A Polícia Militar foi acionada na tarde de sábado (29)
para comparecer na Praça da Rodoviária, em Ivaiporã, local em que um casal estaria
discutindo. O denunciante ainda disse que o homem havia agredido sua convivente.
Os policias foram até o local, e o homem e a mulher passaram a desaforá-los.
Quando um dos policiais conversava com a mulher para apaziguar a situação, o
sogro da mesma deu um chute na canela do soldado. O homem foi contido, mas seu
filho passou a investir contra a equipe utilizando uma picareta. Os policias
conseguiram conter a situação e encaminhou todos os envolvidos para a
delegacia.
segunda-feira, 1 de julho de 2019
SEU DIREITO: Golpe do WhatsApp clonado
Você conhece alguém que já teve o chip do celular
clonado? Compartilho hoje com vocês essa matéria do Tribunal de Justiça de Goiás
sobre a condenação de uma empresa de telefonia que terá que indenizar um
cliente que foi lesado. Leia com atenção e saiba mais sobre seus direitos. Fica
o alerta!
Telefônica
condenada por golpe do WhatsApp clonado
A Telefônica Brasil S/A foi condenada a pagar indenização
por danos morais de R$ 8 mil a Matheus Ferreira Martins, que fez transferências
no valor de R$ 2,5 mil acreditando estar fazendo um favor a um de seus contatos
de WhatsApp, que teve seu número de telefone clonado. A operadora foi
condenada, ainda, ao pagamento pelos danos materiais acima repassados, observou
a sentença proferida pelo juiz Pedro Silva Corrêa, do Juizado Especial Cível e
Criminal da comarca de Inhumas.
Conforme os autos, Matheus participava de um grupo
chamado “Hum Associados”, quando, em 24 de novembro de 2017, às 15h29, um dos
integrantes e seu conhecido perguntou quem usava o aplicativo do Banco do
Brasil. Imediatamente, o integrante Jakson Vagner Nascimento de Souza respondeu
a mensagem dizendo que utilizava o aplicativo e logo depois o informou que não
o utilizava.
Matheus sustentou que na sequência das respostas, o
integrante do grupo Abelardo Vaz conversou com Jakson Vagner e com ele,
solicitado a Jakson uma transferência bancária para uma conta do Banco do
Brasil e a ele, que respondeu não utilizar tal banco, para uma conta da Caixa
Econômica Federal.
O requerente observou que a transferência bancária
solicitada por Abelardo era destinada a contas de terceiros, sob a
justificativa que o seu limite de transferências do dia havia excedido e,
mediante ao argumento, realizou três transferências, nos valores de R$ 1 mil,
de R$ 950 reis e, a última, de R$ 550 reais. Segundo Matheus, Jakson realizou
apenas uma transferência bancária no valor de R$ 1 mil, pois logo suspeitou
tratar-se de um golpe, diante de outros pedidos de transferências, razão pela
qual não atendeu às solicitações.
Clonagem
Desconfiado, tentou ligar para o interlocutor a fim de
verificar a autenticidade dos pedidos, mas suas ligações eram recusadas e caiam
diretamente na caixa postal, razão pela qual ligou para a esposa de Abelardo,
que lhe informou que o pedido de transferência não partiu de seu esposo, porque
este se encontrava em sua fazenda, noutra cidade, informando que outras pessoas
a procurara pois receberam o mesmo pedido, concluindo-se, então, se tratar
realmente de um golpe através da clonagem do Whatsapp de Abelardo por
terceiros, que assumiram sua identidade no aplicativo,visando aplicar golpes em
seus contatos telefônicos, mediante solicitação de transferências bancárias,
fazendo do requerente uma vítima de tal façanha.
Matheus alegou, ao final, que a linha telefônica de
Abelardo era vinculada à operadora Vivo S/A, ora promovida, a qual é, portanto,
responsável pela segurança do terminal telefônico, sendo que a mencionada
fraude somente poderia ter êxito com o apoio de funcionários da operadora,
conforme noticiado em matérias jornalísticas colacionadas à exordial.
Para o magistrado, “a situação trazida com a devida
acuidade, especialmente os elementos apurados e veiculados nas matérias
jornalísticas jungidas à exordial, percebe-se que tanto Abelardo, quanto o
requerente foram vítimas de um golpe, aplicado através da clonagem de chip para
habilitação da linha em aparelho de terceiro estelionatário, visando o engodo
de contatos, mediante solicitação de transferências bancárias, sob a promessa de
rápida devolução do importe”.
Indenização
O juiz Pedro Silva Corrêa concluiu que encontra-se
presente a obrigação de indenizar, haja vista que o promovente sofreu uma
quebra de expectativa e de confiança, pela fraude viabilizada pela operadora de
telefonia, ocasionando-lhe diversos transtornos, aborrecimentos e decepções,
que fogem dos dissabores normais do dia a dia, restando-me estipular o valor a
ser pago a título de indenização. “Assim sendo, se a requerida não adotou todas
as cautelas necessárias para evitar a fraude, assumiu o risco de produzir o
resultado lesivo que é plenamente imputado à atividade que desempenha”, aduziu
o magistrado . Veja a sentença nº 5282250.43. (Texto:Lílian de França – Centro
de Comunicação Social do TJGO)
Fonte: TJ-GO
8º Cenáculo de Maria é realizado na Paróquia São João Batista
Com o lema “DEUS É REI E QUER FAZER VOCÊ REAL” a Paróquia São João Batista de São João do Ivaí realizou neste final de semana dias 28, 29 E 30 e 30 de junho de 2019, o 8º Cenáculo de Maria da Diocese de Apucarana.
Com mais de 140 participantes das cidades de Manoel Ribas, Ariranha do Ivaí, Arapuã, Ivaiporã, Jardim Alegre, Lidianópolis, Lunardelli, Godoy Moreira, Apucarana, São Pedro do Ivaí, São João do Ivaí, Mamborê, Campo Mourão, Quinta do Sol e com participação especial dos irmãos do Rio Grande do Sul. Que coordenou este retiro foi Veridiana Pereira da cidade de Mamborê
CENÁCULO DE MARIA, um retiro para jovens e adultos maiores de 18 anos, sem limite de idade, que tem uma visão missionária, sintetizada no seu lema: “LEVA-ME ONDE OS HOMENS NECESSITEM TUAS PALAVRAS”. Foi no Cenáculo, em Jerusalém, um local de reunião, refeição e oração, que Jesus realizou a Ceia Pascal, instituiu a Eucaristia, lavou os pés dos discípulos, e, após sua morte, fez pelo menos duas aparições aos apóstolos, deixando-lhes a paz e o novo mandamento: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”. E a Igreja convida à missão: “Na Igreja de Cristo todo batizado é missionário”.
Cenáculo de Maria é realizado duas vezes por ano em São João do Ivaí, nos meses de Janeiro e Junho na diocese de Apucarana. A Missa de encerramento ocorreu as 19h30 com participação da comunidade e familiares dos cursistas. (Blog do Roque)
sexta-feira, 28 de junho de 2019
RECEITA COPRAGEL: Maçã do Amor deliciosa
Estamos em um período em que acontecem muitas festas
juninas, e a Maça do Amor é um doce muito gostoso e ideal para o momento. Você
já fez Maçã do Amor? Se a resposta é negativa, chegou a sua hora. Veja essa
receita fácil e prática para se lambuzar junto de todos que você ama. O segredo
especial está em usar Açúcar Copragel.
Ingredientes
- 1 kg
de açúcar
- 500
ml de água
- 1
colher (sopa) de vinagre
- corante
vermelho (pó ou líquido)
- 12
maçãs (pequena/média)
- palitos
de sorvete
Modo de Preparo
Lave e
seque as maçãs.
Espete-as
com 1 ou 2 palitos (ajudará na firmeza na hora de caramelizar).
Unte
formas de alumínio (pode ser de bolo) com óleo, bem pouco.
Calda
Coloque
todos os ingredientes dentro de uma panela.
Nesta
receita não se usa nenhuma colher (pois, pode açucarar a calda).
Misture/mexa
apenas a panela - não use nenhum tipo de colher, pois, pode quebrar o ponto da calda.
Até a
fervura, pode usar fogo alto, quando ferver, mude para médio e mantenha por
aproximadamente 25 minutos.
Mergulhe
a ponta de um palito de sorvete na calda e pingue na forma em segundos.
Pressione
com o dedo (ela amassará) e solte sobre a forma; se ela fizer barulho de
sólida, desligue imediatamente e comece o processo de mergulhar as maçãs e
colocá-las sobre a forma previamente untada.
Note
que o ideal é realizar este processo o mais breve possível, pois a calda vai,
naturalmente, endurecendo. (Receita extraída do site Tudo Gostoso)
Mulher é presa após pedir que o marido a ajudasse em tarefas domésticas
Uma inglesa foi presa após o marido denunciá-la por
“comportamento controlador e coercitivo” após pedir que ele a ajudasse na
realização das tarefas domésticas. Valerie Sanders havia pedido que Michael
Sanders, de 58 anos, passasse o aspirador em algumas partes da casa, em
Catterick (Inglaterra), e recolhesse as fezes dos cães do casal.
Indignado com a cobrança, Michael chamou a polícia.
Valerie foi levada por agentes e passou uma noite na cadeia, até ser liberada.
Na delegacia a inglesa reclamou ter sido “tratada como um
animal” só porque pediu que o marido fosse menos à academia e lavasse o carro
com menor frequência e se dedicasse às tarefas domésticas. Após conseguir
emprego em uma academia de ginástica, Michael se tornou fisiculturista e acabou
obcecado por sua forma física. (Informações do Portal Extra)
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