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quarta-feira, 24 de agosto de 2022

Jovem morre vítima de 'doença do tatu' após sair para caçar

 


Um adolescente, de 17 anos, morreu devido a complicações causadas pelo fungo Paracoccidioidomicose (PCM), mais conhecido como "Doença do Tatu", em Simões, no Piauí. De acordo com a prefeitura, o óbito, que ocorreu na última sexta-feira (19), é o segundo ocasionado pela doença no município em quatro anos. 

Um irmão e um amigo da vítima também foram atingidos pelo fungo. Um deles está internado em estado grave no Hospital Justino Luz, em Picos. 

Em uma entrevista ao g1, a secretária de saúde da cidade, Isamaria Dantas, informou que os jovens haviam saído para caçar tatu, há cerca de um mês, e, ao retornarem, começaram a apresentar falta de ar e febre, sintomas da doença.

"Quando eles procuraram o hospital, informaram que tinham caçado tatu e que poderiam estar com a doença. Como há quatro anos tivemos outros casos, em que um deles faleceu, eles logo associaram. O adolescente de 17 anos estava com sintomas graves e foi encaminhado para o Hospital Regional de Picos, mas não resistiu”, disse.

Ainda de acordo com Dantas, o irmão da vítima apresentou sintomas mais leves e está em Teresina fazendo acompanhamento ambulatorial. Já o amigo deles está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Picos e seu estado é considerado grave.

Doença do tatu

O homem pode contrair a doença ao entrar em contato com os esporos do fungo depois de mexer no solo e inalar a substância que sai do buraco contaminado. A doença não é contagiosa nem transmitida de humano para humano ou de animal para humano.

Informações: TN Online

Homem transforma casinha de cachorro em residência no PR


O que era para ser uma casinha para cachorro acabou se tornando o abrigo e residência para um ser humano no bairro Barreirinha, em Curitiba. Segundo o relato de moradores da região, a casinha de madeira, que fica na Rua Flávio Dallegrave, ao lado da linha do trem, foi construída há algum tempo pela própria comunidade para abrigar um cachorro de rua que vivia por ali e era tratado pela vizinhança. Esse cachorro foi embora, no entanto, e atualmente há um homem que mora ali. 

Segundo o relato de comerciantes que ficam nas proximidades, o local virou a moradia do homem há pelo menos um ano. Ele passa os seus dias pela região, as vezes sentado ou deitado na própria casinha, em outros momentos sentado na escadaria em frente a uma casa histórica e rosa que fica próximo do Terminal da Barreirinha. Esses vizinhos contam que o homem é bastante calmo e não incomoda ninguém, mas também não escondem o espanto diante da situação em que ele vive.

Abordado, ele não quis se identificar ou revelar sua idade, e muito pouco contou sobre sua história, mas disse que é curitibano “da gema” e admitiu que está morando ali “já faz um tempinho”. “Se quisesse eu ia para minha casa, mas assim eu tenho mais liberdade. Moro onde eu quiser. As vezes fico aqui, outras vezes vou para algum outro lugar”, afirmou ao site Bem Paraná. 

Todos os dias ele pega uma marmita num restaurante da região e volta para a casinha de cachorro, onde costuma almoçar sozinho. Nas noites, tem a companhia de um amigo, também em situação de rua, que dorme embaixo da tenda de um bar que fica bem em frente a sua “residência”. Além disso, o homem também disse que já foi abordado por equipes da Fundação de Ação Social (FAS), mas que não aceitou o acolhimento.


Informações: TN Online


 

Primo mata bebê de 11 meses e fere mais 4 pessoas da mesma família


Um homem, de 28 anos, efetuou disparos de arma de fogo contra os primos e causou a morte de um deles, um bebê de 11 meses. As outras vítimas ficaram feridas e foram encaminhadas para atendimento médico. Elas não correm risco de morrer.

O caso foi registrado na noite dessa terça-feira (23), em Brumadinho, Minas Gerais. Logo após o tiroteio, Eduardo Jorge Pinto foi preso e confessou ter assassinado o primo aos policiais.

De acordo com o boletim de ocorrência, Eduardo alegou que tem problemas com drogas e que cometeu o crime por uma represália pela tentativa de internação compulsória dele para tratamento do vício.

A polícia informou que há 21 boletins de ocorrências, registrados entre 2015 e 2022, que constam o nome de Eduardo. Ele aparece como vítima e autor de ocorrências de ameaça, resistência, lesão corporal, furto, tentativa de homicídio e violência doméstica.

Conforme o boletim de ocorrência, o homem foi à casa da família no início da noite utilizando uma motocicleta vermelha. No local, ele disse a seguinte frase aos primos: "Hoje vocês vão ver quem sou eu!". 

Então, ele saiu do local e, minutos depois, voltou armado. Ele atirou contra os primos, com idade entre 11 meses e 25 anos. 

Primeiro, os disparos foram contra uma adolescente de 15 anos que estava na porta da casa. Os demais jovens que estavam junto dela correram para dentro do imóvel. Eduardo os perseguiu e baleou dois deles, de 14 anos, e também o bebê Enzo Gabriel Ambrósio, que não resistiu e morreu. A criança completaria um ano no mês de setembro.

Quando o atirador deixava a casa, outro primo, de 21 anos, João Vitor Ferreira, chegava de carro e tentou barrá-lo jogando o veículo em cima de Eduardo, mas também terminou baleado. João perdeu o controle do carro e bateu em um ponto de ônibus.

O criminoso tentou fugir a pé, mas foi localizado pela polícia. Uma arma foi apreendida com ele.

A Polícia Civil investiga o caso.

Informações: TN Online

Padre Ricardo celebra 14 anos de ordenação e sacerdócio em São João do Ivaí



O Padre Ricardo de São João do Ivaí, responsável pela Paróquia São João Batista, está completando nesta quarta-feira (24), 14 anos de ordenação sacerdotal. 


Desde sua ordenação, Padre Ricardo permaneceu em São João do Ivaí como vigário e pároco. Para celebrar sua vocação, o religioso decidiu fazer um ato concreto e pediu para que a comunidade pudesse dar um presente diferente.

“Todos os anos tem muitas pessoas da comunidade que me mandam presentes, mas este ano decidi fazer um ato concreto. Quem quiser presentear o padre, faça oferta em dinheiro, para que possamos investir no sistema de som da igreja de Ubaúna e do centro catequético”, disse Padre Ricardo.
A oferta do presente em dinheiro pode ser deixado na secretaria paroquial. Logo mais a noite, a partir das 20hrs, na Igreja Matriz, haverá uma missa em ação de graças a vocação do padre e logo em seguida uma confraternização. A comunidade é convidada a levar um prato de salgado ou doces.

Totinha confessa ser mandante do assassinato do ex-prefeito Nego de Fênix



julgamento que num primeiro momento pareceu que iria colocar um ponto final no sentimento de injustiça no caso da execução do ex-prefeito Manoel Custódio Ramos, o “Nego”, assassinado a tiros na noite de 06 de fevereiro de 2006, por um pistoleiro contratado pelo seu vice-prefeito Aristóteles Dias dos Santos Filho, popular “Totinha”, e pelo chefe de almoxarifado, Sidney Farias, acabou com um amargo gosto de impunidade, já que o réu foi embora para sua casa após ter a condenação de 18 anos de prisão derrubada pela metade devido a um acordo de delação premiada que anteriormente havia sido proposto pela defesa do réu, aceito pelo Ministério Público da comarca e homologado pela justiça. 


O julgamento aconteceu ontem, terça-feira (23), no Fórum da comarca de Engenheiro Beltrão e foi conduzido pelo juiz Silvio Hideki Yamaguchi. O réu Totinha compareceu ao julgamento que teve início às 09 horas e se estendeu até o início da noite.


O acordo beneficiou o réu, que teve a pena por homicídio duplamente qualificado de 18 anos de reclusão, mas que acabou derrubada pela metade devido ao acordo, descontado ainda o tempo de 1 ano, 11 meses e 23 dias, que ficou preso. Para “Totinha” restou a pena de 6 anos em regime semiaberto, com prisão domiciliar e uso de tornozeleira eletrônica.


Segundo informações, o réu, sendo o primeiro na escala hierárquica do crime, já que era o vice-prefeito da cidade e foi o principal beneficiado ao assumir o poder que motivou o assassinato do ex-prefeito Nego, tentou se colocar como vítima da trama, segundo ele, feita pelo chefe do almoxarifado municipal e patrocinado por um médico da cidade. 


A filha do ex-prefeito Nego, que estava presente no julgamento e chamou o réu de assassino, disse que durante o interrogatório o réu tentou se vitimizar, não sendo claro em sua participação direta na trama. Ele também tentava jogar toda a trama nas costas de Sidney Farias, chefe do almoxarifado morto em um bar da cidade de Fênix em 2021, alegando durante o julgamento que era pressionado para fazer parte do crime.



O Promotor, Carlos Rodrigo, teria interrompido momentos do julgamento para conversar com os advogados e orientar para que o réu falasse a verdade, com o risco da delação premiada ser anulada. Após isso, "Totinha" passou a confirmar de fato sua participação efetiva no crime como sendo um dos mandantes na morte do ex-prefeito Nego.  Ele acabou também delatando a participação de um médico, conhecido por Rodinei, que na época seria o dono do hospital da cidade. Este médico, segundo ele, teria participação no financiamento do crime, o que acaba por confrontar a versão do pistoleiro, que após cerca de um ano voltou de Rondônia para receber o pagamento do serviço, quando foi preso em um hotel na cidade de Londrina.


Ainda que essa versão possa estar cheia de dúvidas, seria necessária as provas de que o réu fala a verdade sobre o médico, visto que a delação premiada não é meio de prova propriamente dito, mas, sim, meio de obtenção de prova, conforme previsão do artigo 3º-A, da lei 12.850/13. 


A reportagem da coluna não teve acesso aos documentos para saber se o réu apresentou alguma prova material da delação que o beneficiou na redução de 9 anos de prisão, ou mesmo se a justiça ou Ministério Público conseguiu obter documentos que corroboram com o testemunho de Totinha durante o julgamento para que ele pudesse ter garantido esse benefício durante a dosimetria da pena.


A reportagem da coluna conversou com Tatiana, que é filha do ex-prefeito Nego, que apesar do resultado não ser o esperado, fez questão de enaltecer e destacar o trabalho do Promotor de Justiça, Carlos Rodrigo (de Ivaiporã).


“O trabalho do promotor, Dr Carlos, foi maravilhoso e ele fez de tudo para que a justiça fosse feita, fez com que o acusado confessasse o crime contra meu pai. Agradeço muito a ele, que foi quem no outro julgamento pediu a anulação quando não concordou com a pena”, disse Tatiana.


Informações da Coluna do

Rato 

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