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quarta-feira, 12 de abril de 2023

Aluna de 13 anos é agredida com socos, chutes e garrafada dentro de colégio



Um caso de agressão foi registrado na tarde de terça-feira (11), dentro do Colégio Estadual Humberto de Alencar Castelo Branco, no município de Borrazópolis. 


A pedagoga da instituição acionou a polícia e relatou de uma aluna de 13 anos foi agredida com uma garrafada na cabeça, além de socos e chutes, vindo a causar lesões no rosto da mesma (olho direito). As agressoras foram duas irmãs, 15 anos e 17 anos. 


A avó da vítima, de 57 anos, decidiu por representar contra as autoras, em seguida as menores foram apreendidas e encaminhadas com a responsável, de 42 anos, para Delegacia de Faxinal para as providências cabíveis.

Briga entre mãe e adolescente vira caso de polícia em São Pedro do Ivaí



A polícia foi retificar uma denúncia de desentendimento familiar no início da tarde de terça-feira (11), na Rua Diogo Peres Rodrigues. Um adolescente disse no local que havia entrado em vias de fato com sua mãe, a qual aparentava visível estado de embriaguez alcoólica, muito agitada, demasiadamente falante, com as vestes em desordem, apresentando falta de higiene e forte odor etílico. 


Questionado ao menor qual seria o motivo do desentendimento que chegou a vias de fato, o mesmo relatou que sua mãe ao chegar em casa naquelas condições havia lhe atacado com o intuito de quebrar seu aparelho de celular.

Enquanto o menor falava com a polícia, a mulher repetia constantemente que havia sido agredida pelo filho, e que o mesmo teria dado golpes em sua cabeça na região do ouvido. 


A PM tentou mediar uma conciliação, porém devido ao estado agitado da mãe não foi possível acordo no local. Foi acionado conselho tutelar para analisar as condições de segurança da residência que abriga a genitora, o convivente e os sete filhos, todos com idades variadas. 



Os conselheiros informaram que o problema naquele local já vem sendo acompanhado pela promotoria da comarca, e levou o filho envolvido na discussão até a casa de uma avó para passar a noite.

Polícia divulga orientações para pais e jovens sobre massacres em escolas



O Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber), da Polícia Civil do Paraná, divulgou orientações sobre as recentes ameaças de massacres em escolas.

A primeira orientação é evitar o “efeito contágio”, pois ao compartilhar notícias de massacre ou de possível atentado, seja por texto, fotos, áudios ou qualquer material, isso pode encorajar algum infrator a concretizar o ataque. A história mostra que esse é um meio de aumento de casos.


Apesar disto, a polícia pede que todos fiquem calmos quando se depararem com algum post assim na internet, pois a maioria é fake news, criada pelos próprios alunos com a intenção de gerar insegurança, pânico, para ter visibilidade, fazer brincadeiras de mau gosto ou até mesmo impedir as aulas.


Outra medida é para que os pais monitorem o que os filhos estão acessando e compartilhando na internet e com quem estão conversando (incluindo chats de jogos/videogame). É preciso saber quais redes sociais eles usam perfis que estão usando.


A polícia também recomenda criar o hábito de sempre verificar o que os seus filhos guardam em seus armários e gavetas, bem como, antes de saírem para a escola, o que estão carregando na mochila.


Por fim, é preciso conversar com os filhos e explicar o perigo de compartilhar informações sem ter certeza de sua veracidade. O jovem poderá ser responsabilizado por ato infracional caso anuncie de forma falsa que irá ocorrer algum massacre.


*Mas, o que fazer se uma ameaça aparecer nas minhas redes sociais? *

A Polícia Civil do Paraná orienta:


Primeiro, tire print da mensagem com a ameaça de maneira que seja possível identificar o número de telefone ou o perfil da rede social do ameaçador, bem como demais dados que identifiquem o agressor e a rede social utilizada para veicular a ameaça.


Não compartilhe, para não gerar mais pânico. Leve as informações à polícia urgente.


Se a ameaça se tratar de escola, colégio, hospital e faculdade em Curitiba, ligue para o Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber): (41) 3304-6800.


Se a instituição de ensino for na Região Metropolitana de Curitiba ou interior do Paraná, vá a uma delegacia local. Ou utilize o Disque-denúncia 181.

Informações da RIC Mais 

terça-feira, 11 de abril de 2023

Família pede ajuda para custear cirurgia da filha

 


Uma família de Apucarana, norte do Paraná, pede ajuda para custear a cirurgia da pequena Emília de 1 ano de idade, diagnosticada com cranioestenose do tipo trigonocefalia. A anomalia congênita causa o crescimento anormal do crânio a partir da união precoce da sutura metópica, que é responsável por unir a placa craniana frontal.

Conforme a mãe da bebê, Mônica Vermelho, o plano de saúde irá cobrir uma parte da cirurgia. O especialista e a equipe, entretanto, não são conveniados. Por conta disso a família precisa arrecadar R$49 para custear o procedimento cirúrgico.

Para arrecadar a quantia, Mônica criou uma vaquinha online: 

Ela também disponibilizou uma chave PIX para quem desejar ajudar:

Leia a publicação feita pela mãe da Emília no Instagram:

Informações: TN Online

Agência do trabalhador anuncia vaga de emprego em São João do Ivaí

 




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