Um homem de 33 anos foi preso em Apucarana por ser acusado
de agredir seu filho de apenas 9 anos. A
Polícia Militar e o Conselho Tutelar foram chamados no início da noite de ontem
(25) para atender uma ocorrência da Avenida Magno Cavalcante Cerqueira, no
Residencial Sumatra. No local, foi constatada a denúncia de agressão, sendo que
a criança foi encontrada com hematomas nas costas, braços e pernas. Além disso,
o menor contou aos policiais que o pai já teria o agredido inúmeras vezes, e
que dessa vez o mesmo teria o expulsado de casa. O acusado foi levado para a
delegacia e a criança foi encaminhada pelo Conselho Tutelar para a casa da avó
materna.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
Mãe dá à luz a quadrigêmeos em Mandaguari
Nasceu na noite de segunda-feira (25), os quadrigêmeos
José Henrique, Luiz Emanuel, João Gabriel e Pedro Augusto. Eles são filhos dos
mandaguarienses André e Kátia da Silva, moradores do Jardim Progresso. Os
meninos nasceram medindo 40 centímetros e pesando entre 1,4kg e 1,6kg.
Há seis anos tentando engravidar, Kátia conta que foi uma
surpresa quando soube que estava grávida. “Eu havia feito fertilização in vitro
e o médico colocou dois embriões. Eu poderia ter gêmeos, um filho só ou nenhum.
O teste de gravidez deu positivo e, nos primeiros ultrassons que fiz, o médico
havia dito que eram gêmeos. Com isso, nós já ficamos imensamente feliz. Mas em
uma nova consulta, foi possível identificar que, na realidade, eu estava
grávida de quadrigêmeos”, contou a jovem.
O casal contA ainda que a surpresa foi geral, espantando
inclusive o médico que cuidava do caso. “Ele nos disse que ficou muito
espantado, pois em quarenta anos de profissão, nunca tinha visto uma
fertilização onde os dois embriões colocados se multiplicaram e geraram dois
gêmeos. Foi uma surpresa para todos nós.” (PORTAL AGORA – MANDAGUARI)
A promessa sem fim: população de Godoy Moreira volta a ficar ilhada
FOTO PUBLICADA EM REDES SOCIAIS. SITUAÇÃO REGISTRADA HOJE PELA MANHÃ NA REGIÃO DA NADIR |
A história de que a PR-650 será elevada já virou folclore
para a população de Godoy Moreira. É difícil continuar acreditando na promessa que
já foi sustentação eleitoral para políticos em época de campanha. Inclusive,
nossa reportagem se recorda das inúmeras promessas durante o período do governo
Richa, em que os governantes da cidade voltavam de Curitiba com um documento em
mãos.
Inclusive, até o ex-prefeito Primis de Oliveira, na
companhia de vereadores, foi vítima dos alagamentos, vindo a perder um carro
oficial na ocorrência. A rodovia é estadual, ou seja, as melhorias ficam sob
responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná
(DER-PR). Nos últimos três anos, o governo investiu na elevação e construção de
uma nova ponte sobre o Rio da Bulha (no trecho entre São João do Ivaí e o
Distrito de Santa Luzia da Alvorada) e agora realiza a elevação da rodovia em
um trecho entre Santa Luzia e Godoy Moreira.
Porém, o Canal HP recebeu mensagens no início da manhã dessa
terça-feira (26) de pessoas indignadas, relatando que um córrego transbordou na
região da Nadir, e não é possível passar pelo local. Em uma das mensagens, o
morador relata que um motorista insistiu em atravessar o trecho alagado no
início da noite de ontem (25) e o veículo quase foi levado pele força da água.
Outro morador denuncia que as obras na PR-650 estão devagar
quase parando, e que tem dias que não há ninguém no canteiro de obras. O atual
governador, Ratinho Junior, assumiu há dois meses e tem mais esse abacaxi para
descascar. Fica aqui a cobrança para que as autoridades do estado e do município dediquem
forças para que a rodovia seja melhorada, pois a população de Godoy Moreira
merece ser olhada com carinho. Não vamos esperar o ano que vem (ano eleitoral)
para que a situação volte a ser combustível eleitoreiro.
NOTA DE FALECIMENTO - ATUALIZADO
A família da senhora Maria Aparecida da Silva Pereira, que faleceu no início da tarde de segunda-feira (25), em São João do Ivaí, entrou em contato com o blog para atualizar informações sobre o sepultamento. O corpo será velado até às 10h desta terça-feira (26), na Capela Mortuária de São João do Ivaí, e a celebração religiosa ocorrerá no mesmo local, devido às chuvas. O sepultamento será logo em seguida. Dona Maria Aparecida é mãe do Jorginho, do Bazar do Jorginho
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
Projeto que penaliza maus tratos aos animais é retirado de votação
A primeira sessão ordinária
da Câmara Municipal de São João do Ivaí foi realizada na noite dessa
segunda-feira (25), com a presença de todos os vereadores. Na ordem do dia, foi
colocado em primeira votação o projeto de Lei 02/2019, de autoria do vereador
Alessandro Jubanski, que estabelece sanções e penalidades administrativas no
âmbito municipal para todos àqueles que praticarem maus tratos aos animais.
Após o intervalo para
discussão das comissões, o presidente da Câmara, José Lomba, anunciou que o
projeto foi retirado da pauta pela Comissão de Justiça e Redação, alegando que
a maioria dos vereadores decidiu pela revisão do projeto, argumentando que o
mesmo foi protocolado na última sexta-feira (22), não sendo possível uma
análise detalhada do texto.
Alessandro Jubanski, autor do projeto |
O autor do projeto ficou
indignado com o adiamento, sustentando que o texto poderia ter sido votado, já
que sua aprovação passará por três plenárias. “A causa animal não pode mais
esperar e fico muito chateado por essa retirada da pauta, já que a Casa teria
mais duas plenárias para apresentar emendas e e os devidos pareceres”, lamenta
Alessandro Jubanski.
Os vereadores Valdomiro
Matos, Almerindo Simões "Meira", Robson Esquisito e Paulo Henrique se pronunciaram sobre a retirada do
projeto, destacando que objetivo é analisar o conteúdo. “Temos esse direito de
analisar o conteúdo do projeto, pois representamos a população e temos que
estar cientes do que estamos votando. Ninguém aqui está contra a causa animal”,
frisou Miro Matos.
Já o vereador Paulo Henrique
enfatizou que muitos populares o questionaram se a lei também penaliza às
práticas culturais, desportivas e de lazer, como rodeios, provas de montaria,
prova de laço, dentre outras.
“Não somos a favor dos maus
tratos aos animais e sempre apoiamos as causas da APA [Associação de Proteção
aos Animais]. Queremos apenas ler todo o texto com calma para ter total
conhecimento do que estamos votando. Depois, somos cobrados na rua pela
população e queremos saber explicar o que rege essa lei. O adiamento da votação
também é uma oportunidade para que possamos acrescentar ao conteúdo e fazer
emendas, se necessário”, concluiu Paulo Henrique.
Alguns membros da APA e
simpatizantes da causa animal compareceram no plenário e não concordaram com a
decisão da comissão. “Os maus tratos acontecem diariamente em nossa cidade, e
quando existe um apoio importante como esse, os vereadores adiam a votação.
Convidamos a população para vir na próxima sessão apoiar o projeto”, assinala a
presidente da APA, Maria Aparecida de Souza. (A próxima sessão ocorrerá na segunda-feira, dia 07 de março, devido à
próxima segunda (03) ser recesso de Carnaval).
EXPLICAÇÃO
O projeto de Lei apresentado
pelo vereador Alessandro Jubanski regulamenta no âmbito do município a Lei
Federal 9.605/98. No Art. 2º da lei municipal, fica estabelecido que:
entende-se por maus tratos qualquer ação decorrente de imprudência, imperícia
ou ato voluntário e intencional que atente contra a saúde e necessidades
naturais, físicas e mentais dos animais.
O artigo possui 18 incisos, entretanto,
no parágrafo primeiro, o autor do projeto deixa explícito que não será caracterizado
maus tratos a prática de rodeio, prova de montaria, prova de laço, apartação,
prova de rédeas, prova de balizas, prova dos três tambores, Team Penning, Work
Penning, Ranch Sorting, hipismo clássico e hipismo rural.
“Nossa intenção não é acabar
com as atividades desportivas da cultura popular. Queremos apenas garantir a
saúde dos animais, e penalizar todos que promovem maus tratos, que fazem os
animais sofrerem. Temos diversos casos já constatados em nossa cidade, e essa
lei vem para punir os responsáveis. Queremos criminalizar os autores e também
aplicar punição em forma de multas”, descreve Jubanski.
As multas previstas no
projeto variam de R$ 300,00 a R$ 2.000,00.
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