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sexta-feira, 27 de março de 2020

São João do Ivaí já vacinou 50% do público alvo da campanha contra a gripe


A campanha de vacinação contra a gripe começou na última segunda-feira (23) em todo o país, tendo como público alvo, na primeira fase que vai até maio, os idosos e profissionais da Saúde. Em São João do Ivaí, segundo o chefe do setor de epidemiologia, o enfermeiro Gilberto Dellai Filho, cerca de 50% do público alvo já foi vacinado.

Como forma de evitar aglomerações no posto de vacina, por conta da COVID-19, a secretaria municipal de Saúde decidiu realizar a vacinação nos domicílios. “As equipes de saúde estão indo nas casas vacinar os idosos, e isto está acontecendo simultaneamente na cidade e na zona rural. Acredito que na próxima semana, estaremos próximos de atingir a meta”, destaca Gilberto.



SAIBA MAIS NA LIVE COM O ENFERMEIRO:  


Mulher agride a própria mãe com chute na barriga, em Ivaiporã


Uma mulher foi presa e conduzida à 54ª Delegacia Regional de Polícia Civil (54ª DRP), depois de agredir a própria mãe. O caso foi registrado por volta das 22 horas na Rua Pato Branco, Vila Monte Castelo, em Ivaiporã.
Conforme consta no Boletim de Ocorrência, a mãe disse aos policiais que a filha estava ingerindo bebida alcoólica e começaram a discutir, por causa do volume do som, sendo que a autora agrediu a mãe dela com um chute na barriga. A vítima socorrida por familiares, posteriormente a autora saiu do local.
A equipe de plantão realizou buscas e encontrou a agressora próximo ao cemitério municipal. A autora foi encaminhada ao Pronto Atendimento Municipal para atestado negativo de sintomas do Coronavírus, e posteriormente até a 54ª DRP. (TnOnline)

SAMU da região de Ivaiporã isola ambulância para atendimentos a pacientes com Coronavírus


A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192/Noroeste) que atende a região de Ivaiporã adaptou uma ambulância avançada para atender eventuais casos confirmados de coronavírus na regional. A equipe que é composta de 46 funcionários também recebeu os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

O enfermeiro e coordenador regional do Samu, Rubens Wagner Bressanim explica que diante da possibilidade da chegada da epidemia na região, a ambulância adaptada é própria para paciente contaminado.  Isso significa, garantir uma assistência do SAMU mais segura para os pacientes e reduzir os riscos para os socorristas.

“O isolamento dessa viatura foi feito com uma manta térmica de fácil limpeza com equipamento suficiente para transportar o paciente contaminado. Após cada atendimento será higienizada com uma solução desinfetante que consegue destruir o vírus. A proposta da viatura totalmente isolada é também para evitar que outras viaturas sejam contaminadas transportando um paciente sem o vírus”.

A viatura adaptada ficará na unidade avançada de Ivaiporã que conta com médico, enfermeiro e condutor socorrista e irá atender somente os casos confirmados com o covid-19.

Bressanim explica ainda que todas as situações serão acionadas via central de regulação na cidade de Umuarama através do 192. É a central de regulação que define qual o tipo de transporte para cada paciente e qual o hospital fará o atendimento. 

“As outras viaturas da base e das outras cidades, a tendência é que vão buscar um quadro respiratório não tão grave, casos ainda suspeitos. Nesses casos, a viatura também vai chegar na base retirar todo o material e fazer a higienização. A equipe também usará o EPI padrão para o covid, mas não será necessário o isolamento da viatura”. 

O secretário municipal de saúde de Ivaiporã, Claudeney Martins considera as medidas adotadas pelo SAMU muito importante, pois garante a proteção da equipe de saúde e dos pacientes na eventualidade de transporte. “Além disso, são medidas seguidas conforme a Organização Mundial de Saúde, Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da Saúde e pelo Departamento Municipal de Saúde”. (TnOnline)

Câmara aprova ajuda de R$ 600 a informais, e mãe chefe de família receberá R$ 1.200



A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (26) projeto que prevê concessão durante três meses de auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais e de R$ 1.200 para mães responsáveis pelo sustento da família.
A ajuda, que ganhou o apelido de “coronavoucher”, foi aprovada por votação simbólica em sessão em que os deputados participaram virtualmente. Somente líderes partidários e o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estiveram presentes no plenário. Agora, o texto vai ao Senado.
Inicialmente, a equipe econômica queria conceder R$ 200 aos informais. Na terça, admitiu elevar o valor a R$ 300.
O relator do projeto, Marcelo Aro (PP-MG), decidiu aumentar o auxílio para R$ 600 após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defender o novo valor em declarações no Palácio da Alvorada.
“Está em R$ 500 e talvez passe para R$ 600. Eu conversei com o Paulo Guedes [ministro da Economia] ontem [quarta] e eu não tomo a decisão sem falar com o respectivo ministro”, disse. “Pode ser, mas eu não sei quantos bilhões a mais a cada R$ 100, para você ter uma ideia”, acrescentou.
Segundo integrantes da equipe econômica, o impacto deve ficar em R$ 44 bilhões durante os três meses.
Maia elogiou a decisão do relator e parabenizou o presidente pela decisão.
“Fico feliz pelo relatório, pela decisão, pelo diálogo, mostrando que aqui no Parlamento nós recebemos uma proposta de R$ 200. E com diálogo com o próprio governo, com a decisão do próprio presidente, nós agradecemos”, afirmou no plenário.
Mais cedo, o presidente da Câmara havia defendido a necessidade do auxílio.
“Se nós precisamos garantir o isolamento das famílias nós temos que dar previsibilidade, como tenho falado, e a renda para que essas pessoas passem pelos próximos 30 dias”, disse
A intenção é amenizar o impacto da crise do coronavírus sobre a situação financeira dos trabalhadores e das mães que são chefes de família.

O projeto prevê prorrogação do prazo de três meses por ato do Executivo, enquanto durar a crise.
Para receber o auxílio, o trabalhador não pode receber aposentadoria, seguro-desemprego ou ser beneficiário de outra ajuda do governo. Também não pode fazer parte de programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família.
Segundo o projeto, até dois membros da família terão direito ao auxílio.
Se um deles receber o Bolsa Família, terá que optar pelo benefício que for mais vantajoso.
Caso escolha o auxílio, o Bolsa Família fica suspenso durante o período em que vigorar a ajuda emergencial.
As mulheres de famílias monoparentais receberão duas cotas, também com a mesma restrição envolvendo o Bolsa Família.
O dinheiro será pago por bancos públicos federais em conta-poupança digital. A instituição financeira poderá abrir automaticamente a conta em nomes dos beneficiários.
O auxílio só será concedido àqueles que tiverem renda mensal per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar até três salários mínimos.
O benefício será dado a microempreendedores individuais, contribuintes individuais e trabalhadores informais que estivessem inscritos no Cadastro Único do governo federal até 20 de março. (FolhaPress)


As lições de quem se curou da covid-19; saiba quantas mil pessoas estão curadas


No momento em que o número de mortos e infectados pelo novo coronavírus aumenta e países como Itália e Espanha avançam na contagem de seus mortos, cresce também outra estatística menos divulgada e bem mais alentadora: a dos curados. Em todo o mundo, pelo menos 100 mil pessoas já se recuperaram da doença, segundo estudo da Universidade John Hopkins, dos Estados Unidos.
O trabalho foi divulgado nesta semana. O resultado corrobora informações da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que 80% das pessoas contaminadas se recuperam apenas no tratamento, sem precisar de internação e uso do respirador (entre 5% e 6%).
Os curados são homens e mulheres, jovens, adultos e idosos, que apresentaram sintomas variados, desde tosse e falta de ar até perda de olfato. Depois de um período de isolamento total, sem sair de casa – incluindo os mais novos -, eles relatam o prazer de voltar a executar atividades do dia a dia, como estar com os amigos e com a própria família. Alguns são enfáticos: para eles, o isolamento social continua sendo necessário, mesmo depois da cura, para evitar que a pandemia avance assustadoramente como em outros países.
“O pior sintoma é o medo”, afirma a advogada e conselheira federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Daniela Teixeira, de 48 anos, que contraiu a covid-19 na Conferência Nacional da Mulher Advogada, realizada no Ceará, em 5 e 6 de março. “Fui homenageada na conferência, mas não vale o risco e o desespero que passei depois. Tinha de ter ficado em casa.” Ela reforça a recomendação da OMS para que as pessoas não saiam de suas casas nesse momento, que não paguem para ver. “É muito difícil ser contaminada por uma peste, algo que parou o mundo, e achar que seu quadro clínico pode se agravar, que você pode contaminar pessoas queridas ao seu redor”, diz. (Informações Estadão)

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