São-joanense flagra revoada de família de pássaros colhereiros; veja

 

O internauta Romário de Azevedo Marques encaminhou foto e vídeo para o Canal HP, mostrando uma família de pássaros colhereiros revoando. O flagrante aconteceu em um sítio, na Água do Gavião, na região do distrito de Santa Luzia da Alvorada, em São João do Ivaí.

O colhereiro é um pássaro que está ameaçado de extinção em algumas regiões do Brasil, mas no Paraná, ele tem conseguido se manter, visto que caça da espécie caiu ao longo dos anos. Flagrantes assim fazem refletirmos a importância de continuar preservando o pouco de matas que ainda existem.

Colhereiro 

O colhereiro possui o nome científico de Platalea ajaja. Ele pertence a família Threskiornithidae e é conhecido em inglês como Roseate Spoonbill.

Outros nomes populares da espécie são ajajá e colhereiro-americano. O nome popular é devido ao bico longo, achatado na ponta, semelhante a uma colher.

Distribuição do colhereiro

Ele é amplamente encontrado nas Américas, desde o sul dos Estados Unidos até à Argentina e em todo o Brasil.

Está sempre ligado a habitats aquáticos, frequentando pântanos, margens de rios e lagoas, manguezais e estuários. Encontra-se ameaçado de extinção no estado de Minas Gerais.

Características físicas do colhereiro

A espécie possui plumagem rosa, com tons mais claros no pescoço, dorso e ventre. O bico é acinzentado, com pernas e pés rosados.

No período reprodutivo as cores do casal ficam mais acentuadas, ficando também com uma bonita faixa vermelha sobre as asas, além de estrias escuras no bico.

VEJA O VÍDEO: 

COLUNA SOCIAL - Aniversário de Maria Luiza de São João do Ivaí

Maria Luiza Dias José está completando mais um ano de vida nessa quarta-feira (14), em São João do Ivaí. Ele recebe os parabéns de todos os familiares e amigos que desejam muita saúde e que todos os seus sonhos se realizem. 

Enfermagem de São João do Ivaí se une para cobrar direitos; veja como foi

Os profissionais da enfermagem de São João do Ivaí passaram a quarta-feira (14) fazendo manifestações, reivindicando que o piso salarial da classe seja mantido.

O ministro Luís Roberto Barroso suspendeu a lei do piso, que foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro. Apesar de dizer que é a favor do piso, o ministro entendeu que não houve indicação de fonte de recursos para o pagamento, o que pode inviabilizar o trabalho das Santas Casas, hospitais conveniados ao SUS, além de gerar demissões em massa e queda na qualidade do serviço público de saúde.

Os profissionais de São João do Ivaí não estiveram sozinhos na luta, uma vez que hoje foi considerado do Dia D de luta pela enfermagem, sendo registrado protestos por todo o país. 

A enfermeira Greicy Fontana Baltieri, foi escolhida pelos colegas como a porta-voz das manifestações no município. Ela destaca que são 20 anos de luta é que ninguém quer deixar de trabalhar, só querem reconhecimento. “Não podemos deixar um direito que veio depois de tanta luta ser perdido. Merecemos a valorização e queremos que o STF dê validade ao nosso piso”. 

As manifestações iniciaram em São João do Ivaí nas primeiras horas da manhã com carreata, saindo do pátio da Coamo e passando pelas avenidas da cidade. Por causa da chuva, o grupo ficou aglomerado no Cantinho do Baralho, na Praça da Bíblia. 

Os manifestantes também foram para as portas das Unidades Básicas de Saúde e Hospital Municipal, com faixas e cartazes. A programação terminou no final da tarde com mais uma carreata e manifestação na frente da secretaria municipal de Saúde. 

A vereadora e enfermeira, Olívia Fróes, participou do manifesto. Ela destaca que tem participado ativamente da luta pelo piso, antes mesmo da lei ser sancionada pelo presidente. “Estamos lutando com a classe nos manifestos anteriores a lei sancionado e utilizei da minha influência política conversando com deputados e lideranças do governo, encaminhando ofícios pedindo pelo piso. Também fiz reivindicações através da Câmara. Nossa classe merece e a luta não vai parar”, afirmou Fróes.

Veja o vídeo: 

Homem é preso na região por obrigar namorada a comer fezes e beber urina dele

  

A Polícia Militar (PM) de Campo Mourão, noroeste do Paraná, prendeu na tarde dessa terça-feira (13) um homem de 28 anos por tortura e cárcere privado contra uma ex-namorada. De acordo com investigações da Polícia Civil, a mulher teria sido obrigada a comer as fezes e a beber a urina do então namorado.

O crime teria acontecido em setembro de 2019, quando a mulher teria ficado trancada na casa do namorado. Ela também teria sido espancada ao longo de toda a noite e madrugada.

Nas primeiras horas da manhã do dia seguinte, a mulher conseguiu fugir e pedir ajuda. Ela tinha um dedo fraturado e marcas de mordida na cabeça, além de diversas escoriações. A Justiça determinou a prisão do suspeito, que fugiu e se manteve foragido desde então. 

Nessa terça, a PM recebeu uma denúncia de que o homem retornando a Campo Mourão, vindo da Bahia. Os policiais encontraram o suspeito dirigindo um veículo Honda Civic na Avenida Capitão Índio Bandeira, esquina com a rua Roberto Brzezinski, centro da cidade.

No momento da prisão, o rapaz não apresentou resistência. Ele foi algemado e levado para a Delegacia de Campo Mourão.

Informações: RIC MAIS

OMS diz fim da pandemia de Covid-19 pode estar próximo

 A pandemia de Covid-19 ainda não acabou, mas o cenário atual é um indicativo de que o fim pode estar próximo. Isso foi o que afirmou o diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adnahom.

“Na semana passada, o número de mortes semanais relatadas por Covid-19 foi o menor desde março de 2020. Nunca estivemos em posição melhor para o fim da pandemia. Ainda não chegamos lá, mas o fim está à vista”, disse o diretor.

Adnahom chamou atenção que o cenário é uma oportunidade para terminar com a pandemia. Por isso, seria um momento ideal para manter medidas contra o Sars-CoV-2 (vírus que causa a Covid-19).

“Se nós não aproveitarmos a oportunidade agora, corremos o risco de mais variantes, mais mortes, mais surtos e mais incertezas”, disse.

O cenário fez com que a OMS lançasse hoje seis relatórios sobre as medidas que devem ser tomadas por governos nacionais e locais para concretizar o fim da pandemia. As medidas são baseadas em evidências científicas já relatadas anteriormente.

Entre as recomendações, estão as medidas de testagem, vacinação e criação de sistemas de comunicação e monitoramento de riscos da doença.

Informações: Banda B