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sábado, 3 de agosto de 2019

Jovem morre após receber medicação e ficar 'roxa'


Uma jovem de 23 anos morreu após apresentar manchas pelo corpo ao tomar medicação em um pronto socorro de Praia Grande, no litoral de São Paulo. Segundo a família, Oberleide Rosario de Jesus apresentava dores no corpo e febre e, após a piora do quadro, os médicos disseram que ela precisaria ser levada com urgência a uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A remoção, porém, não foi disponibilizada a tempo e ela não resistiu.

O corpo de Oberleide foi levado nesta sexta-feira (2) para a cidade de Fátima, na Bahia, onde mora sua família. O velório deve acontecer neste sábado (3). Segundo apurado pelo G1, a jovem se mudou para o litoral paulista há apenas cinco meses para morar com o esposo e buscar um emprego na região. LEIA MAIS

Mega-Sena pode pagar R$ 26 milhões neste sábado


O concurso 2.175 pode pagar um prêmio de R$ 26 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) deste sábado (3) em São Paulo (SP).

Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50. (Informações G1.com)

Justiça condena perfil de humor a indenizar idoso em R$ 100 mil por uso de foto que virou meme


A Justiça de Cristalina, no interior de Goiás, condenou o proprietário de uma página humorística a indenizar em R$ 100 mil um idoso por uso indevido de imagem. De acordo com informações divulgadas nesta quinta-feira (1), o conteúdo, difundido para mais de 6 milhões de seguidores no Instagram, trazia a foto do rosto do autor com frases depreciativas. A página chegou, também, a comercializar produtos com essas reproduções.

Para o juiz Thiago Inácio de Oliveira, houve ofensa à honra do requerente. “Revela-se inquestionável que um idoso prestes a completar 92 anos de idade, nascido nos idos de 1927 no interior de Goiás, sertanejo, que guarda consigo tradições e costumes divorciados da desvairada era da internet mal usada, abala-se psicologicamente ao deparar-se com sua imagem vinculada a situações extremamente vexatórias, sem contar que difundida mundo afora”, destacou.

Além do Instagram, onde há a maior concentração de seguidores, o perfil também está presente no Facebook e no Twitter e teve conteúdo sujeito a compartilhamentos.

Na página em questão, várias frases depreciativas eram ligadas ao retrato de João, como “Vendo meu juízo… Novinho na caixa, nunca usado” e “Te sento a vara moleque baitola” e “Tudo que eu quero comer … Ou é caro, ou engorda, ou visualiza e não responde”. “As frases, inseridas sobre a séria e respeitável imagem do requerente, visualizada por milhares de pessoas, ultrapassa, e muito, as raias do mero aborrecimento”, afirmou o juiz.

O autor da ação, João Nunes Franco, soube que seu retrato, tirado décadas atrás, estava sendo utilizado indevidamente por meio de suas netas. A foto original estava num blog de fotografias antigas de pessoas que viviam em Campo Alegre de Goiás. Morador na maior parte de sua vida em zona rural e avesso às tecnologias, relutou em ajuizar o processo: imaginava que a fama indevida terminaria sozinha e a simples menção ao assunto o aborrecia bastante. “Ele não sabia dos seus direitos e da dimensão que tomou sua fotografia. Ele ficou muito triste e foi difícil convencê-lo de que era preciso uma medida judicial para por um fim nisso”, afirma a sobrinha-neta, Jéssica Franco Santos, que atuou como advogada no processo.

Em defesa, o dono da página, Henrique Soares da Rocha Miranda, alegou que a fotografia de João (abaixo) que ele encontrou, por acaso, na internet em 2014, seria de domínio público e uso livre. Devido ao sucesso dos memes, ele requereu ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) o registro da marca “te sento a vara” e cadastrou a pessoa jurídica da sua página.

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Polícia prende suspeito de abusar sexualmente de adolescente de 13 anos em Ivaiporã


A Polícia Civil de Ivaiporã tomou conhecimento de que uma jovem de treze anos teria sido abordada em um ponto de ônibus e após isso teria sido abusada sexualmente.     
      
A investigação

Preliminarmente só foi possível apurar as características do abusador, idade aproximada, compleição física, cor da pele e altura e local aproximado onde poderia estar morando. Após uma semana e meio de investigações sigilosas chegou a uma qualificação do suspeito. A Polícia Civil, por intermédio do Delegado Aldair da Silva Oliveira, representou pela prisão temporária do suspeito, que foi deferida pelo Poder Judiciário. O suspeito foi preso na manhã de ontem e em continuidade as diligências investigativas houve a confirmação de que se trata do abusador. A Polícia Civil irá concluir o inquérito, enviar ao Poder Judiciário, representando, para que o suspeito responda ao processo preso preventivamente.

Homem que fabricava dinheiro falso dentro de casa é preso da região


A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã desta quinta-feira (1), um fabricante de cédulas falsas na cidade de Arapongas, Norte do Paraná. Ele mantinha em sua residência um laboratório caseiro para confecção e venda das cédulas falsas através de aplicativo de mensagens.

Os compradores das notas falsas estavam espalhados por vários estados do país, como São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Alguns dos clientes da ‘fábrica de dinheiro” foram presos em flagrante, em operações da PF, quando recebiam essas notas pelo correio.

O investigado já havia sido preso em flagrante pelo mesmo crime em 2018, mas foi liberado mediante pagamento de fiança e respondia pelo crime em liberdade. Segundo investigações da PF, o suspeito permaneceu desenvolvendo atividades criminosas mesmo após ter sido posto em liberdade. A diferença é que desta vez, valores menores começaram a ser falsificados no intuito de fugir do radar das investigações e conseguir maior facilidade de entrada no mercado.
Durante a prisão foram encontrados vários objetos utilizados na fabricação de notas falsas, tais como estojos de estiletes, réguas específicas, bases para corte das cédulas, impressora de alta resolução, cédulas parcialmente falsificadas e comprovante de remessa de notas falsas para compradores finais. As investigações apontam que o suspeito vinha cometendo esse crime desde 2017.
Após ser interrogado pela Autoridade Policial, o indiciado foi encaminhado para o presídio em Londrina, onde permanecerá à disposição da Justiça Federal e responderá por crime de Moeda Falsa cuja pena pode chegar a 12 anos de reclusão.

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SÃO JOÃO DO IVAÍ

SÃO PEDRO DO IVAÍ

GODOY MOREIRA