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terça-feira, 11 de maio de 2021

SÃO PEDRO DO IVAÍ: Jovem de 20 anos é preso após polícia encontrar drogas em residência

 


A Polícia Militar de São Pedro do Ivaí abordou dois jovens, um de 17 e outro de 20 anos, por volta das 17h de ontem (10), na Rua Maria Cristina, em um local conhecido como ponto de tráfico na cidade. No local em que os jovens estavam, a PM relatou ter encontrado um tablete de maconha, sendo que um deles assumiu a posse.

Os policiais então foram até a casa do rapaz de 20 anos para fazer buscas, sendo localizadas, logo na entrada, 7 pedras de crack e mais uma porção de maconha. No quarto também havia uma caixa plástica com mais 12 pedras de crack; dentro de um tênis, que estava em cima do guarda roupas, a PM encontrou uma arma de fogo do tipo garrucha de dois canos, marca Rossi, calibre 320, carregadas com duas munições intactas e outras três munições enroladas em um saco plástico.

A equipe da polícia ainda encontrou grande quantidade em dinheiro e uma porção de cocaína em uma cômoda; nos fundos da casa, dentro de um fogão à lenha, escondido atrás de madeiras, foi encontrado mais uma porção de maconha e uma caderneta com anotações provenientes da venda de drogas e uma balança de precisão.

O menor de 17 anos disse ser usuário de maconha e que estava no local apenas para comprar a droga. Já o dono da casa, apesar das evidências, afirma que não é traficante e que provará sua inocência.

Jovem procura a polícia após receber carta pedindo que pare de usar roupas curtas


A jovem Ana Paula Benatti, de 22 anos, moradora do distrito de Iguatemi, em Maringá, está indignada após receber na casa dela uma carta pedindo que ela utilize roupas mais ‘adequadas nas dependências do condomínio’. A carta que foi escrita de forma anônima foi colocada embaixo da porta da moradora na semana passada. Diante da revolta, ela fez uma postagem nas redes sociais e pede Justiça. Ela também registrou uma queixa na 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá nesta terça-feira, 11.

Segundo a carta, de um autor que se rotula ‘homem e pai de família’, Ana “não está tendo o respeito usando roupa vulgar mais (sic) aqui mora gente de família”. A carta finaliza de forma mais agressiva com a jovem. “Aqui não é zona não! Respeite as famílias desse lugar”, completa. Ana Paula tenta localizar quem escreveu a carta e promete processar o autor pelos crimes de injúria e assédio. A polícia investiga o caso.

Com informações do Ric Mais.




 

Repórter se envolve em acidente nessa manhã em São João do Ivaí



Um acidente apenas com danos materiais aconteceu por volta as 10hrs dessa terça-feira (11), na Avenida Itaipu, próximo a saída para Godoy Moreira, em São João do Ivaí. O veículo Fiat Cronos, que era conduzido pelo jornalista Herithon Paulista, bateu na traseira de um Hyundai Creta, de Barbosa Ferraz.

Houve avarias em ambos os veículos e o jornalista acionou sua seguradora, a Paralego Seguros, que de prontidão esteve no local e tomou todas as providências. "Foi muito rápido, havia uma fila de carros e em um momento de distração, acabei não conseguindo frear na mesma rapidez que o veículo que estava à frente. Mas quero enaltecer o bom serviço prestado pela seguradora. Não poderia deixar de noticiar a minha ocorrência, também sou o repórter nesse momento", comenta Paulista.

Apesar dos danos, ninguém ficou ferido. 


LIDIANÓPOLIS: Filho ameaça o pai e quebra quebra objetos da casa por causa de vídeo game



Um morador do município de Lidianópolis procurou a Polícia Militar (PM) para denunciar que foi ameaçado pelo próprio filho. Segundo a PM, ao chegar no endereço, abordaram o filho do denunciante, um jovem de 18 anos, que havia quebrado um armário de madeira, bem como arremessado diversos objetos no quintal da residência.

O jovem contou a PM que a discussão teve início por conta de um vídeo game. De acordo com a polícia, as partes foram orientadas quanto aos procedimentos, porém à vítima não manifestou interesse em representar o fato.

Anvisa recomenda suspender uso da vacina Oxford/AstraZeneca em grávidas

 


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata do uso da vacina contra covid-19 da Oxford/AstraZeneca em gestantes. Segundo nota técnica emitida na noite de segunda-feira, (10), o imunizante não deve mais ser aplicado em grávidas com comorbidades, como vinha ocorrendo.

A orientação da agência é para que seja seguida a bula atual do medicamento da AstraZeneca, na qual não consta o uso em gestantes. De acordo com a nota, a decisão é fundamentada no “monitoramento constante de eventos adversos possivelmente causados pelas vacinas em uso no País.”

O uso “off label” de vacinas, ou seja, em situações não previstas na bula, fica restrito aos casos em que haja recomendação médica, mediante avaliação individual, por um profissional de saúde que pondere os riscos e benefícios para a paciente.

Cerca de um quarto das doses aplicadas no Brasil até agora são da AstraZeneca. Gestantes e puérperas (aquelas que deram à luz há até 45 dias) foram incluídas em abril no grupo prioritário pelo Ministério da Saúde.

Em São Paulo, a imunização de mulheres desse grupo que tenham comorbidades e mais de 18 anos (cerca de 100 mil, segundo estimativa do governo paulista) está prevista para começar nesta terça-feira, 11.

Até o meio de abril, o Brasil havia registrado 979 mortes de grávidas ou mulheres que acabaram de dar à luz diagnosticadas com a covid-19. Naquele mês, o ministério recomendou às brasileiras que adiantassem a gravidez por causa do agravamento da pandemia. Especialistas apontam que grande parte das mortes maternas pelo novo coronavírus é decorrentes de falhas na assistência a grávidas e mulheres que acabaram de dar à luz.

O Ministério da Saúde investiga o caso de uma mulher grávida que desenvolveu trombose dias após ter recebido uma dose da AstraZeneca no Rio de Janeiro. A pasta confirmou a morte da gestante ao jornal “Folha de S. Paulo” na segunda-feira. A nota da Anvisa, no entanto, não cita o ocorrido como justificativa para a suspensão do uso da vacina.

Em março, agências de saúde internacionais relataram a formação de coágulos sanguíneos em pessoas que haviam recebido doses da AstraZeneca, sobretudo em adultos jovens. Isso fez com que a farmacêutica incluísse a condição como um dos possíveis efeitos adversos na bula do medicamento.

Após analisar 86 casos de trombose ocorridos após o uso da substância, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu que a formação de coágulos é um efeito colateral “muito raro”, e sustentou que os benefícios da vacina superam os riscos.

De acordo com o órgão regulador europeu, a maioria dos casos foi relatada em mulheres com menos de 60 anos de idade nas duas semanas seguintes à vacinação. Alguns países da Europa, como Dinamarca e Reino Unido, estabeleceram limites de idade para a aplicação da vacina, restringindo seu uso à parcela mais velha da população.

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