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A Polícia Civil do Paraná (PCPR) divulgou, nesta terça-feira (13/6), as fotos dos dois suspeitos de assassinar Karolliny Bruna da Conceição de Lima. A jovem foi morta a tiros dentro de uma agência funerária, enquanto aguardava a liberação do corpo da sogra.
O crime aconteceu no último dia 12 de janeiro, no escritório do serviço funerário de Curitiba, capital do Paraná. O local fica localizado dentro de um cemitério da cidade. De acordo com informações, a mulher era alvo dos bandidos e foi atingida por pelo menos 13 tiros.
Conforme a investigação, o marido de Karolliny Bruna possui histórico de tráfico de drogas e o crime teria sido cometido pela dupla por vingança, devido algumas dívidas não resolvidas do homem.
O companheiro da vítima estava no local no momento do homicídio, se escondeu atrás de um sofá e não foi atingido por nenhum disparo. Outras famílias, que não possuem ligação com o caso, também estavam na funerária e saíram ilesas.
Os suspeitos, que são considerados foragidos são:
Diego Adam dos Santos Custodio;
Mizael de Assis Cardoso.
Informações: TN Online
A Alice Bittencourt Basso tem apenas cinco anos, mas já está enfrentando uma luta de gente grande. A moradora de Campo Magro, na Região Metropolitana de Curitiba, foi diagnosticada com um câncer do tipo neuroblastoma e precisa passar por um tratamento que custa R$ 2 milhões para salvar sua vida.
O diagnóstico veio no dia 20 de dezembro de 2022 e nos dias seguintes já foi iniciada a primeira quimioterapia com a perda dos cabelos e outras reações. Após exames, os médicos descartaram a cirurgia e o transplante de medula neste momento, como explicou à Banda B a mãe de Alice, Luana Bittencourt Basso.
“Foi descartada a cirurgia nela, porque o resultado mostrou que o tumor diminuiu de 10 cm para 6 cm, mas está envolvendo muitas veias e órgãos vitais para ela”, disse Luana.
O tumor está circundando a aorta, o tronco celíaco, os vasos mesentéricos superiores, envolvendo a via renal esquerda e vasos renais. Por conta desta situação, os médicos recomendaram outro tratamento, a imunoterapia com uma medicação chamada Qarziba (Dinutiximabe Beta). O problema é que essa medicação só tem nos Estados Unidos e o custo é altíssimo.
“Ela vai fazer cinco ciclos desse medicamento e cada ciclo demanda quatro frascos. Vai dar um total de 20 frascos, mas esse medicamento não tem aqui no Brasil e é muito caro. Hoje dei entrada com o pedido no plano de saúde e me deram prazo de 5 a 10 dias pra me mandarem uma resposta. Se a resposta for negativa, vou ter que procurar advogado pra entrar na Justiça e conseguir esse medicamento por vias legais”, afirmou a mãe de Alice.
A imunoterapia é um tratamento que altera o sistema imunológico através de proteínas sintetizada em laboratório, ela potencializa a força do sistema imunológico para que este identifique e ataque as células cancerosas.
“A vida mudou de uma hora para outra. Ela está se privando de muita coisa, não pode frequentar a escola por exemplo, não pode ficar perto das crianças, porque com a quimioterapia ela perdeu a proteção de todas as vacinas que ela tomou desde que nasceu”, contou Luana.
Amigos da família se reuniram e lançaram uma vaquinha online para tentar arrecadar os R$ 2 milhões necessários para conseguir a medicação. Quem quiser ajudar, pode doar qualquer valor clicando aqui. É uma corrida contra o tempo.
Informações: Banda B
