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A Agência do Trabalhador de São João do Ivaí informa que tem uma vaga para Consultor(a) de Vendas externo.
Os interessados devem levar o currículo até a agência, localizada na Rua Corifeu de Azevedo Marques, das 8h00 às 11h00 e das 13h00 às 16h30, munidos de todos os documentos pessoais.
Uma mulher puérpera, que ganhou bebê há cerca de um mês, foi violentamente agredida pelo marido no Jardim Figueira, em Apucarana, na tarde deste feriado, dia 7.
Conforme o boletim de ocorrências, vizinhos acionaram a Polícia Militar (PM) relatando que o marido estaria agredindo a esposa e colocando som alto para abafar as agressões.
A PM foi até o local e constatou som em alto volume, chamou por várias vezes os moradores, até que foram atendidos por um homem, que dificultou a saída da esposa para conversar com a equipe policial.
Após muita insistência ela apareceu na janela, porém não queria sair, no entanto, já era visível o olho direito roxo. Após muita insistência ela saiu e foi constatada lesão abaixo do olho direito, nariz e pescoço.
O agressor se negou a abrir o portão, sendo necessário o uso de força, então, ele se trancou no banheiro, sendo necessário mais uma vez o uso da força para abrir a porta.
Ele foi detido por violência doméstica e encaminhado para a delegacia. Ela foi conduzida até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para ser medicada, pois ganhou bebê há apenas um mês.
Informações: TN Online
O vereador Edgar Mirandinha fez um desabafo na última sessão ordinária da Câmara Municipal de São João do Ivaí, que ocorreu na noite da última segunda-feira (05), e seu pronunciamento foi teve como foco a politicagem que tentam fazer no distrito de Luar, o qual ele reside e representa.
Mirandinha iniciou o desabafo dizendo: “dizem que na política vale tudo, mas eu não acho que é assim. A politicagem faz mal para a sociedade, porque vem coberta de mentiras”, disse.
O vereador continuo dizendo que tem pessoas que estão indo no distrito para cobrar aquilo que nunca fizeram. Ele defendeu a atual administração, dizendo que o que está sendo feito hoje pelo distritos muitos que passaram não fizeram e agora querem mais uma vez pedir voto para a população do distrito como se tivessem feito tudo.
Assista o vídeo:
Uma idosa de 67 anos, completamente embriagada, foi detida pela Polícia Militar (PM) de Apucarana depois de se envolver em um acidente de trânsito. Ela dirigia um Hyunday HB20, quando bateu em um Fiat Pálio que estava estacionado na Avenida Itararé, no Jardim Ponta Grossa. A ocorrência foi registrada por volta das 21h deste feriado do dia 7.
Segundo o boletim de ocorrências, a equipe policial chegou ao local do acidente e encontrou a idosa, em visível estado de embriaguez, dentro de seu carro, parado em via pública.
Ela entregou a chave do veículo e sua CNH aos policiais, porém, demonstrava a todo tempo insatisfação com a ocorrência e confusão mental.
O dono do veículo Fiat/Palio contou à PM que o carro estava estacionado na Avenida Itararé, em frente ao número 201, quando ele ouviu um barulho de colisão e ao sair para verificar, viu que a idosa tinha batido em seu carro e seguiu pela Avenida.
Ele conseguiu parar a condutora na rotatória da Avenida Santa Catarina, no Jd. Apucarana, e acionar a PM, que encaminhou o veículo dela para o 10° BPM, pois estava com a roda dianteira direita quebrada, sem possibilidade de continuar trafegando.
Os policiais ofereceram teste do etilômetro, mas ela se negou a fazer. Mesmo assim, por estar com andar cambaleante, odor etílico, arrogância extrema, fala alterada e desordem nas vestes, a idosa foi encaminhada para a delegacia de Apucarana pelo crime de trânsito.
Informações TnOnline
Um homem que interrompeu de forma voluntária a convivência com sua filha foi condenado a indenizá-la em um valor de R$ 10 mil por abandono afetivo e custear o tratamento psicológico da criança. A decisão da 2ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), divulgada no início desta semana, foi unânime.
O TJSP entende que o réu não tem justificativas plausíveis para a falta de contato com a filha. O relator do recurso, o desembargador João Baptista Galhardo Júnior, argumentou que "eventual mau relacionamento com a genitora não é motivo que justifica o afastamento consentido e voluntário da convivência e da educação moral".
De acordo com os autos do processo, o abandono foi comprovado pela ausência de laços afetivos entre os dois, que teria causado problemas psicológicos à criança. Representada na ação por sua mãe, ela está hoje em tratamento para dificuldades de atenção, concentração, memória operacional e defasagem no processo da fala.
Segundo o relator, as visitas voltaram a ocorrer de forma mais regular, mas não são o suficiente para estabelecer um vínculo afetivo entre pai e filha e suprir a necessidade da presença paterna. A falta de qualidade dessa convivência teria gerado "danos psicológicos atestados no estudo social", o que embasou a decisão da câmara.
