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segunda-feira, 26 de abril de 2021

Godoy Moreira está há 20 dias sem confirmar casos de Covid-19

 


Godoy Moreira tem conseguido controlar a pandemia da Covid-19, servindo de referência em todo o estado. Com cerca de 3.500 habitantes, o município foi o penúltimo, dos 399 do Paraná, a confirmar o primeiro caso em 2020.

“O trabalho de prevenção foi bem elaborado desde o início da pandemia, e houve grande envolvimento da população no cumprimento das medidas restritivas”, destaca o secretário municipal de Saúde, Orlando Nascimento.

O município está há 20 dias sem confirmar casos de contaminação do vírus, tendo um total de 68 confirmações desde o início da pandemia. O último caso confirmado foi divulgado no dia 06 de abril. Segundo o prefeito Primis de Oliveira, o ano começou com alta no número de casos, acompanhando o índice de todo o Estado, mas medidas foram tomadas para conter a situação.

“Depois das festas de final de ano e carnaval, muitos casos se confirmaram, mas elaboramos um plano de contenção do vírus para proteger a nossa população. Reforçamos a fiscalização e as campanhas educativas, tudo com o intuito de garantir segurança e a vida do nosso povo”, assinala o prefeito.

No momento, apenas duas pessoas procuraram a equipe de Saúde com sintomas suspeitos e estão aguardando pelo resultado dos exames, segundo o boletim epidemiológico divulgado nessa segunda-feira (26). “Não estamos tendo casos, porém, isto não é motivo para aliviar as medidas de segurança. A nossa população precisa se manter unida e comprometida para que possamos atravessar essa pandemia sem novas mortes, uma vez que já perdemos uma pessoa da comunidade”, relembra Primis.  

Vacinação

A campanha de vacinação contra a Covid-19 continua nesta terça-feira (27), em Godoy Moreira. Mais 65 doses chegaram ao município e serão aplicadas nas residências, tendo como público alvo pessoas de 63 e 62 anos. 


Profissional de saúde que recusou vacina morre de covid em Londrina

 


A situação vivenciada todos os dias pelos profissionais de saúde em Londrina na pandemia é grave. Muitos acabam se contaminando e também são hospitalizados com complicações da doença.

Este é o caso de Angela Cristina Marques, de 54 anos, que trabalhava no Hospital da Zona Sul em Londrina. Embora ela não estive atuando na linha de frente, a profissional foi infectada e precisou ser internada no último dia 16 de abril. O caso se agravou e ela infelizmente não resistiu à doença, vindo a falecer sete dias depois.

De acordo com colegas de trabalho, Angela não havia recebido a vacina anti-covid e chegou a assinar um termo em que se responsabilizava por recusar o imunizante. Todos os trabalhadores que atuam em unidades de saúde e não aceitam a aplicação precisam assinar o documento. O uso da vacina é facultativo e não há lei que obrigue os cidadãos a tomá-la.

“Nós perdemos uma amiga, uma amiga querida. Vai fazer muita falta”, contou a amiga.

Somente no Hospital Zona Sul, 31 profissionais optaram por não tomar a vacina. Neste domingo (25), outro trabalhador da unidade morreu vítima do coronavírus. Ele também havia recusado a dose do imunizante.

Profissionais de saúde

Em Londrina, pelo menos oito trabalhadores da saúde perderam a vida para a covid-19. Destes, três não tiveram tempo de receber a segunda dose da vacina, que gera a imunização completa.

Os imunizantes em uso no país — Coronavac e AstraZeneca — criam os anticorpos necessários para a imunização cerca de quinze dias após a segunda aplicação. (Redação TEM)

Trabalhador tem corpo parcialmente soterrado em Jandaia do Sul

 



Um acidente de trabalho foi registrado nas primeiras horas da tarde dessa segunda-feira (26), na Estrada Canutã, zona rural do município de Jandaia do Sul. A vítima, Jhon Cleber Pereira da Silva, idade não informada, estava trabalhando em uma obra de manilhamento, quando houve desmoronamento de terra, soterrando parte de seu corpo.

O trabalhador teve fratura em uma das pernas e foi socorrido pela Defesa Civil e SAMU. O resgate aéreo foi acionado para transportar a vítima até um hospital de Maringá. Jhon não corre risco de perder a vida. (Fotos André Amaral)

Cidade governada por são-joanense vê procura por UPA cair e não tem caso grave há nove dias

 



A cidade de Piraquara, região metropolitana de Curitiba, está perto de começar a vacinar pacientes abaixo de 60 anos, com comorbidades, contra a covid-19. No sábado, 1,2 mil idosos com 60 e 61 anos receberam a primeira dose da Astrazeneca, ainda faltando cerca de três mil nesta faixa etária. Com esse grupo concluído, o município já passará a imunizar os mais jovens, indo depois para os professores. Com uma eficiência no plano de vacinação, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade viu cair pela metade a procura por pacientes com problemas respiratórios e há nove dias ninguém foi entubado devido ao coronavírus na UPA.
“Nossa UPA antes tinha uma demanda de 80% de casos com sintomas respiratórios. Após a vacinação de idosos e profissionais de saúde, hoje 40% são de casos sintomáticos respiratórios. Estamos, ainda, há nove dias sem pacientes entubados com a covid. A gente já chegou a ter dez pacientes entubados na UPA. São números que nos dão esperança”, afirmou a secretária municipal de Saúde de Piraquara, Glaucia Buss Guimarães, em entrevista na manhã desta segunda-feira (26).
Ainda na entrevista ao Jornal Metropolitano*, da Rádio Banda B, a secretária disse que as próximas doses recebidas já devem ser levadas ao público mais jovem. “Na sexta-feira recebemos 1,2 mil doses para ampliar a vacinação e conseguimos atender essa população de 60 a 61 anos. São quatro mil idosos nesta idade e, depois deles, passamos a atender cerca de 20 mil moradores com comorbidades, que já passarão a ser imunizados assim que acontecer o recebimento de novas doses”, destacou.
Segundo a secretária, a vacinação de pessoas com comorbidades acontecerá também por faixa etária. “A gente acredita que na próxima semana iniciamos a vacinação deste público, seguindo a orientação do Ministério da Saúde (MS), vacinando por faixa etária: começando por 58 a 59 anos e avançando de acordo com as doses recebidas”, ponderou Glaucia.
A secretária explicou ainda como se dará a comprovação das comorbidades. “Temos no site da prefeitura todos os documentos comprobatórios para a vacinação deste grupo. O diabético precisa da receita atualizada de remédios e comprovante de residência. Na hipertensão, a pessoa tem que estar tomando três medicamentos, para ser considerado dentro do grupo de risco, segundo o MS . Já as demais doenças específicas você vai precisar de um laudo médico. A lista está no site da prefeitura“, contou.
Por fim, apesar da queda de casos graves, a secretária disse que ainda está longe de se chegar a uma normalidade. “A gente estima que 16% da população foi vacinada, então ainda não estamos perto de uma imunidade. As pessoas precisam manter os cuidados de distanciamento e uso de máscara. Lamenta-se não se ter conseguido a vacinação antes, porque os dados mostram que vidas teriam sido salvas. Se a gente tivesse começado lá atrás, o número de mortes não seria esse”, concluiu.

O município de Piraquara é governador pelo prefeito Josimar Fróes, que é natural de São João do Ivaí. Em suas redes sociais, o prefeito escreveu: 
"Uma notícia como essa demonstra que todo o esforço empregado pelas equipes da saúde e demais servidores envolvidos em nossa campanha de vacinação, junto com a conscientização da população que mantém os cuidados necessários, começa a dar resultado. Estamos longe de baixar a guarda, mas otimistas e motivados para continuar nesse caminho".


Número de casos de Covid-19 é o menor desde novembro no Paraná, aponta Sesa

 


O Paraná registrou o menor número de novos casos de coronavírus desde novembro na semana, entre 18 e 24 de abril. Neste período, foram registradas 14.508 novas pessoas contaminadas, segundo o Boletim Epidemiológico publicado neste domingo (25) pela Secretaria da Saúde. A última vez que o patamar de casos esteve abaixo da casa dos 15 mil foi na semana de 1º a 7 de novembro de 2020, quando foram registrados 11.151 casos. Os números levam em consideração a data das confirmações, e não a sua divulgação.

O Estado teve um pico no número de contaminados pelo vírus na 9ª semana epidemiológica de 2021 (que, segundo o calendário estabelecido pelo Ministério da Saúde, vai de 28 de fevereiro a 6 de março), com 38.586 novos casos. Na sequência, os registros diminuíram por cinco semanas consecutivas, mas ainda apresentam números bastante expressivos. A semana 10 (7 a 13 de março) teve 37.321 casos; a semana 11 (14 a 20 de março), 36.114 casos; a semana 12 (21 a 27 de março), 32.565 casos; a semana 13 (28 de março a 3 de abril), 21.511 casos; e a semana 14 (4 a 10 de abril), 18.957 casos.

Na 15ª semana, entre 11 e 17 de abril, houve uma alta de 1,77%, aumentando o número de contaminados para 19.293. Finalmente, na 16ª semana epidemiológica, entre 18 e 24 de abril, os registros voltam a apresentar retração, chegando aos 14.508 casos. O número representa uma queda de 24,8% com relação à semana anterior.

A redução é confirmada também pelo índice que apresenta a média móvel de casos por data de diagnóstico. No dia 24 de abril, a média móvel registrada foi de 2.072 novos diagnósticos. O número é 23,5% menor que a média dos 14 dias anteriores. A retração é interpretada como um reflexo das medidas de restrição aplicadas pelo Estado e pelos municípios.

Taxa de transmissão

Apesar do cenário mais positivo, a recomendação é de manter a precaução e continuar seguindo protocolos de segurança e distanciamento. Atualmente, a taxa de transmissão (Rt) do vírus no Estado, segundo o Laboratório de Estatística e GeoInformação da Universidade Federal do Paraná (LEG/UFPR), está em 0,95. O dado quer dizer que 100 pessoas contaminadas infectam outras 95 – o que gera uma redução do número de contaminados, mas em uma velocidade lenta e que favorece a continuidade da transmissão do vírus.

Já o sistema Loft.Science, também dedicado a calcular a Rt no País, aponta uma taxa de 0,92 para o Paraná – a 5ª menor no Brasil, atrás de Minas Gerais (0,84); Amazonas (0,89); São Paulo (0,89) e Santa Catarina (0,9).

Regionais

A queda no número de casos foi observada em todas as macrorregionais do Paraná. A maior redução foi observada na Regional Leste, com 27,61% de decréscimo em relação à semana anterior, chegando a 6.531 casos. No entanto, esta também foi a única regional a apresentar uma alta entre as semanas 14 (8.058) e 15 (9.022).

Já as regionais Oeste e Noroeste apresentam queda pela sétima semana consecutiva. No Oeste, o decréscimo é de 26,15% desde a última semana, com 2.468 casos registrados. No Noroeste, a redução foi de 21,22%, com 2.324 novos casos. A regional Norte, por sua vez, está na quinta semana consecutiva de retração. Com 3.185 novos casos, ela apresenta uma redução de 19,95% entre as semanas 15 e 16.

Mortes

Assim como o total de diagnósticos, o número de óbitos também vem apresentando retração no Paraná. A 16ª semana epidemiológica teve redução de 47,86% com relação à semana anterior. Foram 426 mortes por coronavírus registradas no Estado nestes sete dias.

Essa é a quinta semana consecutiva de redução no número de óbitos. O maior número registrado se deu na semana 11, com 1.553 mortes. Na semana 12, foram 1.521; na 13, 1.195; na 14, 984; e na semana 15, 817 mortes.

Com isso, a média móvel de óbitos também apresentou decréscimo: em 24 de abril, o índice registrava média móvel de sete dias de 60 óbitos. A redução é de 56,7% com relação a 14 dias antes. Até esta segunda-feira (26), apenas três municípios não haviam apresentado óbitos no Estado: Boa Esperança do Iguaçu, Nova Aliança do Ivaí e Santo Antônio do Paraíso.

Panorama

Desde março de 2020, o Paraná já registrou um total de 923.441 casos de coronavírus e 21.421 mortes decorrentes da Covid-19. O percentual de ocupação nas UTIs permanece acima de 90%.

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