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terça-feira, 12 de julho de 2022

SÃO JOÃO DO IVAÍ: Perturbação de sossego e Abordagem de suspeito

 


Perturbação de Sossego

No centro de São João do Ivaí, a Equipe da Polícia Militar foi acionada por volta da 1 hora da manhã para atender uma solicitação de perturbação de sossego. A equipe deslocou até o endereço supracitado, onde fez contato com a solicitante.

A mesma alega que seu vizinho vive incomodando com barulhos no período noturno tais como motocicleta, conversa alta, barulho de carro e que às vezes arremessam pedras em sua casa. O vizinho em questão negou os fatos, e como a equipe não presenciou na chegada tais fatos, fez a  confecção do boletim e orientou as partes de como proceder.


Abordagem de Suspeito

A Equipe da PM foi acionada através de uma denúncia anônima via Copom às 23h35min da noite dessa segunda-feira (11) para deslocar até a rua João Francisco Quirino. A denúncia alegava que um indivíduo de bicicleta estaria ali possivelmente realizando algum ato estranho.

Em patrulhamento pelo local indicado, foi abordado um homem que ao checar via sistema, nada foi localizado em seu desfavor. Em revista pessoal, não foi localizado nada de ilícito e o mesmo não apresentava alterações psicomotora, sendo assim liberado no local.

Camionete roubada é encontrada abandonada em propriedade rural em São João do Ivaí


 

Por volta das 13h dessa segunda-feira (11), a Equipe da Polícia Militar compareceu à propriedade rural denominada Fazenda Vida Nova onde o proprietário informou que havia se deparado com um veículo Amarok de cor prata abandonado em um milharal.

Checado junto ao sistema foi confirmado que o veículo se encontra com alerta de furto/roubo. O solicitante relatou que havia visto o documento da caminhonete no porta luvas e conseguiu fazer contato com o proprietário informando a situação, este do município de Floresta/PR.

Diante disso a Equipe fez contato com o guincho de Lunardelli e removeu o veículo para a delegacia de São João do Ivaí.

Carro com placas de São João do Ivaí bate contra árvore e motorista fica ferido na região






As equipes dos Bombeiros Comunitários e SAMU de Jandaia do Sul foram acionadas por volta das 22h30min de ontem (11), para prestarem socorro a uma vítima de acidente, que ocorreu na PR-369, entre Bom Sucesso e São Pedro do Ivaí. 



Um veículo VW/Gol prata com placas de São João do Ivaí trafegava sentido a São Pedro, quando no KM 260 o condutor perdeu o controle, saiu da pista e bateu contra um toco de árvore. A vítima foi identificada como Marcio Marques de Paula, de 37 anos, que teve ferimentos leves e foi encaminhado ao hospital.  







São Pedro do Ivaí: agência cancela viagem já marcada e oficina é furtada no centro da cidade

 


CANCELAMENTO DE VIAGEM

Uma Agência de viagens localizada na cidade de Arapongas se negou a prestar os serviços mesmo depois do compromisso assumido. De acordo com as solicitantes o pacote teria sido fechado no ano de 2019, sendo que a viagem seria para Caldas Novas-GO na data de 08/07/2020.

Porém, em virtude da pandemia, a viagem foi suspensa, sendo remarcada para o dia 11/ 07/2022. Entretanto, no dia de hoje, a empresa se negou a prestar o serviço, informando aos clientes que irá ressarcir os valores dentro de 30 dias. Diante dos fatos narrados, as solicitantes se sentem lesadas, uma vez que investiram o valor de forma antecipada e a referida empresa não honrou o compromisso assumido.

 

FURTO QUALIFICADO

Na manhã dessa segunda-feira (11), na rua José Eugênio Irineu localizada no centro de São Pedro do Ivaí foi registrado uma ocorrência de furto qualificado. O solicitante relata que o armário da sua oficina foi arrombado e do interior do mesmo foram subtraídas duas lixadeiras: um ada marca Makita e outra da marca Stanley. Diante dos fatos, foram tomadas as providências cabíveis.

Região tem 6 mil famílias na linha da extrema pobreza; saiba mais



Das capitais às cidades do interior, o cenário é o mesmo: o número de moradores que pedem comida, roupa e trabalho vem crescendo assustadoramente. Em muitos casos, são pessoas que não conseguiram se restabelecer após a pandemia de covid-19 e, por pura necessidade de sobrevivência, estão dependendo do socorro dos programas sociais dos governos federal e estadual. Nos escritórios regionais da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (Sejuf) do Estado do Paraná em Apucarana e Ivaiporã, 6.058 famílias vivem em situação de “extrema pobreza”, quando a renda mensal por pessoa não ultrapassa R$ 99. 

Essas famílias estão cadastradas no programa “Renda Nossa Gente”, da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho, que complementa o repasse da transferência de renda federal aos paranaenses em condição de miséria. O objetivo é assegurar a segurança alimentar e de renda dessas pessoas. Nos dois escritórios, o governo estadual investiu R$ 2,1 milhões para esse público desde 2019, no início da pandemia. 

Na regional de Apucarana, que abrange 13 municípios, foram aplicados R$ 768.734 para atender 2.506 famílias. Em Ivaiporã, que atende 19 cidades, foram R$ 1.400.408 para socorrer outras 3.552 famílias. 

No entanto, o “Renda Nossa Gente” é apenas uma das ações de combate à pobreza no Paraná. Essa iniciativa integra o programa Nossa Gente Paraná, que investiu nas regionais de Apucarana e Arapongas R$ 27 milhões desde 2019. Os valores são referentes a ações desenvolvidas nas áreas de transferência e complemento de renda, habitação, segurança alimentar e inclusão social. Estão incluídos nesse investimento o programa Cartão Comida Boa, o Renda Agricultor Familiar e projetos habitacionais (desfavelamento), entre outros. 

No entanto, nem sempre todas as pessoas em situação de vulnerabilidade social são alcançadas. É o caso do desempregado Paulo Sanches, de 52 anos. Divorciado, o ex-funcionário de uma fábrica de móveis de Arapongas precisou voltar a morar com os pais em Ivaiporã, que sobrevivem com a aposentadoria. “Perdi o emprego e voltei para a casa dos pais. Sem nenhuma renda, comecei a catar papelão. Nessa idade é difícil arrumar emprego”, reclama. 

Embora tenha feito o cadastro em programas sociais, ele diz não receber nenhum benefício. “Alegam que meu pai é aposentado e que eu moro com ele. Mas tem o aluguel para pagar, água, luz, tem o gás, tem que fazer compra, o dinheiro não dá. Tem os remédios deles, minha mãe foi operada do coração, tem que gastar um monte. Nós passamos apurados”, diz. 

Ele afirma que recebe, em média, R$ 250 por mês com o reciclado. “O papelão rende pouquinho. O dinheiro é só para ajudar nas compras do mês. Meu sonho é conseguir um trabalho para poder ajudar mais meus pais, e prosseguir com minha vida”, completou Sanches.

Queda de renda dos trabalhadores

Márcia Sousa, chefe do escritório regional da Sejuf de Apucarana não tem estatísticas de outros anos, mas assinala que os casos classificados como “extrema pobreza” aumentaram muito na região. 

“A procura pelos programas públicos cresceu, sem dúvida. A gente vem de um período pós-pandemia, no qual as famílias estão tendo mais dificuldade para conseguir trabalho”, assinala. Segundo ela, a situação é ainda mais dramática na zona rural. Há menos oportunidades no campo e a remuneração caiu muito. “Encontramos um caso em que um trabalhador rural recebia R$ 6 por dia. Ele era remunerado por produção e esse era o valor que ele conseguia”, afirma. Márcia prefere não dar mais detalhes sobre o caso, que é acompanhado pela secretaria. 

Ela afirma que a pobreza está mais visível. “O custo de vida aumentou muito, com a disparada dos preços dos alimentos. Apesar dos anos de experiência na área de assistência social, a gente ainda se surpreende com muitas histórias de dificuldades, de pessoas que não conseguem dinheiro suficiente para colocar a comida na mesa e ainda precisam trabalhar em serviços braçais”, comenta.

Em relação ao programa “Renda Nossa Gente”, que atende pessoas em extrema pobreza, ela afirma que a região tem três municípios prioritários: Marilândia do Sul, Mauá da Serra e Novo Itacolomi. São cidades com maior índice de vulnerabilidade social e que recebem ações extras voltadas para melhorar a renda e garantir a segurança alimentar das pessoas em situação de miséria.

Demanda por cestas básicas cresce entre pessoas empregadas

A procura por ajuda na Diocese de Apucaranaaumentou após o pico da pandemia de covid-19. Em 2020, a Igreja Católica criou o Serviço Diocesano de Caridade (Sedic) justamente para atender as pessoas em vulnerabilidade social por conta das medidas de restrição adotadas e os impactos sociais à população, principalmente a mais pobre. 

O padre Anderson Cândido Bento, secretário executivo da ação evangelizadora da Diocese, se mostra preocupado com o aumento da procura por socorro mesmo após o afrouxamento das regras sanitárias. Apenas em Apucarana, são 500 cestas básicas, em média, entregues a cada mês. O número aumentou 25%. “No auge da pandemia, eram 400”, diz. 

Segundo ele, há vários perfis atendidos. “No auge do pandemia atendemos muitos profissionais autônomos, que, naquela altura, perderam suas fontes de renda. Atualmente, nós temos recebido pedidos de ajuda de pessoas que têm trabalho e não conseguem completar a renda”, afirma, citando o trabalho feito também em âmbito municipal para atender essas famílias mais carentes. O município também mantém um trabalho permanente de entrega de cestas básicas. 

O padre afirma que a maior demanda é consequência do aumento dos preços e da queda no poder de compra da população. As cestas básicas e os demais itens são financiados com recursos próprios e também com doações. A Diocese mantém campanhas de vendas de panetones no Natal e colombas na Páscoa, que ajudam a manter esses projetos sociais. 

“Enquanto igreja, a oração é o fundamento principal, mas não há uma oração sadia sem uma verdadeira ação pelos pobres”, completa o padre.

Tribuna do Norte/Fernando Klein 




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