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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Presos escondem maconha dentro de bíblia em delegacia do Paraná, diz Depen

Uma inspeção do Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (Depen-PR) na delegacia de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, encontrou, nesta quinta-feira (1º), uma série de irregularidades cometidas pelos presos. O fato mais curioso registrado foi que os presos esconderam maconha dentro de uma bíblia.

De acordo com o Depen, a equipe foi até a delegacia para realizar procedimentos de revista estrutural e pessoal nos 65 presos.Durante o serviço na galeria de triagem, a equipe encontrou, além da droga dentro da bíblia, quatro celulares, uma bateria de aparelho celular, um carregador, um fone, dinheiro e anotações relacionadas ao crime organizado, segundo o Depen.

Um dos celulares encontrados estava dentro de um pão. O material apreendido ficou na delegacia para a equipe fazer o boletim de ocorrência.De acordo com o coordenador da regional de Curitiba do Depen-PR, Marcos de Paula, o jeito em que os ilícitos foram encontrados nesta quinta-feira surpreenderam. Ainda segundo ele, o que acontece é que os presos, às vezes, recebem as drogas arremessadas por pessoas do lado de fora da delegacia. (Informações G1)

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Duas crianças morrem em explosão de churrasqueira em Londrina

Foi sepultado nesta quinta-feira (1º) no distrito de Irerê o menino de 9 anos de idade que morreu depois de sofrer queimaduras em uma churrasqueira. O irmão mais velho dele, de 13 anos, morreu há duas semanas no Hospital Universitário pelo mesmo motivo. As crianças estavam com a família tentando acender a churrasqueira, quando houve a explosão. Desesperado, o pai das crianças viu os dois filhos pegando fogo. Ele conseguiu apagar as chamas e trouxe as crianças de carro até Londrina. A mãe pediu socorro a um agente da Guarda Municipal de Londrina, que auxiliou no bloqueio do trânsito para que as crianças pudessem chegar mais rapidamente ao hospital. O casal também tem uma menina mais nova, que sofreu queimaduras nos pés. Ela já se recuperou e está em casa. (Informações TV Tarobá).

Caminhão carregado de milho capota no trevo de acesso a Lunardelli



Fotos WhatsApp
Um acidente ocorreu na tarde dessa quinta-feira (01), na PR-082, no perímetro urbano de Lunardelli. Segundo as informações obtidas pelo Canal HP, um caminhão Ford, com placas de São João do Ivaí, que era conduzido por Lincoln Pereira Marinelli, de 28 anos, tombou quando passava pelo trevo de acesso a cidade, sentido a São João do Ivaí. Equipes de saúde de Lunardelli foram até o local para prestar socorro ao motorista, mas, apesar do susto, ele não teria se ferido gravemente e não quis ser encaminhado ao hospital. O caminhão estava carregado de milho e a carga se espalhou pela rodovia. A Polícia Rodoviária de Porto Ubá, em Lidianópolis, foi solicitada e prestou atendimento.   

PRF prende deficiente que carregava ecstasy amarrado nas pernas


A Polícia Rodoviária Federal (PRF), prendeu um passageiro de ônibus nesta quarta (31), que carregava 2,6 quilos de substâncias análogas à drogas presos às pernas, em Santa Terezinha de Itaipu (PR).

Por volta das 13 horas, agentes da PRF abordaram um ônibus de passageiros na BR-277, em Santa Terezinha de Itaipu, que saiu de Foz do Iguaçu (PR) com destino a Londrina (PR). Em vistoria no ônibus, encontraram, com um dos passageiros, um homem de 56 anos, dois invólucros plásticos envoltos nas pernas, contendo uma substância análoga à droga.

Depois de retirados os pacotes e encaminhados para a Polícia Federal em Foz do Iguaçu, verificaram que se tratavam de um tipo de pó e alguns cristais. Segundo a perícia, os cristais são de anfetamina, conhecida vulgarmente como ecstasy, mas desconfia-se que seja de um novo tipo de droga, conhecida como “champanhe rosa”, que seria uma versão da anfetamina, só que mais forte. Ela é vendida na forma de cristais, o que torna mais difícil para o usuário de droga medir a dose que está consumindo. O pó ainda não havia sido identificado até o fechamento desta matéria.

Diante dos fatos, o homem, que é deficiente físico, foi detido e conduzido para a Polícia Federal em Foz do Iguaçu para o registro do crime de tráfico de drogas, que tem uma pena máxima de 15 anos de prisão.

Com prisão decretada, dono da marca Itaipava é considerado foragido

O empresário Walter Faria está foragido. Com a prisão preventiva decretada pela juíza Gabriela Hardt, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, o empresário dono do Grupo Petrópolis, apontado como “grande operador de propina” do esquema Odebrecht instalado na Petrobras, conseguiu escapar ao cerco da Polícia Federal.
Os agentes foram à sua residência, na cidade de Boituva, interior de São Paulo, logo cedo nesta quarta-feira, 31, mas ele não estava mais. Oficialmente, ele é dado como foragido da Lava Jato.
A prisão de Walter Faria foi decretada no âmbito da Operação “Rock City”, fase 62 da Lava Jato, que investiga rede de propinas da Odebrecht por meio de doações eleitorais do Grupo Petrópolis, dono da marca Itaipava.
A investigação revela que R$ 329 milhões, entre 2006 e 2014, foram lavados pela Petrópolis no interesse da Odebrecht.
Walter Faria, controlador do grupo, usou ainda conta na Suíça para intermediar o repasse de mais de US$ 3 milhões de propina relacionadas aos contratos dos navios-sonda Petrobrás 10.000 e Vitória 10.000.
Segundo a investigação, por meio das empresas Praiamar e Leyroz Caxias, o Grupo Petrópolis foi utilizado pela Odebrecht para realizar, entre 2008 e 2014, “pagamentos de propina travestida de doações eleitorais, no montante de R$ 121.581.164,36”.
A força-tarefa da Lava Jato revela que Walter Faria, em conjunto com outros cinco executivos do Grupo Petrópolis, “atuou em larga escala na lavagem de centenas de milhões de reais em contas fora do Brasil e desempenhou substancial papel como grande operador de propina”.
“Conforme apontam as provas colhidas na investigação, Walter Faria, em troca de dólares recebidos no exterior e de investimentos realizados em suas empresas, atuou para gerar recursos em espécie para a entrega a agentes corrompidos no Brasil e entregar propina travestida de doação eleitoral no interesse da Odebrecht e transferir, no exterior, valores ilícitos recebidos em suas contas para agentes públicos beneficiados pelo esquema de corrupção na Petrobras”, afirmam os investigadores.

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