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quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

Polícia procura por falso médico que atendia na região

 


A Polícia Civil está à procura de um homem que atuava como médico terceirizado na Prefeitura de Reserva, nos Campos Gerais do Paraná. Ele usava um nome falso e o número de Conselho Regional de Medicina (CRM) de um profissional de Curitiba, que tinha um nome parecido com o seu, para cometer o crime.


Conforme o município, o falso médico fazia o transporte de pacientes em ambulâncias e recebia R$ 1.500 por plantão. A farsa só foi descoberta após ele se negar a realizar o transporte de uma criança e levantar suspeitas sobre a veracidade de sua formação como profissional de saúde.

Para os investigadores, a negativa pode ter ocorrido por medo de colocar a vida do paciente em risco. No entanto, o suspeito fugiu antes que a situação pudesse ser esclarecida. Ele já foi identificado, mas ainda não pôde ser localizado.

Ainda conforme a polícia, o médico que atua na capital e teve os documentos usados pelo suspeito, provavelmente, não tem conhecimento da situação. A empresa terceirizada para qual o golpista trabalhava também será investigada. O intuito é descobrir se a farsa era de conhecimento dos responsáveis ou não.



De acordo com o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), a entidade abriu um procedimento para apurar as circunstâncias em que houve a contratação do falso médico. “Amparado pela legislação vigente, o Conselho sempre reitera aos diretores técnicos e clínicos de todas as instituições que, no ato de contratações, sejam diretas ou por intermédio de terceirizadas, certifiquem-se acerca de regularidade da inscrição dos profissionais, o que pode ser feito inclusive com consulta à autarquia sobre a autenticidade documental e de fotografia. O Conselho ainda orienta para que, no momento da contratação, sejam exigidos os documentos originais imprescindíveis para o exercício da Medicina”, diz parte da nota enviada pelo CRM-PR. (Informações RIC Mais)

Médica paranaense é encontrada morta dentro de hotel

 


A médica Marcele Portela Antoria, de 34 anos, foi encontrada morta em um hotel, no bairro Jardim das Américas, em Curitiba, no início da tarde desta quinta-feira (6), confirmou familiares. Marcele estava desaparecida desde a última terça-feira, 4


Marcele havia entra em contato com a família pela última vez na terça-feira, 4, e desde então estava desaparecida. Ela teria enviado uma mensagem para o pai, que mora em Matinhos, no litoral do PR, avisando que iria para a casa do namorado. No entanto, ela nunca chegou a visitar o companheiro.

 


A jovem médica trabalhou entre os anos 2016 e 2017 na rede pública de Porto União, na unidade de Saúde do bairro Santa Rosa e no Pronto Atendimento Municipal. Atualmente, ela morava com a mãe no bairro Pinheirinho em Curitiba e trabalhava em uma unidade de Saúde, na Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba. (Informações TnOnline)

Haverá vacinação amanhã contra a Covid-19 em São João do Ivaí

 


NOTA DE FALECIMENTO - IVAIPORÃ



Os familiares do senhor, Gerando Marçal, de 88 anos, informam seu falecimento ocorrido em Ivaiporã. Ele sofreu uma queda recentemente e ficou bastante debilitado. 

Sei Gerando morava na Vila do Maneco. Ele é avô da Daniele Marçal, esposa do Aleksander do Lava Car Stilo. O corpo está sendo velado na Capela da Funerária Nacional até às 18hrs. O sepultamento ocorrerá logo em seguida no cemitério de Ivaiporã.  

Quebra da safra de soja pode passar de R$ 1 bilhão em prejuízos no Vale do Ivaí

 


A estiagem prolongada que afeta o estado desde 2019 e se acentuou no último trimestre está comprometendo a safra de verão e acendendo alerta junto ao setor. A falta de chuva regular prejudica todas as culturas verão.


Só em relação à soja, carro chefe da safra de verão, o prejuízo inicial estimado na região supera R$ 1 bilhão, segundo levantamento das regionais de Apucarana e Ivaiporã da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab). Em todo estado, as perdas com a safra de verão são estimadas preliminarmente em R$ 24 bilhões.

As perdas variam de acordo com o estágio das culturas. Na regional da Seab de Apucarana, que abrange 13 municípios, o Departamento de Economia Rural (Deral) estima uma quebra de 15% nas lavouras de soja, prejuízo avaliado em R$ 188,5 milhões. São 126 mil hectares plantados na safra de verão.


A produção inicialmente estimada em 466,2 mil toneladas caiu para 397,5 mil toneladas. Segundo o administrador do Deral local, Adriano Nunomura, as chuvas dos últimos dias foram irregulares e há regiões mais afetadas que outras.

“O soja encontra-se cerca de metade das áreas em frutificação e metade em floração e nas lavouras beneficiadas pelas chuvas da semana passada, as plantas estão se recuperando dentro do possível. Mas estamos há mais de 40 dias sem a ocorrência de chuvas gerais e volumosas, havendo municípios em que, devido ao déficit hídrico, a situação é mais crítica”, comenta.

Na regional da Seab de Ivaiporã, que tem como área de abrangência 15 municípios, as perdas são maiores. Não há chuvas volumosas há mais de 60 dias.

Segundo o engenheiro agrônomo Randolfo Oliveira, do Deral do Escritório Regional de Seab de Ivaiporã, a soja vem perdendo em produtividade”.

Por enquanto, estimamos redução de rendimento de 40% a 45%. Dependendo da distribuição das chuvas nas próximas duas semanas, pode haver recuperação das plantas que estão em fase de desenvolvimento e floração. Caso não chova ou as precipitações continuem poucas e irregulares sem chance de repor a umidade mínima do solo, aí vai se perder bastante”.

As plantas mais afetadas pelas perdas até o momento são as que foram semeadas mais cedo. Cerca de 25% da área plantada se encontra fase desenvolvimento do grão. Na regional de Ivaiporã, a soja foi semeada em área de 171 mil hectares.

A estimativa inicial era de que fossem colhidos 652,8 mil toneladas de soja. A estimativa atual é que sejam colhidas 359.040 toneladas. Considerando os preços atuais de R$ 166,30 a saca, caso as previsões se confirmem as perdas serão de R$ 814,2 milhões. (Informações Ivan Maldonado)

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