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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Crianças a partir de seis meses devem ser vacinadas contra o sarampo


A nova instrução do Ministério da Saúde indica que crianças entre seis e onze meses de idade devem receber a dose zero da vacina contra o sarampo. Além desta dose, as crianças receberão mais duas – uma aos doze meses e outra com 15 meses de vida. Entre uma dose e outra da vacina é sempre necessário o intervalo de um mês.

A vacina está disponível nas unidades de saúde. O esquema vacinal anterior previa a imunização a partir dos 12 meses. De acordo com o ministério, a inclusão deste grupo para vacinação se deu porque se trata de uma população vulnerável e com riscos de complicações sérias por conta de doenças, como otites, infecções respiratórias e doenças neurológicas.

Em casos mais graves podem provocar a redução da capacidade mental, surdez, cegueira e retardo do crescimento. No Paraná, dois casos da doença foram confirmados e estão sendo monitorados pela secretaria. Um deles é de uma moradora de Campina Grande do Sul e o segundo, de um homem de 54 anos, foi confirmado na terça-feira (20) em Curitiba. Ambos passaram por São Paulo.

Homem é flagrado tentando furtar caixa de doações no Santuário de Lunardelli


Um homem foi preso na noite de ontem (22) por volta das 21h30, em Lunardelli, após ser flagrado tentando furtar a caixa de doações do Santuário Santa Rita de Cássia, na Praça Comendador Geremias Lunarddelli.

De acordo com o boletim de ocorrências da  6ª Companhia Independente da Polícia Militar, o detido foi flagrado por câmeras de segurança quando tentava furtar a caixa de doações. O responsável pela segurança trancou as portas do Santuário e solicitou a presença da Polícia Militar.

No local,  em revista pessoal, foi encontrado com o homem três invólucros de maconha. Diante dos fatos o mesmo foi preso e encaminhado à Delegacia de São João do Ivaí.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Caminhão capota próximo a São João do Ivaí




Um caminhão, placas AUU-6278 de Curitiba, mas que pertence a empresa Cantinho das Carnes, de Ivaiporã, capotou por volta das 14h dessa quinta-feira(22), na PR-082, no trecho entre São João do Ivaí e Lunardelli (cerca de 4 km de São João do Ivaí, antes da entrada para a Água Rica). A Polícia Rodoviária de Porto Ubá esteve no local prestando atendimento. O Samu de São João do Ivaí também foi acionado, mas não houve socorro, visto que o motorista do caminhão não se feriu.

O caminhão que capotou estava carregado com carne, sendo que o frete seria entregue em São Pedro do Ivaí. Segundo o que foi apurado no local, o motorista de uma carreta bitrem, com placas AWG-5695 de Mandaguari, tentou ultrapassar o caminhão e acabou provocando o acidente. "O motorista do caminhão não viu que eu estava ultrapassando e tentou ultrapassar o carro que estava na frente dele, batendo no retrovisor da minha carreta. Com o susto, ele tentou voltar para a pista (na mão certa) foi aí que perdeu o controle e virou", relatou o motorista da carreta ao patrulheiro. 

Os nomes dos motoristas não foram repassados no local. Houve apenas danos materiais. 



Carreta carregada com soja tomba na rodovia PR 158


Uma carreta bitrem carregada com soja tombou por volta das 11h15 desta quarta-feira, na rodovia PR 158, entre Campo Mourão e Peabiru, próximo ao viaduto que dá acesso ao anel viário. Os danos foram apenas materiais.

De acordo com as informações, o motorista da carreta com placas de Maringá, perdeu o controle e ao tombar, o veículo acabou se arrastando por cerca de 100 metros. O motorista de um VW/Voyage quase acabou envolvido no acidente, mas conseguiu desviar.

A carga, avaliada em cerca de R$ 50 mil, se espalhou sobre a pista, que precisou ser interditada pela Polícia Rodoviária Estadual, sentido Campo Mourão e Peabiru. Houve grande congestionamento no local. (Informações do Portal Tá Sabendo)

Senado derruba trabalho aos domingos em Medida Provisória do governo


O Senado aprovou nesta quarta-feira (21) a Medida Provisória 881/2019, conhecida como MP da Liberdade Econômica. O texto traz medidas de desburocratização e simplificação de processos para empresas e empreendedores. Durante a análise no Congresso, foram incorporadas alterações em regras trabalhistas, o que gerou críticas de parlamentares. A aprovação no Senado se deu após acordo para suprimir do texto artigos que acabavam com a restrição ao trabalho nos domingos. O projeto decorrente da medida (PLV 21/2019) ainda terá que passar pela sanção presidencial.

Pontos polêmicos

Vários trechos que haviam sido incluídos pelo relator da comissão mista que analisou a medida, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS), tiveram que ser retirados na Câmara. A preocupação era de que as mudanças contrariassem a proibição do Supremo Tribunal Federal (STF) de inclusão de temas estranhos em medidas provisórias, conhecidos como "jabutis".

Com isso, o texto, que tinha sido enviado pelo Executivo com 19 artigos e saído da comissão com 53, foi aprovado pela Câmara com 20 artigos. Entre as alterações retiradas na Câmara estão a isenção de multas por descumprimento da tabela de frete e mudanças nas regras de farmácias, por exemplo. Ainda assim, outros pontos incluídos na comissão foram mantidos pela Câmara.

Exclusão do trabalho aos domingos

Um dos pontos polêmicos foi o fim das restrições de trabalho aos domingos e feriados previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Pelo texto aprovado na Câmara, o empregador só seria obrigado a conceder folga aos domingos a cada quatro semanas e não precisaria pagar o domingo ou feriado trabalhado em dobro, se determinasse outro dia para folga compensatória.

— É um jabuti. Eu quero saber o que isso tem a ver com liberdade econômica e com empreendedorismo, quando, na verdade, se está retirando mais um dos poucos direitos que restam ao trabalhador — criticou Humberto Costa (PT-PE).

A regra gerou polêmica e, após um acordo anunciado pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), foi retirada do texto por Davi Alcolumbre, por não ter relação com o tema inicial da MP.
A decisão foi elogiada por José Serra (PSDB-SP), que disse considerar “temerário” forçar o trabalho aos domingos, dia que os trabalhadores têm para a convivência com a família.
Renan Calheiros (MDB-AL) e Fabiano Contarato (Rede-ES) também criticaram a inclusão de matérias estranhas à medida. Contarato chamou as mudanças de “contrabando legislativo”. Ele foi o autor da questão de ordem para que o trabalho aos domingos fosse retirado do texto pela Presidência da Casa.

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