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segunda-feira, 27 de junho de 2022

Pais protestam em frente a escola de garoto morto após briga



Um grupo formado por familiares e amigos do adolescente Alekson Ricardo Kongeski, morto após ser agredido, fizeram um protesto na tarde desta segunda-feira (27), em frente ao Colégio Estadual Padre José Canale em Apucarana, no norte do Paraná. A ação, realizada quase uma semana após a morte do garoto, pede justiça pela morte do adolescente, mais segurança para os alunos da instituição, mudança na carga horária e também a saída do diretor da instituição de ensino Roberto Carlos de Oliveira, o Canela.



Dezenas de pessoas foram até a porta principal do colégio, portando faixas com os dizeres ‘Justiça Pelo Alekson, reinvindicação para o horário de saída às 17:15 e mais segurança nas escolas’. Cartazes também foram fixados na fachada da escola com pedidos de ‘Fora Canela’ e ‘Justiça’. Como trata-se de uma instituição cívico militar, a carga horária é estendida, com o término da 6ª aula às 18h30.


"O dia que precisou de polícia aqui não tinha. Depois que um adolescente morre, o Colégio Cívico Militar coloca policial aqui. No dia ele (o diretor) disse que não podia fazer nada porque do portão para dentro era responsabilidade dele e do portão para fora não era. Pedimos o fim do horário estendido até 18h30 e a saída dele”, disse a mãe de Alekson, Aline Fernanda.




Moradora do bairro, Eliane Aparecida de Castro, também participou do protesto. Ela relatou que tem um filho, de 16 anos, que estuda na escola e, como mãe, decidiu apoiar a ação que pede justiça pela morte do menino e também mudanças no horário e alteração na direção. Eliane ainda reclama de outros problemas registrados na instituição de ensino que causam extrema preocupação. “Tem o caso de um professor que assediou uma aluna e que continua dando aula normalmente. Queremos mais segurança e também a mudança de horário”, afirma.


A Associação dos Moradores do Jardim Ponta Grossa está colhendo assinaturas para um abaixo-assinado que pede o fim do horário estendido.  “Pedimos a mudança no horário porque as crianças estão saindo muito tarde, e no inverno às 18h30 já é noite e muitas crianças moram em outros bairros. Então é muito tarde para crianças saírem da escola”, disse o presidente da associação, João Lino.

Lino lamenta a morte do adolescente, uma vez que mora no bairro há muitos anos e conhece a família de Alekson desde a infância. “Todos estamos sentindo essa tragédia, todos estamos sofrendo. E estamos fazendo esse abaixo assinado para isso não acontecer mais. Acho que a saída às 17h15 está bom demais. A gente precisa que mude esse horário urgente”, disse.


O presidente da associação acredita que uma fatalidade dessa não poderia acontecer em um colégio cívico militar. (Informações TnOnline) 

Onça que apareceu próximo a creche foi capturada na região


A Guarda Municipal (GM) de Arapongas confirmou que a onça parda que foi flagrada em um terreno próximo ao Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Primeiros Passos, que fica no Jardim Caravelle foi encontrada na tarde desta segunda-feira (27). Além da guarda, o Biológo Fernando Felipe, de Apucarana e veterinários da UNIFIL de Londrina participaram da captura.

De acordo com a guarda, os veterinários utilizaram tranquilizantes para sedar e capturar o animal, macho adulto, que ficou acuado nos fundos do terreno e até entrou embaixo de um veículo e deu ‘trabalho’ para ser removido. 

A onça, após sedada, foi levada para a UNIFIL de Londrina para ser avaliada e depois será devolvida à natureza, em um ambiente apropriado. Desde cedo buscas eram realizadas pela onça.

Relembre: 

Um pai, que levava o filho para a unidade, por volta das 7 horas da manhã, viu e fotografou uma onça parda bem próximo ao CMEI Primeiros Passos, que fica ao lado da Unidade de Pronto Atendimento.

Funcionários da creche e da UPA foram alertados pelos populares, sobre a presença do animal. A direção da CMEI acionou a Guarda Municipal de Arapongas que, com o apoio do Corpo de Bombeiros e, com o apoio de um drone, tentaram localizar e capturar o animal.

Segundo a Guarda Municipal de Arapongas, ao chegar ao local, logo pela manhã, uma das equipes da corporação viu a onça parda em uma árvore, nas imediações. O animal, no entanto, fugiu ao perceber a aproximação das pessoas. 

VEJA O VÍDEO:



Informações: Ivan Maldonado

VÍDEO: Nazista conhecido como "Anjo da Morte" teria vivido em São João do Ivaí

 


O nazista Josef Mengele, considerado o “Anjo da Morte”, teria vivido em São João do Ivaí na década de 1960. Após a 2ª Guerra Mundial, fugiu para vários países, para evitar sua prisão. Um desses países foi o Brasil, onde se refugiou em São Paulo, inclusive, foi naquele estado que veio a morrer por afogamento.


O que os livros e pesquisas não contam, é que durante a permanência no Brasil, Mengele chegou em São João do Ivaí, no norte do Paraná, onde utilizava um nome falso: Dr. Cirilo. O nazista teria trabalhado na prefeitura como engenheiro, quando o prefeito era Jacinto Mandelli.

Dr. Cirilo morava em uma casa que existia próximo a captação de água, na saída para Ubaúna, juntamente com sua esposa e uma criança. A história foi contada pelo empresário e mecânico, Célio Bernini, durante entrevista ao podcast Vale do Ivaí Conectado, que foi ao ar no último sábado (25). 

Seo Célio conta alguns episódios da permanência de Mengele em São João do Ivaí: "ele costumava comprar parafusos na minha loja", afirma o empresário.  

VEJA O VÍDEO:


Josef Mengele nasceu em Günzburg, na Alemanha, no dia 16 de março de 1911. Seu pai, Karl, era um rico industrial do ramo de equipamentos agrícolas. Mas, em vez de assumir os negócios da família, preferiu estudar medicina em Frankfurt.

Formado em 1938, foi admitido em Auschwitz cinco anos depois, como coronel-médico da SS, a tropa de elite do regime nazista. Logo, ganhou o título de O Anjo da Morte. "Mengele foi o mais sádico e cruel de todos. Como se estivesse brincando de Deus, selava o destino dos prisioneiros que chegavam a Auschwitz. Enquanto uns seguiam para o campo de trabalhos forçados, outros eram jogados nas câmaras de gás", explica o jornalista americano Gerald Posner, autor de Mengele - The Complete Story (2000).


Um terceiro grupo, formado por gêmeos, anões e deficientes físicos, era usado como cobaia de experimentos macabros no pavilhão batizado de "zoológico". Suas pesquisas, que nada contribuíram para a ciência, consistiam, entre outras atrocidades, em testar os limites do ser humano em temperaturas altíssimas - como caldeirões de água fervente - ou injetar cimento líquido nos úteros das prisioneiras para avaliar os efeitos da esterilização em massa.

Quando a derrota na Segunda Guerra tornou-se uma questão de dias, os oficiais nazistas só tinham três decisões a tomar: suicídio, prisão ou tentativa de fuga. Em 17 de janeiro de 1945, quando tropas soviéticas estavam a dez dias de tomar Auschwitz, Mengele optou pela terceira alternativa. Sob o pseudônimo de Fritz Ullmann, trabalhou, por quatro anos, numa plantação de batatas no sul da Alemanha.

Em junho de 1949, seguiu para a Argentina, onde trocou novamente de identidade e virou Helmut Gregor. Quando a Alemanha pediu sua extradição, fugiu para o Uruguai. Em 1959, migrou para o Paraguai e, dois anos depois, para o Brasil.

"Mengele era de família rica. Na Argentina e no Paraguai, contou com a ajuda de outros ex-oficiais nazistas. Chegou a ser dono de uma farmacêutica na Argentina, de onde tirava um bom dinheiro", relata Guterman.

Como seus crimes haviam sido muito bem documentados perante o Tribunal Militar Internacional (IMT) e outros tribunais pós-Segunda Guerra, em 1959, as autoridades da Alemanha Ocidental emitiram uma ordem de prisão para Mengele e, em 1960, pediram sua extradição à Argentina. Assustado com a captura de Adolf Eichmann pelos israelenses em Buenos Aires no mesmo ano, Mengele se mudou para o Paraguai e depois para o Brasil, passando os últimos anos de sua vida nos arredores de São Paulo. Já com a saúde debilitada, em 7 de fevereiro de 1979, Mengele sofreu um derrame enquanto nadava em uma colônia de férias em Bertioga, em São Paulo, Brasil, e morreu afogado. Ele foi enterrado em um subúrbio de São Paulo com o nome fictício de "Wolfgang Gerhard".

Em 1985, a polícia alemã, investigando provas recentemente confiscadas de um amigo da família de Mengele em Günzburg, localizou a sepultura de Mengele e exumou seu corpo. Especialistas forenses brasileiros identificaram seus restos mortais como sendo o de Josef Mengele. Em 1992, novas análises feitas através de exames de DNA confirmaram aquela conclusão. O monstro Mengele havia conseguid enganar seus perseguidores por 34 anos.

(Informações BBC e Enciclopédia do Holocausto)

Jovem é preso depois de incendiar veículos de pátio da PM



A Polícia Militar (PM) realizou a prisão de um jovem, de 25 anos, acusado de incendiar veículos apreendidos que estavam em um pátio da corporação, em Matelândia, Paraná. De acordo com as informações do boletim de ocorrência, o indivíduo disse aos amigos que cometeu o crime "porque a polícia tinha atrasado a sua vida."

Por conta do incêndio, ao menos 6 veículos ficaram destruídos. Para combater as chamas, foi necessário acionar equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil de Medianeira, que fica a 16,7 km de distância da cidade onde o fato ocorreu.

A PM informou que a prisão do suspeito ocorreu após denúncia anônima. Com o jovem foi encontrado um isqueiro. Ele foi identificado por duas testemunhas e também pelas imagens das câmeras de segurança instaladas no pátio da PM, segundo a polícia.

A polícia informou que o jovem tem passagens pela polícia, mas não informou por quais crimes.

Ele foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil de Cascavel, no oeste do Paraná, onde foi autuado e detido.
Informações: TN Online

Padeiro é morto a facadas pelo chefe após chegar atrasado no trabalho


A Polícia Militar (PM) registrou um crime brutal nesta segunda-feira (27), em João Câmara, Rio Grande do Norte. O funcionário de uma padaria foi morto a facadas pelo próprio patrão após chegar atrasado no trabalhado. 


Conforme as autoridades, os dois tiveram um desentendimento antes do crime acontecer. O padeiro, identificado como Francisco Rogério Dantas, de 45 anos, sofreu duas facadas e morreu no local. 

A PM foi chamada e, assim que chegou no local, já encontrou Francisco sem vida. O responsável pelo crime, que é dono do estabelecimento, fugiu. 

O local do crime foi isolado pela Polícia Militar e o crime será investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa Polícia Civil (DHPP).

Caso semelhante

Um homem foi morto por seu chefe durante o expediente em São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, no dia 6 de junho. A motivação do crime teria sido um desentendimento por conta do horário estipulado para o intervalo do café, segundo a Polícia Civil. 

Identificada como Marcelo Camilo, 36 anos, a vítima chegou ao Hospital da Unimed de São Leopoldo com um ferimento no coração causado por duas perfurações de objeto cortante e sofreu três paradas cardíacas antes de morrer.

O suspeito do crime é considerado foragido pela polícia e teria fugido do local caminhando. O homem, que não teve sua identidade revelada, tinha no histórico policial um registro de ocorrência por ameaça.

Imagens da câmera de segurança da empresa flagraram a vítima saindo de uma sala com a mão no peito e cambaleando. Ele passou por um setor em que outros funcionários estavam trabalhando e saiu outra porta.

Em seguida, o homem que, segundo a polícia, é o suspeito do crime foi atrás da vítima, mas não pareceu prestar socorro. A cena ainda chama a atenção de outros colegas que estavam no local.


Informações: TN Online

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GODOY MOREIRA