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terça-feira, 2 de junho de 2020

Flora Farmácia de Manipulação realiza promoção do Dia dos Namorados; saiba como participar


A Flora Farmácia de Manipulação fechou uma parceria com a Clínica Essencial, da esteticista Júlia Helena, e está oferecendo prêmios “maras” para o Dia dos Namorados.  Promoção está rolando pelo Instagram da Flora, e para participar, é muito fácil. Basta seguir algumas instruções básicas. Quer ganhar uma limpeza de pele, acompanhado de um sabonete facial e um creme facial da Flora Farmácia de Manipulação?

Corre lá no insta e boa sorte!!!!


Hospital Regional de Ivaiporã começa a atender pacientes com Covid-19


O Hospital Regional de Ivaiporã, no norte do Paraná, começou a atender nesta segunda-feira (1º), segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A estrutura tem 20 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 60 de enfermaria.

A princípio, a estrutura do hospital será voltada para atender pacientes diagnosticados com o novo coronavírus, conforme a Sesa.

O Paraná tem 4.835 casos confirmados de Covid-19 e 190 mortes causadas pela doença, segundo boletim publicado pela secretaria nesta segunda-feira.

De acordo com a Sesa, o Hospital Regional de Ivaiporã deve atender outros 16 municípios da região. A administração do hospital foi terceirizada.

A Sesa informou que deve ampliar a capacidade de atendimentos do hospital nos próximos meses, com a instalação de novos equipamentos.

Além do Hospital Regional de Ivaiporã, a Sesa informou que os hospitais de Guarapuava, na região central, e Telêmaco Borba, nos Campos Gerais, também devem começar a atender nos próximos dias. (G1.com)

Homem é flagrado dirigindo bêbado e desafia policiais em Lunardelli: “só entro na viatura crivado de bala”


A Polícia Militar flagrou um homem dirigindo sob efeito de álcool, no início da tarde de ontem (1º), na Rua Bruno Kuruds, no município de Lunardelli. Após receber várias denúncias de que o motorista de um Passat, cor vermelha, estaria realizando manobras perigosas e trafegando em alta velocidade pelas ruas, os policiais lograram êxito em localizar o suspeito e abordá-lo.

Ao receber voz de abordagem, ao desembarcar do veículo, o motorista demonstrou sinais de estar embriagado. Ao ser perguntado o que havia ingerido, o mesmo disse que tomou apenas uma dose de pinga. O motorista foi comunicado que teria que acompanhar a equipe até a delegacia de São João do Ivaí, mas ficou nervoso e agressivo, gritando que só entrava na viatura crivado de bala.

O homem ainda tentou fugir correndo, mas foi alcançado pelos soldados, que tiveram que usar força física para contê-lo. O teste do bafômetro foi realizado na delegacia, aferindo 1,22 mg/l. Diante das circunstâncias, a polícia realizou os procedimentos legais.

Casal do Paraná dá bebida alcoólica para cachorro e vídeo gera revolta nas redes sociais


Um casal de Maringá gerou revolta nas redes sociais depois que um vídeo foi publicado no Instagram no fim de semana. Os dois são acusados de darem bebida alcóolica para um cachorrinho da raça Pug. (assista abaixo)

Várias pessoas estão em um local que parece uma comemoração. Em uma das postagens, um deles escreve: “Eu falei… vodka pura agora”, e o animalzinho bebe o líquido branco, que seria vodka, segundo os próprios autores do vídeo.

As publicações geraram revolta nas redes sociais e o delegado Matheus Loiola, da Delegacia do Meio Ambiente, em Curitiba, entrou na história. Em seu Facebook, o delegado disse que separou documentos e encaminhou para a Delegacia de Maringá. (GMC Online) LEIA MAIS

Com brasileira na equipe, Oxford inicia terceira fase de vacina contra covid-19


A vacina contra a covid-19 em desenvolvimento na Universidade de Oxford, no Reino Unido, entra esta semana em sua fase três de testes clínicos, em que pelo menos 10 mil pessoas serão vacinadas em todo o país para averiguar a eficácia do produto.
Dentre os mais de 70 imunizantes em desenvolvimento atualmente em todo o mundo, este é considerado o mais avançado e também dos mais promissores. E à frente da testagem na Escola de Medicina Tropical de Liverpool está uma brasileira, a imunologista Daniela Ferreira, de 37 anos, especialista em infecções respiratórias e desenvolvimento de vacinas.
A aposta neste imunizante é tão grande que, mesmo ainda longe de aprovação, o produto já está sendo produzido em larga escala. “Passamos da fase um para a fase três em apenas dois meses”, diz a brasileira. O objetivo é ter já o maior número possível de doses prontas para distribuição assim que o produto for aprovado, evitando um possível novo atraso na proteção da população mundial.
“A ideia não é ter uma competição entre os países”, explicou Daniela, em entrevista ao Estadão. “O que está acontecendo agora, é um trabalho de envolvimento global, com todos os cientistas compartilhando conhecimento em tempo real. A vacina é para o mundo inteiro; tem de haver uma colaboração internacional e tem de ser solidária, não pode ser ditada por interesses comerciais e preços.”

A vacina de Oxford parte de estudos que já tinham sido feitos para a Síndrome Respiratória Aguda Grade (Sars) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers), também causadas por coronavírus. Por isso, a segurança da substância já havia sido parcialmente testada, o que permitiu que o processo fosse um pouco mais acelerado.
Em um vírus (adenovírus) atenuado da gripe comum de macacos é acrescentado um material genético semelhante ao de uma proteína específica do novo coronavírus, que é a maior responsável pela infecção. Assim, os especialistas esperam que a vacina induza à produção de anticorpos, tornando o organismo capaz de reconhecer o vírus no futuro, impedindo sua entrada.
Para que essa terceira fase, da testagem maciça, não leve muito tempo, Oxford conclamou 18 centros de pesquisa em todo o Reino Unido a testar o imunizante. Os cientistas estão recrutando prioritariamente profissionais de saúde, que são as pessoas mais facilmente expostas ao novo coronavírus. Vale lembrar que, num teste como esse, ninguém será infectado propositalmente. As pessoas deverão ser expostas naturalmente. Metade dos voluntários receberá o produto que é candidato à nova vacina. A outra metade receberá uma vacina feita a partir da mesma plataforma (adenovírus) da vacina contra a covid-19.
Prazo
Daniela não quis fazer uma estimativa sobre quando a vacina ficará pronta. “Esses números voltam para te morder. Mas o que posso dizer é que entre dois a seis meses já saberemos se a vacina é eficaz.” O grande problema, como explica a imunologista, é que não basta apenas a vacina ser eficiente. “É preciso saber se ela pode ser produzida rapidamente e em larga escala, se será acessível globalmente, se terá um preço razoável ou poderá ser distribuída de graça. Enfim, tudo isso entra nessa conta”, contou. “Não adianta, por exemplo, uma vacina que proteja muito bem, mas esteja disponível apenas para um milhão de pessoas.” (Estadão Conteúdo)

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