quinta-feira, 1 de agosto de 2019
Duas crianças morrem em explosão de churrasqueira em Londrina
Foi sepultado nesta quinta-feira (1º) no distrito de Irerê o menino de 9 anos de idade que morreu depois de sofrer queimaduras em uma churrasqueira. O irmão mais velho dele, de 13 anos, morreu há duas semanas no Hospital Universitário pelo mesmo motivo. As crianças estavam com a família tentando acender a churrasqueira, quando houve a explosão. Desesperado, o pai das crianças viu os dois filhos pegando fogo. Ele conseguiu apagar as chamas e trouxe as crianças de carro até Londrina. A mãe pediu socorro a um agente da Guarda Municipal de Londrina, que auxiliou no bloqueio do trânsito para que as crianças pudessem chegar mais rapidamente ao hospital. O casal também tem uma menina mais nova, que sofreu queimaduras nos pés. Ela já se recuperou e está em casa. (Informações TV Tarobá).
Caminhão carregado de milho capota no trevo de acesso a Lunardelli
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Um
acidente ocorreu na tarde dessa quinta-feira (01), na PR-082, no perímetro urbano de Lunardelli. Segundo
as informações obtidas pelo Canal HP, um caminhão Ford, com placas de São João do Ivaí, que era conduzido por Lincoln Pereira Marinelli, de 28 anos, tombou quando passava pelo
trevo de acesso a cidade, sentido a São João do Ivaí. Equipes de saúde de
Lunardelli foram até o local para prestar socorro ao motorista, mas, apesar do
susto, ele não teria se ferido gravemente e não quis ser encaminhado ao hospital. O caminhão estava carregado de milho e a carga se espalhou pela
rodovia. A Polícia Rodoviária de Porto Ubá, em Lidianópolis, foi solicitada e prestou atendimento.
PRF prende deficiente que carregava ecstasy amarrado nas pernas
A
Polícia Rodoviária Federal (PRF), prendeu um passageiro de ônibus nesta quarta
(31), que carregava 2,6 quilos de substâncias análogas à drogas presos às
pernas, em Santa Terezinha de Itaipu (PR).
Por
volta das 13 horas, agentes da PRF abordaram um ônibus de passageiros na
BR-277, em Santa Terezinha de Itaipu, que saiu de Foz do Iguaçu (PR) com
destino a Londrina (PR). Em vistoria no ônibus, encontraram, com um dos
passageiros, um homem de 56 anos, dois invólucros plásticos envoltos nas
pernas, contendo uma substância análoga à droga.
Depois
de retirados os pacotes e encaminhados para a Polícia Federal em Foz do Iguaçu,
verificaram que se tratavam de um tipo de pó e alguns cristais. Segundo a
perícia, os cristais são de anfetamina, conhecida vulgarmente como ecstasy, mas
desconfia-se que seja de um novo tipo de droga, conhecida como “champanhe
rosa”, que seria uma versão da anfetamina, só que mais forte. Ela é vendida na
forma de cristais, o que torna mais difícil para o usuário de droga medir a
dose que está consumindo. O pó ainda não havia sido identificado até o
fechamento desta matéria.
Diante
dos fatos, o homem, que é deficiente físico, foi detido e conduzido para a
Polícia Federal em Foz do Iguaçu para o registro do crime de tráfico de drogas,
que tem uma pena máxima de 15 anos de prisão.
Com prisão decretada, dono da marca Itaipava é considerado foragido
O empresário Walter Faria está foragido. Com a prisão preventiva decretada pela juíza Gabriela Hardt, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, o empresário dono do Grupo Petrópolis, apontado como “grande operador de propina” do esquema Odebrecht instalado na Petrobras, conseguiu escapar ao cerco da Polícia Federal.
Os agentes foram à sua residência, na cidade de Boituva, interior de São Paulo, logo cedo nesta quarta-feira, 31, mas ele não estava mais. Oficialmente, ele é dado como foragido da Lava Jato.
A prisão de Walter Faria foi decretada no âmbito da Operação “Rock City”, fase 62 da Lava Jato, que investiga rede de propinas da Odebrecht por meio de doações eleitorais do Grupo Petrópolis, dono da marca Itaipava.
A investigação revela que R$ 329 milhões, entre 2006 e 2014, foram lavados pela Petrópolis no interesse da Odebrecht.
Walter Faria, controlador do grupo, usou ainda conta na Suíça para intermediar o repasse de mais de US$ 3 milhões de propina relacionadas aos contratos dos navios-sonda Petrobrás 10.000 e Vitória 10.000.
Segundo a investigação, por meio das empresas Praiamar e Leyroz Caxias, o Grupo Petrópolis foi utilizado pela Odebrecht para realizar, entre 2008 e 2014, “pagamentos de propina travestida de doações eleitorais, no montante de R$ 121.581.164,36”.
A força-tarefa da Lava Jato revela que Walter Faria, em conjunto com outros cinco executivos do Grupo Petrópolis, “atuou em larga escala na lavagem de centenas de milhões de reais em contas fora do Brasil e desempenhou substancial papel como grande operador de propina”.
“Conforme apontam as provas colhidas na investigação, Walter Faria, em troca de dólares recebidos no exterior e de investimentos realizados em suas empresas, atuou para gerar recursos em espécie para a entrega a agentes corrompidos no Brasil e entregar propina travestida de doação eleitoral no interesse da Odebrecht e transferir, no exterior, valores ilícitos recebidos em suas contas para agentes públicos beneficiados pelo esquema de corrupção na Petrobras”, afirmam os investigadores.
Ladrão “doméstico” furta centrífuga e amaciante em Lunardelli
Um furto foi registrado no
início da tarde de ontem (31), em Lunardelli. O crime foi praticado em uma
residência localizada na Rua Rio Grande do Sul, Segundo a vítima, ao voltar do
trabalho, chegou em casa e percebeu que foram furtados alguns objetos, como uma
centrífuga, alguns galões de amaciante e dois violões.
A Polícia Militar realizou
rondas após o comunicado, mas nenhum suspeito foi preso.
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