de estrutura. As barragens em questão são represas, sendo que uma é utilizada para irrigação e outra para produção de peixes. A barragem considerada de “alto risco”, é a represa da Fazenda Costa Rica, no Distrito de Ubaúna. 

A estrutura da represa não apresenta riscos iminentes e não existem moradias na parte baixa da propriedade. A represa fica a menos de 1 km da margem do Rio Ivaí e sua construção, segundo reportagem do jornal Tribuna do Norte, ocorreu há 15 anos, por meio de liberação do Instituto Ambiental do Paraná – IAP.

Vale destacar que as barragens registradas em São João do Ivaí são hídricas e o possível rompimento não causaria danos em proporções parecidas com o ocorrido em Brumadinho, Minas Gerais. O risco para moradores é mínimo. Os impactos seriam de ordem ambiental. Contudo, o Governo do Estado divulgou na segunda-feira (28) que o Simepar vai avaliar a situação de todas as barragens existentes no Paraná (Leia). O relatório do Instituto das Águas ainda registra barragens em Jardim Alegre (irrigação) e São Pedro do Ivaí (Industrial).  (Informações Redação, Tribuna do Norte e AEN) 

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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Simepar vai avaliar a situação de 461 barragens existentes no Paraná

O Governo do Estado fará um contrato de gestão com o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) para avaliar a situação das 461 barragens existentes no território paranaense. Em paralelo, duas unidades que abrigam resíduos minerais, em Cerro Azul e Campo Largo, serão vistoriadas nessa semana. Os trabalhos serão monitorados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental e Turismo (SEDAT).
O Simepar foi escolhido para auxiliar no processo porque o órgão, sediado no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, desenvolve atividades de serviços nas áreas de meteorologia, hidrologia e meio ambiente.
A maioria das barragens localizadas no Paraná são para uso de irrigação, abastecimento de água, geração de energia, proteção de meio ambiente e recreação. (Da AEN)

Começa o prazo para participar da lista de espera do Sisu

Os estudantes que não foram aprovados em nenhuma das opções de curso pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) podem, a partir de hoje (29), integrar a lista de espera do programa. O prazo para que isso seja feito vai até o dia 5 de fevereiro.
A adesão pode ser feita na página do Sisu. Os candidatos podem escolher entrar na lista de espera para a primeira ou para a segunda opção de curso feita na hora da inscrição. Os alunos na lista serão convocados pelas próprias instituições de ensino a partir do dia 7 de fevereiro.
A partir desta edição do Sisu, os estudantes que foram selecionados em qualquer uma das duas opções não poderão participar da lista de espera. Até o ano passado, aqueles que eram selecionados na segunda podiam ainda participar da lista e ter a chance de ser escolhido na primeira opção.
O resultado do Sisu está disponível desde ontem (28). Aqueles que foram selecionados devem fazer a matrícula nas instituições de ensino, no período de 30 de janeiro a 4 de fevereiro.
Os estudantes devem ficar atentos aos dias, horários e locais de atendimento definidos por cada instituição em seu edital próprio.
Ao todo, o Sisu oferece, nesta edição, 235.461 vagas em 129 instituições públicas de todo o país. Puderam se inscrever no programa os estudantes que fizeram o Enem 2018 e obtiveram nota acima de zero na prova de redação. Segundo o MEC, mais de 1,8 milhão de candidatos se inscreveram. (Agência Brasil)

Procurador diz que esquema de Richa deixou rastro de sangue e prejuízo de R$ 8,4 bilhões


O procurador do Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol, afirmou, em coletiva nesta segunda-feira (28), que o esquema de propinas que se iniciou em 1999 e favorecia concessionárias do Paraná deixou um prejuízo estimado de R$ 8,4 bilhões em valores atualizados. De acordo com ele, como resultado dos desvios, o preço do pedágio aumentou de forma significativa e menos de 25% das obras contratadas foram concluídas.

Entre os denunciados pelo MPF, estão o ex-governador Beto Richa – que foi preso na última semana -, o irmão dele e ex-secretário de Infraestrutura e Logística do estado, José Richa Filho, e mais oito pessoas. Acusados de comandar os desvios, os irmãos devem responder pelos crimes de formação de organização criminosa e corrupção passiva.

Segundo Dallagnol, o esquema não causou apenas prejuízos financeiros. Ele defende que, ao ignorar a realização de obras importantes, o governo favoreceu a ocorrência de acidentes. “Nós temos uma infraestrutura muito pior do que deveríamos ter. Esses crimes deixaram um rastro de sangue e morte nas estradas. Estudos da Polícia Rodoviária Federal [PRF] mostram que estamos falando de 722 quilômetros de rodovias que deveriam ter sido duplicadas e não foram”, disse ele durante a entrevista coletiva.

Dados da PRF ainda indicam que, nos últimos cinco anos, foram registradas 403 mortes em colisões frontais em trechos federais de pista simples. “Pesquisas dizem que o número de vítimas fatais cai em rodovias duplicadas. Ou seja, a maioria dos casos poderia ter sido evitada. A falta de fiscalização, ética e justiça efetiva gerou um ambiente favorável de mortes que parecem acidente, mas não são”, completou o procurador.

As concessionárias
Além dos irmãos Richa, o MPF denunciou também ex-presidentes das concessionárias Ecocataratas, Ecovia, Econorte, RodoNorte, Viapar e Caminhos do Paraná, por corrupção ativa, pertencimento à organização criminosa e lavagem de dinheiro.

“As acusações apresentadas hoje tratam de um esquema que começou em 1999 e se estendeu por 20 anos. Apenas um dos braços dessa organização foi responsável pelo pagamento de propinas de pelo menos R$ 35 milhões em valores não atualizados. Como resultado, as tarifas foram elevadas em números significativos”, comentou o procurador.
As investigações indicam que, se não fossem os desvios, a tarifa da Ecovia para o Litoral seria hoje de R$ 15,90, diferente dos R$ 20,90 atuais. LEIA MAIS

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GODOY MOREIRA