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terça-feira, 11 de outubro de 2022

Morador do Vale do Ivaí faz sucesso com bode de estimação; assista

 








Quando pensamos em animais de estimação é comum vir à mente gatos, cachorros e até mesmo os peixes. Pois é, em Apucarana, no norte do Paraná, um morador da cidade prefere ter ao lado dele um bode, carinhosamente chamado de 'Neném' e uma égua branca da crina rosa, a 'Joia'.  Assista o vídeo abaixo.

Antônio Cione Sobrinho, de 68 anos, morou por 15 anos em Marumbi, e há um mês reside em Apucarana. No caminhão de mudança, além de todos os móveis, o bode a égua, que andaram 41,3 km até chegar na casa nova, na região do Parque Bela Vista.  Joia já está na família há 30 anos e Neném é ainda uma 'criança', vai completar três anos. "Meu antigo patrão comprou uma cabra, ela criou e logo morreu, então peguei esse cabritinho, tratava dele na mamadeira, por isso o nome neném. Já a égua, ela é mesmo uma Joia, meu filho tem 34 anos e a égua 30. São meus companheiros, passeamos, nos divertimos e cuido muito bem deles, pelo sempre branquinho, lavado com shampoo, escovado", conta. 

A Joia fica em um local apropriado, já o neném, em um banheiro na casa do aposentado, que foi desativado e transformado em um quarto para o bode. Quando a família incomum mudou, Antônio ficou com medo da reação dos vizinhos. 

"Pensei que eles iriam ficar bravos, mas que nada, eles até me ajudam com a alimentação, dão banana, batata doce, até paçoquinha, que o neném gosta muito" - Antônio Cione Sobrinho, dono do bode

Pelo menos duas vezes por dia ele e o bode caminham pelas ruas do bairro e juntos estão conhecendo os pontos turísticos de Apucarana. Por onde passa, Neném faz sucesso. Bem humorado, Antônio brinca que ele tem um 'hot bode', em alusão a um rottweiler. "Às vezes algumas pessoas perguntam se esse é o seu cachorro e eu respondo: é meu 'hot bode'. As pessoas tiram foto com ele, fazem carinho, e o neném gosta muito de carinho. Outra coisa que ele gosta é de pipoca, quando vê um carrinho de pipoca já fica com o olho arregalado, se não compro, ele fica olhando, igual uma criança. Ele é obediente, brincalhão, não me vejo sem ele.  Não me vejo sem nenhum dos meus animais, além da égua e do bode, tenho também a bolinha, uma cachorrinha, que também sempre está com a gente", detalha. 

Antônio que é chamado de 'véio do rio' ganhou um novo apelido. A neta de 5 anos o chama de 'vô do bode'. Em Marumbi ele também era conhecido como o 'surfista do asfalto'. "Em 2014 fiquei conhecido na internet por causa da égua, morava no sítio com a minha esposa, Lúcia, e quando ia pra cidade, saia eu e a égua, ela me puxava por uma corda, e eu estava em cima de um pedaço de madeira, como se fosse uma prancha, aí virei o 'surfista do asfalto, e detalhes, com o nosso cachorrinho sempre junto. Hoje não surfo mais com a joia, mas passeamos sempre pelo bairro, e ainda tenho o cachorrinho, somos todos uma grande família", finaliza. 

VÍDEO:


Informações: TN Online

LUNARDELLI: moradores reclamam de falta de sinal da Operadora OI e Canal HP busca respostas



Moradores de Lunardelli informaram o Canal HP que estão desde o último domingo (09) com problemas nos serviços da operadora de telefonia móvel OI. Os usuários relatam que não conseguem fazer ligação, enviar SMS ou acessar as redes móveis (internet).

A reportagem tentou entrar em contato com responsáveis, mas sem êxito. Foi feito contato com o prefeito Reinaldo Grola e ele disse que procurou informações e resolução do problema junto a representantes da telefonia. 

Segundo o prefeito, eles disseram que a OI foi vendida para operadora Claro e estão passando por migração do sistema, o que pode estar interferindo no sinal em muitas cidades. A empresa estipulou um prazo de 72 horas para que os serviços comecem a voltar ao normal. 

Vale destacar que a telefonia OI tem o sinal predominante na cidade, o que causa ainda mais transtornos com a falta de comunicação dos cidadãos.

Fã ganha processo por não conhecer Marília Mendonça; entenda


 Um morador de São Paulo, fã da cantora Marília Mendonça, venceu um processo na Justiça após perder a oportunidade de conhecer a artista, que faleceu em novembro do ano passado. Caíque Costa irá receber uma indenização de R$ 15 mil por danos morais.


Conforme o colunista da UOL, Rogério Gentile, Caíque participou de uma concurso, no ano de 2018, que o vencedor poderia conhecer a Rainha da Sofrência. O encontro aconteceria em um show na Expo Águas de Sumaré, em São Paulo.

Conforme informações, mesmo tendo sido sorteado e sua imagem ter sido usada na divulgação do evento, a empresa Expo Águas não teria cumprido o combinado de ligar para o sorteado no momento de entrar no camarim.

"O show aconteceu e não o chamaram para poder realizar seu grande sonho de conhecer a cantora que tanto admira”, alega Ivan Cardoso, advogado de Caíque.

O que diz a empresa

A Expo Águas Sumaré alega à Justiça de São Paulo que teria seguido o acordo com o vencedor da promoção, e os responsáveis ligaram para o rapaz, mas ele não atendeu a ligação.

A organização diz, ainda, que o nome de Caíque teria sido anunciado no sistema de som no momento de entrar no camarim, mas ele não compareceu. O mesmo "problema" não teria acontecido com outros sorteados, que conheceram a cantora.

“A conclusão óbvia, é de que, muito provavelmente o requerente [o rapaz] não ouviu a convocação”, diz a defesa.

Ação na Justiça

O fã venceu o processo em primeira instância, mas a Expo Águas Sumaré recorreu da decisão. No final de setembro, a empresa passou por outra derrota na Justiça em segunda instância. O desembargador Christiano Jorge afirmou que a organização deveria provar que o rapaz foi, de fato, chamado pelo sistema de som.

Na época do caso, Caíque Costa chegou a desabafar em suas redes sociais: “Sei que muitas pessoas vão dizer que é drama. Mas eu me preparei para encontrar a Marília, segurei minha ansiedade. Nem tinha mais lágrimas de tanto que chorei de felicidade, mas a sensação de ser enganado é horrível.”

Informações: TN Online

Ex-padrasto é preso por estuprar menina com deficiência, no Vale do Ivaí


 Um homem, de 42 anos, foi preso em flagrante na última sexta-feira, 07, em Apucarana, por estupro de vulnerável. O caso só foi divulgado nesta terça-feira, 11. Segundo depoimento da avó da vítima, ele teria violentado a ex-enteada, de 16 anos, que sofre de distúrbios mentais. O caso aconteceu no Jardim Catuaí.

Segundo o depoimento da avó, que é quem cria a menina desde pequena, o abusador foi casado com a filha dela durante 3 anos, mas a neta nunca morou com o casal. Mesmo depois da separação, a família manteve um relacionamento amigável com ele. "Quero justiça, ele sabia que ela era especial e a gente confiava nele, como se fosse um parente, a gente tinha respeito por ele. O que ele fez foi uma crueldade com a minha neta", relatou. 

Ela contou que havia saído de casa com a neta para buscar uma cesta básica e que a menina acabou voltando antes, de carona com uma amiga. Ela recomendou que a neta não saísse de casa e que trancasse a porta, mas, ao retornar, a menina não estava em casa.

"Quando eu saí para procurar, ela chega correndo, assustada no portão, com o rosto e o pescoço todo marcado. Ela tentou esconder o que tinha acontecido, mas depois que eu pressionei ela decidiu falar a verdade. Eu cheguei a ir na casa dele ( abusador), perguntar se ele tinha visto ela e ele me disse que não, que só viu ela correndo na rua", contou a avó da menina.

A responsável pela menor acionou o Conselho Tutelar e a Polícia Civil. A menina foi encaminhada para o Hospital da Providência, onde foram constatadas lesões na região perianal, que comprovam que ela foi violentada.

De acordo com o delegado adjunto da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana (SDP) Felipe Ribeiro Rodrigues, a prisão em flagrante deve ser convertida em prisão preventiva. Ainda segundo o delegado, o preso negou as acusações durante o depoimento, mas informalmente, teria assumido o fato a um parente.

A menina está recebendo acompanhamento psicológico.


Informações: TN Online

Crianças de 6 e 7 anos desaparecem após carro ser levado por enxurrada no Paraná



Duas crianças, uma de seis meses e outra de 7 anos, desapareceram durante a tempestade que atingiu a cidade de Pato Branco, no Sudoeste do Paraná, nessa terça-feira (11). O carro que elas estavam foi levado pela água, em São Miguel Cachoeirinha, no interior da cidade. O Corpo de Bombeiros trabalha nas buscas.


O veículo Gol era ocupado por um casal e as duas crianças. O automóvel foi levado pela força das águas após tentar atravessar um córrego. Os dois adultos foram resgatados por populares, mas as crianças desapareceram em meio a água. O casal foi encaminhado para Unidade de Pronto Atendimento.



Os Bombeiros realizam buscas na tentativa de localizar as crianças. Não há confirmação se as crianças são filhas do casal que estava no automóvel.


De acordo com o boletim de registro de ocorrências do site da Defesa Civil do Paraná, até a madrugada desta terça-feira, pelo menos 200 pessoas já tinham sido afetadas pelas chuvas em Pato Branco. 

Em breve mais informações.



Trânsito


O Departamento Municipal de Trânsito de Pato Branco (Depatran) informou por meio de nota, trechos de vias urbanas que estão interditadas.


Informações RIC Mais 


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