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quarta-feira, 15 de maio de 2019

Hospital e Maternidade Ivaiporã pode fechar


O Instituto de Saúde Lucena Sanchez, mais conhecido como Hospital e Maternidade Ivaiporã, anunciou que a instituição vai encerrar o atendimento no município em 30 de junho. A informação foi confirmada pelo médico e diretor técnico da instituição, Orlando Sanchez Junior.

Com uma dívida estimada de R$ 700 mil, o hospital tem 68 leitos, sendo 9 de UTI, e atende toda região. “Quero deixar claro que esse problema de falta de verbas já existe há muitos anos, mas que agora fica impossível continuar o atendimento. Não temos mais condições de funcionar apenas com os valores que são repassados pelo SUS”, explica o diretor.

Para tentar minimizar o problema financeiro, o hospital se transformou em instituto no final de 2017, com a promessa de ampliação de recursos, porém os benefícios obtidos, como a isenção de impostos, não foram suficientes. Os médicos plantonistas, por exemplo, estão há meses sem receber pelos plantões.

“Por compreensão do corpo clínico, os médicos estão trabalhando sem receber pelos plantões. Estamos num momento insuportável, explorando um profissional sem remuneração, acreditando que parcerias que foram firmadas iriam de fato acontecer. Não queremos fechar as portas. Se de fato isso acontecer irá prejudicar toda região”, comenta Orlando.

Em junho do ano passado, a então governadora Cida Borghetti anunciou um convênio de cinco anos para prestação de serviços hospitalares e do SUS, com repasses de 60 parcelas de R$ 352 mil para o hospital. Contudo, esse recurso não teria ainda sido entregue.

O prefeito de Ivaiporã, Miguel Amaral, informou que tem agenda amanhã na Secretaria de Saúde do Estado, em Curitiba, com secretário Beto Preto. “O hospital não deve fechar, vou pessoalmente falar com o secretário. Vamos tentar conquistar recursos junto ao governo, vamos tentar com os nossos deputados também encontrar soluções”, comenta.

A 22ª Regional de Saúde de Ivaiporã informou que ainda não tinha sido notificada oficialmente do fechamento, por isso a direção não iria se manifestar. O médico Anderson Garcia, que integra a Associação Médica de Ivaiporã, relatou que, na semana passada, a direção do instituto se reuniu com o corpo clínico, formado por mais de 20 médicos, e anunciou o fechamento.

O anúncio pegou todos de surpresa. “Nós sabíamos que o hospital estava no vermelho, que a dívida só estava crescendo, que o Estado não estava fidelizando os projetos, mas não tínhamos a ideia que o problema estava tão grave. Isso gerou uma preocupação muito grande entre o corpo clínico, o atendimento aqui é muito grande, toda a região será prejudicada. É muito triste ver um hospital com mais de 50 anos de história estar prestes de fechar as portas”, ressalta. O instituto atende 16 municípios da 22ª Regional de Saúde, entre internamentos e cirurgias, pelo SUS, em média, são 240 pessoas por mês. (TRIBUNA DO NORTE) LEIA MAIS

Alunos do IFPR de Ivaiporã realizam protesto nesta quarta-feira


Manifestações em defesa de recursos para a educação foram convocadas para capitais e grandes cidades em todo o país nesta quarta-feira (15) após o ministro da Educação, Abraham Weintraub, reduzir o orçamento das universidades federais e bloquear bolsas de pesquisa.

Organizadas por sindicatos de professores e servidores das universidades, os protestos devem ter a adesão de estudantes e também de trabalhadores da educação das redes pública e privada de ensino fundamental e médio. Dezenas de escolas particulares em São Paulo, no Rio e em outros estados planejam parar no dia de protesto.

O principal objetivo da mobilização, segundo os organizadores, é mostrar à população a importância das universidades no ensino, na pesquisa e na prestação de serviços à sociedade. Uma manifestação está programada para acontecer na Praça Manoel Teodoro Fonseca, em frente a Pernambucanas, em Ivaiporã. O ato está sendo encabeçado por alunos do Instituto Federal do Paraná (IFPR). LEIA MAIS

Polícia incinera 1.5 tonelada de maconha apreendida em São João do Ivaí

A Polícia Civil, através da 17ª SDP de Apucarana, incinerou nesta quarta-feira (14), mais de 1.5 tonelada de maconha apreendida em uma caminhonete na cidade de São João do Ivaí. Segundo o delegado chefe da 17ª SDP de Apucarana, Gustavo Dante, foi incinerado uma grande quantidade de entorpecentes. “Um ato importante da polícia, isso demonstra que o polícia está sempre trabalhando no sentido de tirar drogas de circulação, um prejuízo grande ao tráfico de drogas, hoje uma tonelada e meia de maconha está sendo incinerada, o valor de quase R$ 1 milhão de reais. A polícia está sempre trabalhando no sentido de sempre melhorar a segurança e tirar drogas de circulação, e que essa quantia de drogas seria devastador” revelou. Segundo o delegado disse ainda que essa droga foi apreendida na cidade de São João do Ivaí e inclusive o promotor público da cidade estava presente para acompanhar a incineração da droga. O delegado disse ainda que é uma grande quantidade, e que não se recordava em sua carreira ter feito uma incineração de uma quantidade dessa de drogas. Informações da RTV Canal 38.

terça-feira, 14 de maio de 2019

GODOY MOREIRA: Homem é detido com fotos de criança de 12 anos nua no celular


Um homem, que não teve o nome divulgado, foi detido em flagrante na tarde de ontem (segunda, 13), após os policiais encontrarem em seu celular duas fotos de uma criança de 12 anos nua. O homem não soube dar explicação a PM, inclusive, disse que não tinha conhecimento das fotos. Ele foi conduzido à delegacia.

A ocorrência teve inicio através do cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa do suspeito, localizada na Rua Mandaguari, em Godoy Moreira. Os policiais apreenderam um coldre de arma de fogo, um caderno de anotações, uma nota de 100 reais e o celular Samsung J7 Pro, aparelho em que foi encontrada as fotos.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

Sanepar suspende reajuste de 12,13% na tarifa de água

Uma medida cautelar do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), nesta segunda-feira (13), suspendeu o reajuste de 12,13% na conta de água dos paranaenses, que passaria a valer a partir de 17 de maio. O comunicado foi feito pela própria Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar).
Segundo documento da Sanepar, a medida cautelar foi concedida depois de uma comunicação de irregularidade feita pela Segunda Inspetoria de Controle Externo (2ª ICE) do TCE-PR, no dia 6 de maio. “O reajuste é uma aberração travestida de uma teia de números, que visam distribuir lucros aos acionistas”, diz a inspetoria. O documento afirma ainda que, desde o reajuste feito em 2017, a Sanepar acumula aumento de 27,92% e, no mesmo período, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de 12,06%.
A Sanepar afirmou em comunicado aos acionistas que vai recorrer para restabelecer “seu direito ao alusivo reajuste”.
O reajuste foi autorizado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar) no dia 15 de abril.

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