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terça-feira, 30 de agosto de 2022

Pai acusa o filho de furto e falsificação no Vale do Ivaí



Compareceu no DPM de Rosário do Ivaí um idoso relatando que seu filho, ha aproximadamente 03 meses lhe furtou um cheque pré datado no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais), que este e sua esposa sempre lhe ofendem verbalmente, relata ainda que possuía uma camionete da marca Ford/f4000 de cor preta ano 1983, e que seu filho falsificou sua assinatura para poder transferir a propriedade para seu nome. 


O homem relata ainda que o filho pega seu cartão de aposentadoria e realiza saques em sua conta e some com o dinheiro. Diante dos fatos o solicitante foi orientado quanto aos procedimentos e que será repassado a polícia civil para dar início a investigação.


NOTA DE FALECIMENTO - São João do Ivaí



Os familiares de Givanildo da Silva, popular “Veio”, de 41 anos, informam seu falecimento ocorrido por volta das 05h30 dessa terça-feira (30). Ele morreu em casa, em decorrência de uma parada cardíaca. Ele estaria com um coágulo no coração e aguarda por cirurgia. 


O corpo está sendo preparado pela funerária e o velório ocorrerá na Capela Mortuária de São João do Ivaí, a partir das 11h30. O sepultamento ocorrerá nesta quarta-feira (31), com horário a ser confirmado. 

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Câmera flagra momento em que mulher é assassinada em lanchonete de Maringá; vídeo



Imagens de uma câmera de segurança flagraram o momento em que a jovem Letícia Fantin Limann, 30, foi assassinada em uma lanchonete localizada no cruzamento da avenida Sophia Rasgulaeff com a rua Visconde de Mauá, no Jardim Alvorada, na zona norte de Maringá, na noite deste domingo, 28.

Letícia estava acompanhada de um rapaz. O homem disse à polícia que tinha conhecido a vítima há pouco tempo, e que eles foram até a lanchonete se conhecerem melhor.

Momentos depois que Letícia e o rapaz chegaram ao estabelecimento, um homem armado entrou no local e efetuou vários disparos contra Letícia. O atirador estava de capacete e fugiu.

Equipes de socorro do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foram acionadas, mas a vítima já estava em óbito. Segundo o que foi informado pela polícia, pelo menos dois disparos atingiram a jovem.

Veja o momento em que o atirador chega no estabelecimento e dispara contra a vítima:


Imagens de câmeras de segurança deverão auxiliar nas investigações. A Polícia Civil de Maringá trabalha com algumas hipóteses de que teriam levado a vítima a ser assassinada.

Informações: Banda B

Menino de bicicleta é atingido por linha com cerol e sofre corte profundo no pescoço no PR



Um menino de sete anos foi levado ao hospital com um corte profundo no pescoço após ser atingido por uma linha de pipa com cerol na tarde deste domingo (28), em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba (RMC). 


Em entrevista à Banda B, a tia do pequeno pediu conscientização por parte daqueles que ainda utilizam o produto nas linhas das chamadas “raias”, objeto de diversão de vários jovens e adolescentes há muito tempo em várias cidades do Brasil.

O caso aconteceu na frente da casa da família da criança na Rua Suriname, no Conjunto Madre Teresa de Calcutá. Ao ser atingido, o pequeno caiu.

“Graças a Deus, não foi grave. Mas causou um dano enorme. Ele sofreu e chorou muito enquanto levava os pontos no hospital. Ele vai ter que tomar antibiótico”, explicou Priscila Rodrigues Vilela.

A tia ainda pediu conscientização das pessoas que insistem em usar cerol nas linhas. Com a situação, o menino irá perder a semana na escola. “Tenham consciência. Há pessoas que podem morrer por conta destes acidentes. Ninguém merece passar por isso”, continuou Priscila.

Segundo os familiares do menino, mais de 50 pessoas soltavam pipas na tarde de domingo em uma praça, acontecendo em todos os finais de semana. O adulto que utiliza a linha que feriu a criança foi identificado pela Polícia Militar (PM). O menino atingido pela linha com cerol em Piraquara passa bem.

Informações: Banda B

Mãe que confessou ter matado os filhos ficou chocada ao saber que seria presa, diz delegada


A delegada Ana Hass, responsável pela investigação das mortes de duas crianças, de 3 e 10 anos, em Guarapuava, contou que a mãe das vítimas, que confessou ter cometido os crimes, ficou chocada ao saber que seria presa. Em entrevista à RICtv neste domingo (28), a delegada disse que a mulher não parecia estar arrependida pelo assassinato dos filhos e só mostrou consternação ao saber que seria encaminhada ao sistema penitenciário.


Ana descreveu que a suspeita, Eliara Paz Nardes, de 31 anos, recebeu os policiais no apartamento onde morava, no Centro de Guarapuava, e que a princípio passou a relatar para todos o que teria acontecido, dando detalhes sobre a morte das crianças. A suspeita foi levada para a delegacia da cidade e, em depoimento oficial, preferiu permanecer em silêncio. Ao saber que seria presa e transferida para a unidade feminina da Cadeia Pública de Pitanga, Eliara ficou abalada e começou a chorar.

“A única vez que de fato pareceu que ela ficou consternada e teve um choro verdadeiro foi quando ela tomou noção da realidade de que ela ficaria presa. Aí sim ela ficou realmente mais consternada. E após o interrogatório oficial aqui na delegacia, aí quando foi de fato caindo a ficha que ela ficaria no departamento penitenciário, que seria removida para outra cidade depois, onde ficam as mulheres presas provisoriamente, aí realmente ela se chocou e passou a falar muito de advogado, de querer ligar para advogado. A todo tempo ela fala muito dela, sempre muito dela, não vejo arrependimento, mas eu vejo assim a noção da realidade”, descreveu a delegada.

Eliara confessou que matou primeiro o filho mais novo, de 3 anos, identificado como Joaquim Nardes Jardim. O menino foi asfixiado com um travesseiro. Depois, disse ter matado a filha, Alice Nardes de Oliveira, de 10 anos. A menina estava com um ferimento no pulso e foi enforcada com um cachecol. Os corpos foram deixados em cima da cama do quarto da mãe, cobertos por um cobertor, o que evitou que o odor dos cadáveres em decomposição fosse sentido pelos vizinhos.


O pai do menino é morador de Itajaí, em Santa Catarina, e contou que não tinha muito contato com o filho. Ele pagava pensão, mas não via a criança há algum tempo. O pai da menina já era falecido. A irmã de Eliara também foi ouvida pela polícia e disse que a suspeita costumava bloquear os familiares e tinha um comportamento que ele definiu como “bipolar”.
 

“Ela [suspeita] disse que era uma pessoa muito sozinha, que não era desse jeito, mas teria acabado ficando cansada e não aguentava mais essa situação. Porém, a parente dela que foi ouvida na tarde de hoje relatou o contrário, ela até se utilizou do termo “bipolar”, dizendo que a suspeita teria sido sempre muito bipolar, que ela sempre bloqueava os familiares no WhatsApp, nos meio de contato, de repente ela aparecia, daqui a pouco ela sumia um pouco mais, disse que os familiares não tinham muito acesso às crianças”, contou a Ana.


A delegada ainda disse que Eliara continuou vivendo normalmente no apartamento, mesmo com os filhos mortos no quarto. A mulher trabalhava com empréstimos consignados e seguiu atuando, saindo e voltando para casa. O porteiro do prédio onde a suspeita morava disse que chegou a sentir falta das crianças e o motorista da van escolar que levava as vítimas entrou em contato com a mulher, mas disse que ela não respondeu para justificar a ausência dos filhos.


“Ela estava vivendo dentro do apartamento de forma normal, estava se alimentando, estava tomando banho, estava dormindo, a princípio pelo que a gente percebeu na sala, em um sofá-cama, e as crianças estavam em um quarto dos fundos, que era o quarto da suspeita”, explicou a delegada.

Eliara morava no apartamento em Guarapuava há cerca de 5 meses e tinha vindo de Navegantes, em Santa Catarina. Vizinhos contaram que a família aparentava ser normal, que a mulher era reservada, mas que as crianças estavam sempre bem cuidadas.

“Eu e a vizinha aqui do lado a gente falou que o que ela precisava era só chamar a gente, ela foi a única do corredor que não deu lado para nós. Ela era muito bonita, muito maquiada, estava sempre de cabelo bem feito, unha, ela era muito vaidosa, ela e as crianças também. As crianças sempre arrumadas, limpinhas, eram muito calmas. A menina sorria o tempo inteiro. Nunca eu ouvi um choro destas crianças, nem um grito, para mim era uma família normal. O pequeno ela desci pegando na mão, a menina ela descia no elevador, quando descia com o lixo, sorrindo, muito parceira”, contou uma vizinha, que preferiu não se identificar.


Informações: RIC MAIS

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