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quinta-feira, 2 de junho de 2022

Maníaco da Torre é condenado a mais de 31 anos de prisão por morte de mulher


Roneys Fon Firmino Gomes, conhecido como Maníaco da Torre, foi novamente condenado nesta quarta-feira (1º), em Maringá, no noroeste do Paraná. Após júri popular, a pena dele foi fixada em 31 anos, 11 meses e um dia por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. As qualificadoras foram motivo torpe, asfixia e dissimulação.


A reportagem tenta contato com a defesa de Roneys Fon Firmino Gomes.

A condenação foi pela morte de Roseli Maria de Souza, em 2014. Tratado pela Polícia Civil como um dos maiores assassinos em série do Estado, ele já foi condenado pelas mortes de duas mulheres em Maringá, no noroeste do Paraná, mas foi parcialmente absolvido no último júri, realizado em 24 de maio.

Com relação ao crime julgado desta quarta, o acusado disse em depoimento que abordou a vítima, que era garota de programa, perguntando se aceitaria fazer sexo. Ela foi morta por asfixia e deixada nua perto de torres de transmissão na Estrada da Roseira, em Maringá.

Em março de 2019, o serial killer – que tinha preferência por prostitutas – foi condenado a 21 anos e quatro meses de prisão pela morte de Ednalva José da Paz, em 2010. Em dezembro de 2019, o maníaco teve mais uma condenação de 23 anos e quatro meses de prisão pela morte de Silmara Aparecida de Melo, em 2012.

Ele foi preso em 2015 e, à época, confessou os crimes. Em juízo, ele tem negado as autorias. Ao todo, Gomes é formalmente acusado de seis homicídios, mas a polícia diz acreditar que tenham sido pelo menos 13 vítimas.

Absolvido

Roneys foi absolvido do crime de homicídio, mas condenado a um ano e quatro meses pela ocultação do cadáver de uma mulher – que nunca foi identificada. O júri popular foi realizado em 24 de maio.

Pelo crime de ocultação, ele deverá cumprir pena em regime semiaberto. A absolvição do crime de homicídio se deu por 4 votos a 3 dos jurados. O entendimento de que não havia materialidade para comprovar que o crime tivesse sido cometido pelo maníaco foi acatado.

Tanto a defesa do réu quanto a Promotoria de Justiça não concordaram com o resultado do júri e devem recorrer.

Próximo júri

No dia 9 de junho, ele será julgado pela morte de Mara Josiane, que foi a última vítima do Maníaco da Torre antes de ser preso, em 2015. O corpo da mulher, que tinha 36 anos, também foi encontrado na área rural de Maringá.

Em júri popular, o réu vai responder pela ocultação do cadáver e pelo homicídio com quatro qualificadoras: motivo torpe, por asfixia, dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio.

 Informações: RIC Mais

Homens dão tiros para o alto por falta de troco em mercado


Uma funcionária de um pequeno mercado no Jardim Colonial, em Apucarana, no norte do Paraná, levou um grande susto na tarde desta quarta-feira (01), quando um grupo de quatro homens, aparentemente andarilhos, tentou comprar uma caixa de fósforos usando uma nota de alto valor. 

Quando a funcionária informou que não havia troco suficiente para aquela compra, os homens passaram a fazer ameaças a ela e um deles sacou uma arma e fez três disparos para o alto. A mulher informou que a arma parecia ser de pressão.

A vítima contou aos policiais que os quatro homens chegaram ao mercado, que fica na rua Denhei Kanashiro, no Colonial II, logo depois das 14 horas. Eles empurravam um carrinho de reciclados. Os passaram a xingá-la e a fazer ameaças quando ela disse não ter troco, até que um deles fez os disparos. Em seguida, os homens saíram da loja e passaram a jogar objetos no prédio do mercado e foram embora.

A polícia chegou ao local e, informada do ocorrido, fez buscas nas proximidades da área, sem localizar o grupo de catadores. A mulher informou que, por se tratarem de andarilhos e temendo eventuais represálias, informou que não iria representar contra eles. A PM orientou a vítima quanto aos procedimentos legais.


Informações: TN Online


COTAÇÃO AGRÍCOLA - PREÇOS DA TARDE - 02/06/2022

 



Polícia recebe denúncia e IML tira corpo de velório em Jardim Alegre



O Instituto Médico Legal (IML) de Ivaiporã e a Polícia Civil, foram até o Clube dos Escoteiros, em Jardim Alegre, para remover o corpo de Crisio Espírito Santo, o conhecido "Baitaca, de 69 anos, que estava sendo velado por amigos e familiares.


O homem morto é conhecido como “Cataca". Segundo informações, a primeira constatação, era de morte natural, mas chegou uma denúncia ao MP - Ministério Público, de que o cidadão poderia ter sido vítima envenenamento, por parte de um familiar.



Diante do relato grave, o IML foi para o local, retirou o corpo do caixão e removeu até a sede do Instituto em Ivaiporã. Após a realização dos exames, seria autorizado o prosseguimento do velório e sepultamento. A mulher do falecido teria passado mal diante da denúncia, que segundo familiares é absurda, e precisou de atendimento médico. 



Na foto principal, o caixão aparece no chão e vazio. Informações Blog do Berimbau. VEJA O VÍDEO: 





COLUNA SOCIAL - Aniversário de Dora Cestare de São João do Ivaí



Quinta-feira (02) de celebração para a Dora Cestare Ribeiro de Paula, que está completando 62 anos. Ela recebe os parabéns do esposo, das filhas, da Elenice e demais familiares e amigos. Feliz aniversário, que Deus abençoe sempre você com muita saúde e alegria. 

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SÃO JOÃO DO IVAÍ

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GODOY MOREIRA