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sexta-feira, 27 de março de 2020

As lições de quem se curou da covid-19; saiba quantas mil pessoas estão curadas


No momento em que o número de mortos e infectados pelo novo coronavírus aumenta e países como Itália e Espanha avançam na contagem de seus mortos, cresce também outra estatística menos divulgada e bem mais alentadora: a dos curados. Em todo o mundo, pelo menos 100 mil pessoas já se recuperaram da doença, segundo estudo da Universidade John Hopkins, dos Estados Unidos.
O trabalho foi divulgado nesta semana. O resultado corrobora informações da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que 80% das pessoas contaminadas se recuperam apenas no tratamento, sem precisar de internação e uso do respirador (entre 5% e 6%).
Os curados são homens e mulheres, jovens, adultos e idosos, que apresentaram sintomas variados, desde tosse e falta de ar até perda de olfato. Depois de um período de isolamento total, sem sair de casa – incluindo os mais novos -, eles relatam o prazer de voltar a executar atividades do dia a dia, como estar com os amigos e com a própria família. Alguns são enfáticos: para eles, o isolamento social continua sendo necessário, mesmo depois da cura, para evitar que a pandemia avance assustadoramente como em outros países.
“O pior sintoma é o medo”, afirma a advogada e conselheira federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Daniela Teixeira, de 48 anos, que contraiu a covid-19 na Conferência Nacional da Mulher Advogada, realizada no Ceará, em 5 e 6 de março. “Fui homenageada na conferência, mas não vale o risco e o desespero que passei depois. Tinha de ter ficado em casa.” Ela reforça a recomendação da OMS para que as pessoas não saiam de suas casas nesse momento, que não paguem para ver. “É muito difícil ser contaminada por uma peste, algo que parou o mundo, e achar que seu quadro clínico pode se agravar, que você pode contaminar pessoas queridas ao seu redor”, diz. (Informações Estadão)

quinta-feira, 26 de março de 2020

Mulher dá à luz em ambulância a caminho do Hospital da Providência


Uma mulher deu à luz dentro de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), na madrugada desta quarta-feira (25), em Faxinal.
A grávida estava sendo encaminhada para o Hospital da Providência, em Apucarana. Porém, segundo o Samu, quando o veículo estava na estrada, precisou parar para que o parto fosse feito.
Ainda de acordo com o serviço médico, a paciente de nome, Liane Salviano Silva Dantas, 29 anos, estava consciente, orientada e caminhando, quando foi conduzida pela equipe do Samu, às 3h41min da madrugada para o Hospital 24h em Faxinal, onde foi avaliada por um médico que constatou perda de líquido e encaminhou a paciente para o HTMI - Hospital da Providência Materno Infantil, em Apucarana, mas quando a ambulância estava nas proximidades da Policia Rodoviária, entrou em trabalho de parto.
Após os procedimentos pós-parto, a equipe com o técnico de enfermagem, Silvio de Oliveira e o condutor socorrista, Amarildo Moris, finalizaram o trajeto até o Hospital da Providência em Apucarana. (Informações TnOnline)

Noites em São João do Ivaí são marcadas pelo "contagio da fé"


Ligar o som alto com músicas religiosas, por um curto período, sem que a situação vire caso de polícia. Em tempos de pandemia do Covid-19, onde a população se isola com medo, tem moradores de São João do Ivaí que estão contagiando a vizinhança, com mensagens de fé.

Várias correntes circulam nas redes sociais, pedindo para que a população reze ou pratique alguma ação em um certo horário estabelecido. Em São João do Ivaí, bastou o sol se esconder que é possível ouvir músicas de Deus. O som vem de vários bairros. Internautas mandaram vídeos e informaram que todos os dias estão promovendo o que eles denominam “minutos de fé e união”.

A atitude é tão simples, mas tem transmitido boas vibrações aos moradores, além de lembra-los que o momento deve ser atravessado com muita fé em Deus. “Estamos desde sábado estamos fazendo essa corrente, e ligando o som alto com alguns hinos de louvores e com orações do pai nosso e ave Maria”, comentou um internauta, morador do Conjunto Alceu Marcos.

A mesma atitude foi registrada por internautas nos bairros Dona Valda, Ney Braga, Jardim Ivaí e centro. “Não queremos perturbar ninguém. São alguns minutos de louvor, para que possamos contagiar as pessoas com esperança de que tudo ficará bem. E sabemos que quando entregamos nossa vida e medos à Deus, o mar se acalma”, ressaltou outro internauta.

Com moderação e respeito, podemos perceber neste momento que a solidariedade e o amor ainda estão vivos nas pessoas. No momento de crise que muitas coisas boas estão sendo reveladas. Continuemos unidos.

ASSISTA ALGUNS VÍDEOS: 




Prefeitura de São Pedro do Ivaí suspende atendimento presencial


Por meio do decreto 034/2020, o atendimento presencial será suspenso a partir desta quarta-feira (25), no prédio da Prefeitura Municipal de São Pedro do Ivaí, secretarias e departamentos. A medida foi anunciada pelo prefeito José Isalberti para conter o risco de contágio do coronavírus, seguindo recomendações do Ministério da Saúde.
De acordo com o prefeito, em caso de urgência, a população pode entrar em contato por meio de emails e telefones dos responsáveis por cada setor (veja abaixo), que irão trabalhar em home office (em casa). Ressaltamos que o horário de trabalho dos servidores será das 08 às 17h.
"Cada secretaria irá disponibilizará um contato de telefone, com sistema de plantão para atender os casos de emergência. Estamos tomando todas as medidas para combater o coronavírus”, explicou o prefeito.
"Por conta da pandemia, os serviços de saúde têm sido regulamentados por decretos municipais", informou Isalberti.

ÉDER - DPTO. DE COMPRAS
99166-5806

ROBERTA - DPTO. DE ENGENHARIA


99153-5758


VANESSA - DPTO. DE TRIBUTAÇÃO


99910-6526


SIMOME - SECRETARIA DE SAÚDE


99166-6022
DÉBORA CESSEL - NOTA FISCAL DO PRODUTOR


99613-7712

LUIZ ELEODORO - SECRETARIA DE AGRICULTURA
99144-5403

RICARDO - ADAPAR
99812-5422

EVALDO - AGENCIA DO TRABALHADOR
99152-3440

MARIA LÚCIA - DPTO. DE LICITAÇÃO
99650-2843

CIDO - FISCAL TRIBUTÁRIO
99169-5945


EDEVALDO - DPTO. DE FINANÇAS
99872-0518

MARCELO - JUNTA MILITAR
99973-5472

LÚCIA - EMATER
99124-6522

SUELEN - SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
99923-4714

IVONETE - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
99910-5427

EMANUELLE - DPTO. DE TURISMO
99693-7502

SAGUI - OBRAS PÚBLICAS E LIMPEZA URBANA
99675-4340

ISAQUE - SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
98477-2648

‘Fiquei muito doente, como nunca antes’, relata estudante de 10 anos infectada com o Covid-19


“Nesta última semana, fiquei muito doente, como nunca fiquei antes. Eu estou infectada com a covid-19 e minha família também. Quando comecei a ficar doente na terça (dia 10 de março), eu só estava com dor de garganta e febre baixa, fui melhorando e na quinta-feira fui para escola. Na sexta-feira, meus pais me contaram que meu avô, que é médico, achava que estávamos com covid-19. Eu fiquei um pouco assustada e triste porque queria muito brincar com meus amigos na escola, mas, para prevenir e não infectar meus colegas, não fui para a escola.
No sábado, minha irmã mais nova (Laura, de 10 meses) ficou muito doente, coitada! A febre dela alcançou 42ºC! Meu avô mandou minha mãe levar minha irmãzinha para o hospital e eu fiquei com meu pai. Lá, ela fez alguns exames, como por exemplo o do coronavírus e ela foi internada durante o fim de semana. Todos os resultados de exames da minha irmã deram negativos, menos o do coronavírus que deu “indetectável”. A Laurinha voltou pra casa na segunda-feira.

Uns dias depois, eu comecei a ficar com falta de ar e tontura, então minha mãe me levou para o hospital. Lá, fiz vários exames: de sangue, de narina e um raio X. Como já achavam que estávamos com coronavírus, todos os exames foram feitos na sala de isolamento. Foi legal fazer o raio X. Depois dos exames, o médico me mandou para casa, estava muito tarde.

Como ainda estava com muita falta de ar, o meu avô pediu para a minha mãe alugar um cilindro de oxigênio que parece um botijão de gás. Mesmo fazendo inalação com o inalador e com o oxigênio, eu comecei a me sentir pior.

Então, dois dias depois, voltamos para o hospital. Eu estava com muita dor no peito, dificuldade para respirar e também estava muito cansada. Quando chegamos ao hospital, a minha médica me examinou e disse que eu teria de ser internada na UTI. A médica do hospital é minha endocrinologista (Maya é acompanhada porque tem síndrome de Turner, uma condição genética que afeta o crescimento. Segundo os médicos disseram à mãe, a síndrome não influenciou no quadro da covid-19), se chama Laura, igual minha irmãzinha, eu adoro ela! Tive de fazer vários exames de novo. Um exame foi bem legal porque parecia que eu estava numa nave espacial.

Quando cheguei à UTI, não podia sair da sala nem para fazer xixi Fiquei triste porque não queria ter de dormir no hospital. Tive de fazer um exame para ver se meu coração estava bem, e ele estava. No dia seguinte, minha mãe ficou muito nervosa porque meu pai estava muito doente e ela não podia sair do hospital (o pai, o artista plástico Joaquim de Almeida, de 38 anos, é ex-atleta profissional). O médico viu que eu estava um pouco melhor e me deixou ir para o quarto. Lá, eu fiquei mais um tempo

Quando finalmente fomos para casa, não pude dar abraço no meu pai porque não sabíamos se ele estava com uma bactéria. Assim que chegamos em casa, ele foi para o hospital. Viram que ele estava com pneumonia bacteriana porque a covid o deixou muito fraquinho. Desde que chegamos em casa, minha mãe tem cuidado de todos nós. Ainda não estou 100% nem meu pai e a Laurinha. Mas daqui a pouquinhos estaremos todos bem.”
(Depoimento a Cristiane Barbieri - Estadão)

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