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quinta-feira, 16 de julho de 2020

Quem matou o advogado Luiz Flórido Alcântara? Um crime sem resposta.


Esta é uma pergunta que, passados quase oito meses do crime de homicídio, ainda não se tem uma resposta. O Canal HP foi procurado por inúmeras pessoas do município de São João do Ivaí e da região nos últimos meses, que conheciam o advogado Luiz Flórido Alcântara e por isso querem que o caso seja esclarecido.

Através de e-mail, uma internauta questionou a falta de respostas por parte da Polícia Civil, que é responsável pelas investigações. “Esse crime precisa ser esclarecido. Temos a sensação de impunidade. Desde quando ocorreu, ninguém passa detalhes se há alguma suspeita da identidade do assassino ou do mandante. Tudo está quieto, no escuro”, questionou o cidadão que não quis se identificar.

O principal sofrimento por falta dessa resposta, sem dúvidas, parte da família do advogado. O blog obteve informações que familiares e amigos próximos prestaram depoimento à polícia, informando sobre o cotidiano do advogado e como ele vinha se comportando nos últimos dias, antes do crime.

O Canal HP entrou em contato com o delegado Marcos Felipe da Rocha Rodrigues, que chefia a 17ª Subdivisão Policial (SDP), de Apucarana. Ele disse que está no comando das investigações e que a pandemia do Coronavírus prejudicou o andamento de inúmeros processos na região.

“Abrimos as investigações novamente e estamos intimando familiares e pessoas próximas para novos depoimentos. O crime está rodeado de mistérios, e temos poucos detalhes para que possamos chegar a uma conclusão sobre quem matou, se houve mandante e qual foi a motivação”, disse o delegado.

Ao ser informado sobre a cobrança da sociedade com relação a sensação de impunidade sobre o caso, Dr. Marcos Felipe afirmou que a polícia está empenhada nas investigações, entretanto, as informações que foram obtidas em depoimentos não levam a qualquer conclusão.

“A polícia precisa da colaboração da sociedade para que possamos enriquecer as investigações. As denúncias são cruciais para desvendarmos esse crime. O processo está correndo e pedimos para que qualquer pessoa que tenha alguma informação, procure a delegacia para denunciar, podendo ser anônimo”, concluiu Rodrigues.

Canais de denúncias

Para ajudar a polícia na solução desse caso, qualquer pessoa pode fazer denúncias anônimas através dos canais de comunicação: 181 / Telefone delegacia de Apucarana: (43) 3420-6700 ou WhatsApp da delegacia: (43) 99604-9816.

Relembre o crime

O advogado Luiz Flórido Alcântara, 76 anos, foi morto a tiros na manhã do dia 22 de novembro de 2019, em São João do Ivaí. Ele levou três tiros, sendo dois na região do tórax e um na boca. O crime aconteceu dentro do escritório da vítima, localizado na Rua Meron Euko, em frente ao Centro Social. 

Luiz chegou a ser socorrido com vida pela equipe do Hospital Municipal e Samu, sendo até acionado a ambulância avançada de Ivaiporã e o helicóptero para transferência, mas após 1h30, a equipe de socorristas confirmou a sua morte.

O investigador relatou a reportagem que um homem bateu na porta do escritório, e quando a secretária atendeu, o indivíduo que estava com um capacete na cabeça, com uma viseira cromada (impossibilitando a identificação), invadiu o local e perguntou “cadê ele?”, indo direto para a sala do advogado.

Um outro homem, também de capacete, ficou na rua com a moto funcionando. O assassino então surpreendeu a vítima que estava sentada, efetuando três disparos. O autor saiu correndo do local, montou na moto e os suspeitos fugiram em alta velocidade, tomando rumo ignorado.

Polícia Civil investiga rede de exploração sexual de menores na região


A 54ª Delegacia Regional de Polícia Civil investiga um grupo de pessoas de Ivaiporã, Jardim Alegre e Lidianópolis envolvidos em uma rede de exploração sexual de adolescentes. Foram cumpridos na manhã desta quarta-feira (15), cinco mandados judiciais de busca e apreensão nos três municípios.
Conforme o delegado Aldair da Silva Oliveira, as investigações tiveram início através de informações de pais, “estava sendo comum que algumas jovens desapareciam de Lidianópolis por um ou dois dias, e quando retornavam não falavam onde estavam e o que estavam fazendo”.
A polícia também recebeu informações que havia uma rede que aliciava adolescentes, as recrutavam em Lidianópolis e eram levadas para uma boate de Ivaiporã.
“A investigação mostra que as responsáveis por esse aliciamento seria uma mulher de Jardim Alegre com a participação de outra de Lidianópolis, e um rapaz que fazia a correria numa espécie de ‘Uber da Prostituição’. Temos também o dono da boate que era quem receptava e permitia este tipo contratação de serviços sexuais de menores. O que chama a atenção é este cidadão já foi alvo de uma investigação de um processo crime, pelo mesmo delito”, diz o delegado.
Ele relata ainda, que os levantamentos apontam pelo menos três meninas com idade entre 14 e 17 anos foram aliciadas. “Mas temos convicção que mais meninas participavam, e aguardamos mais denúncias. É uma rede que vinha atuando há mais de um ano”.
Apreensões
As buscas e apreensões realizada nesta quarta-feira, segundo o delegado Aldair foram para juntar mais elementos ao processo.  Como não é a primeira vez que o responsável da boate é investigado por este tipo de crime, o estabelecimentos teve as atividades suspensas temporariamente.  
“Por ora, ainda não foram pedidas prisões, mas no desenrolar da investigação depois que juntarmos e periciarmos todas as provas, é algo que a gente não pode adiantar, mas a uma tendência de indiciamento e pedido de prisões”. 
Ainda segundo o delegado Aldair, o próximo passo da investigação é identificar os clientes que se serviam da rede de exploração de menores. “Se existe um aliciamento de menores, obviamente é porque existe demanda. As pessoas que eventualmente se serviam desse tipo de situação estão sujeitas as mesmas penalidades do artigo 218-b (favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de adolescente), com pena de 4 a 10 anos de prisão”. (Informações TnOnline)

Bolsa com seringas usadas e medicamentos é encontrada por crianças em Jardim Alegre


A equipe policial de Jardim Alegre foi acionada na manhã desta quarta-feira (15) por uma senhora qual informou que suas filhas e sua sobrinha estavam brincando na rua de sua casa em um terreno. As crianças acharam uma bolsa com várias seringas usadas e remédios vencidos em seu interior, e acabaram tento contato com esse material. Diante dos fatos a equipe policial orientou a mulher sobre os procedimentos a serem tomados, fizeram o recolhimento do material hospitalar e entregaram no Hospital Municipal de Jardim Alegre. (Informações Wellyngton Jhonis)

Homem é encontrado morto em Jandaia do Sul


O corpo em decomposição encontrado em uma propriedade rural na estrada do Humaitá, que dá acesso à BR-369, em Janda do Sul no final da tarde de quarta-feira (15).
O morador da propriedade chamou a Polícia Militar (PM) após sentir um forte odor no local. Conforme a PM, o corpo, aparentemente de um homem, estava nas proximidades de um córrego, já em estado de decomposição. A equipe isolou o local e acionou o Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana. 
O corpo do homem está no IML que vai apurar a causa da morte. Até a publicação desta reportagem, a pessoa não havia sido identificada. (TnOnline)

Homem acusa mulher de furtar celular em São Pedro do Ivaí


Um rapaz, morador da Rua Santa Elvira, em uma chácara, localizada em São Pedro do Ivaí, procurou a Polícia Militar ontem (15) para informar que teve seu aparelho celular furtado de dentro da sua residência. A vítima relatou a polícia que recebeu a visita de uma mulher conhecida e que, após ela sair de sua casa, deu falta do aparelho da marca Motorola.

Ele alegou que a mulher carregava uma sacola de supermercado e que notou que havia um aparelho dentro da mesma, mas não imaginou que era o seu. Diante da denúncia, a PM registrou o boletim e se prontificou em procurar a denunciada para prestar esclarecimentos.  

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GODOY MOREIRA