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segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Casos de dengue crescem e comitê se reúne para discutir novas ações em São João do Ivaí


Na tarde desta segunda-feira, dia 08 de janeiro, o Comitê Municipal de Combate à Dengue reuniu-se na sede da Secretaria de Saúde de São João do Ivaí para debater estratégias e ações urgentes diante do crescente número de casos da doença na região. 


Durante a reunião, os integrantes enfatizaram a importância do encontro para avaliar a eficácia das ações em curso e identificar áreas de melhoria. Embora o município esteja ativo no combate ao mosquito transmissor, a participação da população é essencial.


A principal discussão norteou a falta de colaboração de uma parcela da população, que, ao não adotar medidas simples, coloca toda a comunidade em risco. Discutiu-se a possibilidade de revisar a legislação para penalizar aqueles que se recusam a cooperar, tornando a lei mais eficaz e com sanções mais rigorosas.


Ficou acordado que novas reuniões serão realizadas nos próximos dias para aprimorar propostas e discutir melhorias na legislação vigente. O objetivo é envolver a comunidade de maneira mais efetiva no combate à dengue.


O enfermeiro, Patrick Rodrigues dos Santos, responsável pelos trabalhos de combate à dengue, compartilhou informações cruciais para a população se prevenir. Quanto às ações em andamento, a Secretaria de Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde, está intensificando esforços. “Medidas como limpeza intensiva, bloqueios epidemiológicos e a aplicação do fumacê estão sendo adotadas para conter a propagação do mosquito Aedes aegypti”, afirma enfermeiro. 


Atualmente, São João do Ivaí registra 220 notificações de casos suspeitos de dengue, com 3 casos confirmados. Patrick alertou sobre os sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo e no fundo dos olhos. “Caso apresentem sintomas mais graves, como sangramentos, os moradores devem procurar urgentemente uma unidade de saúde ou hospital, evitando a automedicação”, enaltece. 



A comunidade está sendo convocada a agir de forma conjunta no combate à dengue, lembrando que a saúde pública depende da colaboração de todos. O fumacê deve passar nos próximos dias e a equipe planeja um dia D de combate a dengue com a proposta de mobilizar toda a população para uma limpeza profunda nos quintais e terrenos. “Cada morador e os proprietários de terrenos terão que estar engajados nesta força-tarefa”, frisa Patrick. 

COLUNA SOCIAL - Aniversário de Agenor Pavaneti de São João do Ivaí



Registramos hoje (08) o aniversário do senhor Agenor Pavaneti, de São João do Ivaí. Ele recebe os parabéns de seus filhos, netos e demais familiares que lhe desejam muita saúde e que todos seus sonhos sejam realizados.

Mulher morre aos 44 anos e causa grande comoção no Vale do Ivaí



A servidora municipal da Educação Beatriz Aurélia Matias Grein de 44 anos será velada na Capela Mortuária Central a partir das 15h30 desta segunda-feira (8), conforme a Autarquia de Serviços Funerários de Apucarana (Aserfa). De acordo com informações de colegas, ela teria sofrido um infarto e morreu neste domingo (7), três dias antes de completar mais um ano de vida.


Ainda segundo a Aserfa, o corpo de Beatriz será sepultado na manhã desta terça-feira (9), no Cemitério do Distrito do Pirapó. O enterro está marcado para às 9 horas. A funcionária pública deixa dois filhos e diversos amigos que lamentam o falecimento precoce nas redes sociais. A comoção pela perda é grande.

O prefeito de Apucarana, Junior da Femac, e a secretária da Educação, Marli Fernandes, publicaram uma nota de pesar pelo falecimento de Beatriz Grein. “Ela era uma profissional comprometida e deixará saudades entre seus colegas de trabalho,” afirma a secretária Marli Fernandes. “Deus conforte o coração de todos”, manifesta o prefeito.


Beatriz era servidora da rede municipal de educação desde 2004, no cargo de atendente de creche e, atualmente, exercia a função no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Professor Onésimo de Oliveira Moraes, no Jardim Presidente Kennedy. Ela também fazia parte das diretorias do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Apucarana (Sindispa) e da Associação dos Servidores Públicos Municipais de Apucarana (ASPMA).

Informações da TnOnline

COTAÇÃO AGRÍCOLA - AGROPRODUZ - Preços da tarde - 08/01/2024



 

Mulher relata que foi agredida pela madrastra após tentar protege-la em São João do Ivaí


Um mulher procurou o Canal HP para relatar que foi publicada uma notícia na imprensa na semana passada, a qual se tratava de uma situação ocorrida com sua família. Entretanto, ele teve acesso ao boletim da PM e constatou que a forma que foi feito o registro ficou confusa a informação, levando a imprensa ao erro. 


A reportagem deu oportunidade para que Ana pudesse relatar o que teria realmente ocorrido, contrapondo a notícia publicada. Veja a matéria: http://www.canalhp.com.br/2024/01/sogra-aciona-policia-apos-genro.html?m=1


Ana conta que estava trabalhando na véspera de ano novo e seu pai estava com a esposa e a família dela na praça e lá tiveram uma discussão. “Não sei o motivo que a polícia foi lá e separou. No final da festa, era umas 3h30 da manhã, meu pai foi até a barraca que eu trabalho chorando, falando o que tinha acontecido, e eu como filha fui conversar com ele para entender a história”, conta a filha.



A filha continua: “depois disso ele pediu pra gente levar ele embora. Ele estava bebendo e eu fui levar ele pra casa dele, mas chegando lá a esposa dele, que também estava alcoolizada, começou a me perguntar o que tinha acontecido momentos antes na praça, e os dois começaram a discutir e eu e minha prima pedimos para eles pararem de brigar, mas foi em vão. Ai eu falei para o meu pai pegar uma roupa e ir para minha casa para eles não brigarem, porque os dois estavam sobre efeito de álcool e quando eu chamei ele a minha madrasta começou a gritar comigo falando que não era pra tirar ele dali e eu falando pra ela que era melhor porque senão ele ia agredir ela. Ela não me escutou e saiu da casa gritando e trancou o portão deixando eu e meu pai pro lado de dentro falando que ele não ia sair dali. Eu pedi pra ela ‘Maria, deixa pelo menos eu sair’, pois estava trabalhando desde das 7 da manhã até aquela hora, isso já era quase 4h da manhã, e ela não escutava.

Foi quando eu puxei o portão para eu sair e ir embora, ela agarrou nos meus cabelos e começou a me agredir. Tentei me defender, mas não consegui. Eu só segurava meu cabelo com as duas mãos porque parecia que meu couro cabeludo descolar da minha cabeça e minha prima tentando separar, mas ela não me soltava. Enquanto minha madrasta me batia, gritava para meu pai ‘agora me bate quero ver’. Consegui me soltar e corri, mas ela ainda correu atrás de mim querendo me matar. Foi muito difícil pra mim, passei por momentos de horrores porque eu não estava fazendo mal pra ninguém, nem pra ela. Eu estava apenas evitando que meu pai agredisse ela. Mas ela nunca gostou de mim, sempre teve ciúmes do meu pai comigo. Eu fui pro hospital no mesmo dia, passei por atendimento, fui na delegacia e estava fechado por ser feriado”.


Ana ainda relatou que a situação lhe trouxe problemas graves. “Sofro com crises de pânico e ansiedade. Depois do ocorrido eu fiquei muito abatida por lembrar da situação por não tem feito nada para ser agredida daquela forma. No dia seguinte, dia 2 de janeiro, fui até a delegacia de novo registrar queixa e fui para o hospital de novo com fortes crises de pânico, sendo que precisei ser socorrida e tomar medicamentos fortes que me impossibilitou de trabalhar. Esta é a verdade e fica minha indignação por passar por isso. Fui tentar ajudar e acabou acontecendo tudo isso. 


A reportagem questionou Ana sobre o disparo de arma de fogo. Ela disse que não presenciou tal fato. 

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SÃO JOÃO DO IVAÍ

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GODOY MOREIRA