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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Mais de 4 mil frangos morrem por causa de calor e queda de energia em granja no Paraná


 

Quatro mil e quinhentos frangos morreram em uma granja de Ampére, no sudoeste do Paraná, por conta do calor intenso e das constantes quedas de energia na região, nesta terça-feira (25). Segundo o Sistema Meteorológico Simepar, a cidade registrou máxima de 34ºC, com sensação térmica de 36ºC. As informações foram confirmadas pela Rádio Ampére.



A energia elétrica é importante nas granjas para manter o bombeamento de água até os bebedouros dos animais, e também por manter ligados os ventiladores e nebulizadores que mantêm o ambiente climatizado.


Os produtores rurais entraram em contato com a Companhia Paranaense de Energia (Copel) para registrar a ocorrência. Segundo eles, a granja tinha um total de 25,2 mil aves e houve queda de luz entre 12h15 e 16h.

A Copel confirmou a queda de luz e disse que houve um rompimento de um cabo na chave que atende a unidade consumidora. Porém, a companhia contestou o tempo de interrupção. (Informações RIC Mais)

Morre cantora gospel e pastora Ludmila Ferber

 


A cantora gospel Ludmila Ferber, de 56 anos de idade, morreu na noite dessa terça-feira (26). As informações são da Revista Quem. A pastora foi diagnosticada em 2018 com câncer.


O último post da artista em seu perfil do Instagram foi na última segunda-feira (24), quando ela citou um trecho de sua canção Buscar Tua Face é Preciso. “‘Quando tudo parece estranho ao redor / Buscar tua face é preciso, Deus / Quando a gente não sabe o que está ocorrendo / Buscar tua face é preciso, Deus”, escreveu na legenda.


Ludmila foi casada de 1987 a 2014 com José Antônio Lino e ela deixa três filhas: Daniela, Ana Lídiao e Vanessa Ferber Lino.

Trajetória

A cantora integrou o grupo Koinonya, com o qual gravou 8 discos. Em 1996, partiu para a carreira solo e lançou Marcas, seu primeiro álbum.

Mais 12 discos de estúdio foram lançados depois disso, o último levou o nome de Um Novo Começo, gravado em 2020. Ela ainda tem nove álbuns ao vivo lançados e um disco dedicado a canções infantis, Meu Amigão do Peito.

Informações do site Metrópoles.

43% das crianças sofrem efeitos da Covid três meses após infecção, aponta estudo


 

Quatro em cada dez crianças e adolescentes avaliados em estudo do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo continuam sofrendo efeitos prolongados da Covid nas 12 semanas seguintes à infecção.

A conclusão reforça a necessidade da vacinação desse grupo como medida preventiva e de acompanhamento dos infectados por um período maior.


Ela se soma a um conjunto de evidências que tem demonstrado que, assim como os adultos, o público infantojuvenil também pode sofrer os efeitos da chamada Covid longa, entre os mais sérios miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e diabetes.

No estudo do HC, foi acompanhado por quatro meses, em média, um grupo de 53 crianças e adolescentes de 8 a 18 anos que tiveram Covid sintomática. No total, 43% delas manifestaram sintomas persistentes. Entre eles, dor de cabeça (19%), cansaço (9%), dispneia (8%) e dificuldade de concentração (4%). Dores musculares e nas articulares, além de má qualidade do sono, também foram relatadas (4%).


Desse total, um quarto das crianças continuou tendo pelo menos um dos sintomas após 12 semanas e foi classificado como tendo Covid longa.

O estudo, publicado na revista científica Clinics, contou também um grupo controle de crianças sem infecção por Sars-CoV-2. Ambos foram equilibrados por idade, sexo, etnia, condição social, IMC e doenças crônicas pediátricas.

“Esses sintomas trazem grande impacto na qualidade de vida dessas crianças e prejuízos escolares, já que existe um déficit de concentração”, afirma o pediatra Artur Delgado, coordenador da UTI do Instituto da Criança e do Adolescente do HC.

As crianças seguem sendo supervisionadas, a cada seis meses, por uma equipe multidisciplinar e multiprofissional em um novo ambulatório montado no instituto.


 

Outro alerta recente sobre os efeitos prolongados da Covid no público infantojuvenil veio dos CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) dos EUA no início deste mês. A doença foi relacionada a um risco duas vezes e maior de desenvolvimento de diabetes em crianças.

Os pesquisadores examinaram bancos de dados de seguros de saúde e compararam novos diagnósticos de diabetes em crianças que tiveram e que não tiveram Covid. A suspeita é que a doença surja por danos no pâncreas provocados pelo Sars-CoV-2.

Segundo Sharon Saydah, pesquisadora dos CDC, ainda não está claro se os casos de diabetes pós-Covid serão permanentes ou temporários. É bom reforçar, no entanto, que a doença não é o único fator de risco para a diabetes. O sedentarismo aumentou durante a pandemia e isso levou ao aumento de peso nas crianças, o que também pode ter contribuído para a alta dos casos da doença.

Os efeitos agudos graves da doença, embora sejam raros, também preocupam. A taxa de mortalidade brasileira pela síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P) está em 6%, quatro vezes superior à registrada pelos Estados Unidos.

Desde o início da pandemia, essa síndrome já acometeu 1.450 crianças e adolescentes no Brasil, com 86 mortes, segundo o último boletim do Ministério da Saúde.

A síndrome costuma aparecer de duas a seis semanas após uma infecção por Covid-19 geralmente branda e pode resultar em hospitalização para crianças, com sintomas graves que envolvem o coração e outros órgãos.

“A Covid não é tão frequentemente grave nas crianças quanto nos adultos, mas pode ser muito grave e deixar sequelas, como as miocardites. O risco é muito maior de sequela devido à doença do que qualquer efeito da vacina”, afirma Delgado.

Uma revisão de dados de 5 milhões de crianças vacinadas nos EUA mostrou uma taxa de 0,05% de efeitos adversos, a maioria brandos, como dor no local da aplicação, febre e cefaleia.

O Hospital Infantil Sabará, de São Paulo, também está avaliando a persistência de sintomas da Covid em crianças internadas na instituição durante a pandemia, mas o trabalho ainda está em andamento.

No Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba (PR), a maior instituição pediátrica do país que atende SUS, foi criado um ambulatório cardiológico para acompanhar os casos de miocardite após a fase aguda da Covid.

Os efeitos não param por aí. “Estamos vendo muitas crianças tendo crises de enxaqueca, desenvolvendo diabetes tipo 1, neuropatia periférica, quada de cabeça e com quadros de depressão e ansiedade”, conta Victor Horácio de Souza Costa, infectologista pediátrico do Pequeno Príncipe.

Segundo ele, a doença também traz muitas manifestações clínicas na fase aguda, como insuficiência respiratória, meningite e síndrome nefrótica (perda de proteína pela urina), e é fundamental que a criança continue sendo acompanhada por um período após a infecção.

Ainda não se sabe, por exemplo, se os efeitos que ainda persistem serão permanentes ou vão desaparecer com o tempo.

“Tivemos crianças com miocardites que evoluíram muito bem e outras que estão sendo acompanhadas há quase um ano, com muita dificuldade da normalização do músculo cardíaco”, explica Costa.

O menino David, 8, faz parte do primeiro grupo. Ele desenvolveu miocardite após a infecção por Covid, ficou um ano sendo acompanhado no ambulatório cardiológico do Pequeno Príncipe e agora já está recuperado.

A mãe, Sara de Souza, 37, conta que a inflamação do músculo cardíaco foi diagnosticada durante a internação. “O coração dele estava bem fraquinho.” David ficou 13 dias internado, oito deles na UTI, intubado.

Sara diz que não vê a hora de o filho ser vacinado contra a Covid. “Se eu pudesse sair gritando: vacinem, vacinem suas crianças para não passar o que eu passei, eu faria isso. As pessoas ainda acham que com as crianças não acontece nada.” (Informações Folha Press)

Marido agride mulher grávida de 5 meses e ameaça joga-la de ponte em Jandaia



Na Avenida Antônio Guaita, em Jandaia do Sul, a polícia deu atendimento por volta das 23h00 de ontem (26), a uma mulher gestante de 5 meses que relatou ter sido vítima de violência doméstica. No momento que os policiais chegaram a jovem de 22 anos estava sendo atendida pela equipe do SAMU.



A mulher contou que seu marido teria lhe agredido e tentado enforca-la, sendo que após às agressões disse que iria joga-la de uma ponte que fica nas proximidades do Bairro Nova Jandaia. Logo após as agressões e ameaças, o mesmo evadiu-se do local tomando rumo ignorado.

A vítima conseguiu pedir socorro na casa de sua mãe que fica nas proximidades do local onde teria ocorrido os fatos e acionado o SAMU. Os socorristas do SAMU acabaram encaminhando a gestante até o Hospital da Providência de Apucarana, haja vista a mesma estar apresentado sangramento.


Foi efetuado o patrulhamento no intuito de localizar o autor da agressão, porém sem êxito. Foi confeccionado o referido Bou, sendo o mesmo encaminhado até a Delegacia da Polícia Civil para providências cabíveis, ficando a vítima devidamente orientada.

Bandidos fazem são-joanenses reféns e roubam caminhão carregado



Dois são-joanenses que ganham a vida nas estradas do Brasil passaram horas de pânico nas mãos de bandidos armados. Douglas Palacio conta que carregou seu caminhão em Rondonópolis – Mato Grosso, e saiu de viagem na última terça-feira (25), sentido a Feliz Natal, uma cidade do mesmo estado.



O proprietário do caminhão “Karabina”, que estava na condução, detalhou que após passar o pedágio, um carro começou a trafegar atrás e dar sinal de luz e fazendo gesto de que dava a entender que havia alguma anormalidade acontecendo na carroceria.


“Parei o caminhão perto de uma casinha abandonada, e um indivíduo saiu desse local armado e anunciou que era um assalto”, conta Douglas. Ele e seu ajudante, o Wagner “Sapinho”, foram trancados na casa, ficando reféns dos bandidos das 13h00 de terça até às 10h00 da manhã de ontem (26), quando foram libertados.


O caminhão que estava carregado de adubo foi levado pelos bandidos. As vítimas não foram feridas. Amigos iniciaram uma grande corrente pelas redes sociais com o intuito de localizar o caminhão, visto que é o ganha pão e xodó de Douglas. Quem tiver informações entrar em contato pelo (77) 9 9836-6249.



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GODOY MOREIRA