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quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Homem é brutalmente assassinado na região



Um homem acabou sendo brutalmente assassinado na Avenida Lucílio de Held, no Jd Alvorada, em Maringá. A vítima foi encontrada morta durante a manhã desta quarta-feira (02).

Conforme testemunhas, a vítima recebeu golpes, a princípio de faca. A Polícia Militar está neste momento no local e realizou o isolamento da cena do crime. A Polícia Civil e Científica foram acionadas.


As autoridades já tem o nome de um possível suspeito de ter cometido o crime.
Em breve vamos trazer mais detalhes sobre essa situação.

Informações: EVN Maringá

NOTA DE FALECIMENTO - São Pedro do Ivaí

 





Finados: conheça a origem do feriado e seu significado



Este dia dedicado a homenagear os mortos é uma tradição em várias culturas, que comemoram de diferentes formas, celebrando a memória dos entes queridos, decoram cemitérios e até festejam em nome dos falecidos.

Mas você sabe de onde vem essa tradição? Dica: ela é mais antiga do que você pensa, e desde as civilizações antigas existem momentos e ocasiões para festejar os mortos.


A nossa relação com a morte

A morte é um tema que assombra o ser humano desde a antiguidade. Algumas culturas evitam o assunto, enquanto outras a assumem como parte essencial do ciclo da vida.

As primeiras mitologias foram uma resposta à dúvida do que acontece diante da morte. Alguns pesquisadores acreditam que a ideia de vida após a morte de algumas culturas veio do medo de não haver nada do outro lado.


Posteriormente, foram criados vários ritos de passagem, seja para preparar a pessoa para o pós-vida ou como forma de oferecer uma última homenagem.


Alguns exemplos são as tradições dos sepultamentos e cremações, que vemos até hoje aqui no Brasil. Outros são a mumificação ou a deposição de corpos nos mausoléus.


As últimas homenagens também variam de acordo com a época e o lugar. No Brasil, as mais conhecidas são os arranjos de flores e as coroas para velório. 


Já no Egito, os faraós eram sepultados com todas as suas riquezas, para que pudessem usufruir delas enquanto espíritos.


Como surgiu o dia de finados?


O dia de finados é uma criação francesa, no século X. Seu criador foi o abade Odilon de Cluny, ou Santo Odilon, para os católicos.

A proposta inicial era ser um dia de oração para as almas dos que já se foram. Segundo a tradição católica, a maioria das almas fica no purgatório antes de ir para o céu. Para isso acontecer, elas precisam das orações dos vivos.

Naquela época, rezar pelos mortos era muito comum. As pessoas pediam misericórdia aos mortos, e a intervenção de Jesus Cristo e da Virgem Maria para levar seus entes queridos ao paraíso.


Por essa razão, o Dia de Finados era conhecido em toda a Europa como “dia de todas as almas”.


Conforme os países europeus foram colonizando a América, a tradição de Santo Odilon tornou-se popular em cada um desses territórios.


Hoje, a tradição mudou bastante e se tornou parte da cultura de vários países. A mais famosa é a mexicana, que abraçou a data e a transformou com elementos da sua própria cultura, sendo reconhecida mundialmente como uma verdadeira festa para celebrar as boas memórias.


Como o feriado de finados é celebrado no Brasil?


No Brasil, o feriado acontece no dia 2 de novembro com várias atividades para lembrar os entes queridos. As famílias costumam limpar e decorar os túmulos dos entes queridos, fazem altares em suas casas e compram velas diferenciadas.


Por essa razão, as visitas aos cemitérios são bem comuns durante a data. As famílias passam bastante tempo no cemitério, às vezes conversando com outras pessoas que estão visitando.


A tradição das flores é uma das formas de tornar o espaço menos triste, do mesmo modo que acontece com a homenagem com coroas de flores antes dos enterros.


Em alguns lugares também existe o hábito de criar ou decorar altares para os falecidos. Eles incluem flores, fotografias, velas ou outros itens que a pessoa gostava quando estava viva. (Informações Ric Mais) 

Bolsonaro encontra ministros do STF após pronunciamento: “página virada”



RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) – A conversa desta terça-feira (1º) entre o presidente Jair Bolsonaro e sete ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) teve tom cordial e serviu para acalmar as tensões e virar a página após um mandato de sucessivas crises institucionais entre o Executivo e o Judiciário, disseram duas fontes da corte que participaram do encontro.

Em tom descrito como “cordial, republicano e institucional”, Bolsonaro levou a mensagem de que aceitou o resultado das urnas, que conferiram a vitória a seu adversário Luiz Inácio Lula da Silva, e informou que já estão sendo dados os primeiros passos para a transição de governo, acrescentaram as fontes.


“O clima ficou mais ameno, sem dúvida. Parece que é página virada, já tem até transição”, disse uma fonte do STF, sob a condição de anonimato. “Bola para a frente”, acrescentou.


Após mais de 44 horas de silêncio desde a confirmação da derrota na eleição de domingo para Lula, Bolsonaro finalmente fez um breve pronunciamento nesta terça, em que não reconheceu a derrota, mas autorizou o início da transição de governo.


Logo após o pronunciamento ele seguiu para o STF, onde se reuniu com os ministros da corte. Bolsonaro disse que pretende se dedicar à vida partidária, que o processo eleitoral é “página virada” e que não guarda mágoas do STF, um dos alvos preferenciais de seus ataques durante o mandato e, principalmente, no decorrer na campanha eleitoral.

Segundo uma das fontes, o presidente foi cordial inclusive com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que se tornou seu principal alvo de ataques ao longo dos últimos meses.


“O que ele quis dizer foi: ‘game over’, ‘o jogo acabou'”, relatou uma segunda fonte do STF que também acompanhou a reunião. “Não fez nenhuma crítica ao sistema eleitoral nem ao Judiciário.”


Segundo essa fonte, o presidente já teria, inclusive, ligado para a equipe do presidente eleito para tratar dos nomes da transição.


Interdição das rodovias


Durante a conversa com os magistrados, Bolsonaro teria demonstrado ainda preocupação com interdições das rodovias por manifestantes bolsonaristas insatisfeitos com o resultado da eleição, assegurando que a Polícia Rodoviária Federal está empenhada em desbloquear as estradas e garantir o direito de ir e vir da população.


Em meio ao silêncio mantido pelo presidente desde a eleição, apoiadores de Bolsonaro iniciaram bloqueios em rodovias que se mantinham na noite desta terça em pelo menos 19 Estados, apesar de decisão judicial determinando o desbloqueio imediato das vias pela polícia e de declaração do presidente defendendo o direito de ir e vir da população.


Na conversa de Bolsonaro com os ministros do Supremo, que também contou com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, os magistrados reiteraram posição da corte sobre a importância da postura do mandatário em “reconhecer o resultado final das eleições” ao determinar o início da transição de governo, segundo comunicado do tribunal.


O encontro ocorreu pouco após o STF divulgar nota em que destacou “a importância do pronunciamento do presidente da República em garantir o direito de ir e vir em relação aos bloqueios e, ao determinar o início da transição, reconhecer o resultado final das eleições”.


Segundo comunicado do STF sobre a reunião, os ministros da corte “reiteraram o teor da nota oficial divulgada”.


“Tratou-se de uma visita institucional, em ambiente cordial e respeitoso, em que foi destacada por todos a importância da paz e da harmonia para o bem do Brasil”, acrescentou o tribunal.


Participaram da conversa com Bolsonaro a presidente do STF, Rosa Weber, e o decano Gilmar Mendes, além dos ministros Luiz Fux, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Nunes Marques e André Mendonça.


(Texto de Maria Carolina MarcelloEdição de Pedro Fonseca)


Por Rodrigo Viga Gaier e Ricardo Brito

Aluna vítima de bullying tem cabelo queimado na região

 


Uma jovem estudante de Apucarana, que vem sendo vítima de bullying no Colégio Estadual onde estuda, teve um pedaço do cabelo queimado. A Patrulha Escolar da Polícia Militar atendeu a ocorrência, registrou um boletim e orientou a vítima, na tarde desta segunda-feira (31/10).

A jovem contou que no dia 27/10, estava dentro da sala de aula, caminhando para o lugar dela, quando sentiu um forte cheiro de cabelo queimado. Ao se virar, percebeu que um colega de classe havia colocado fogo nas pontas do cabelo dela.

A jovem contou que cerca de dois centímetros de cabelo do lado esquerdo foram queimados. A aluna informou a pedagoga e também contou para os pais o que ocorreu. O pai e a mãe da adolescente procuraram a Patrulha Escolar. 


Informações: TN On line


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SÃO JOÃO DO IVAÍ

SÃO PEDRO DO IVAÍ

GODOY MOREIRA